Notícias
Março na telefonia móvel: pós-pagos são 44,67% das 228,88 milhões de linhas móveis em operação
As linhas móveis pós-pagas registraram 102,24 milhões de unidades em operação no mês de março de 2019 de acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Com isso, elas passaram a ser 44,67% do mercado, aumento de 6 pontos percentuais de participação em 12 meses, resultado de um acréscimo no volume de linhas pós-pagas de 12,89% (+11,67 milhões de unidades). No mesmo período, as linhas pré-pagas apresentaram queda de 12,79% (-18,58 milhões de unidades) totalizando 126,64 milhões em operação no mês passado. Dessa forma, o Brasil encerrou março de 2019 com 228,88 milhões de linhas móveis em operação, diminuição de 2,93% do total de linhas no país em 12 meses (-6,91 milhões).
Em março de 2019, os grandes grupos da telefonia móvel representavam 97,28% do mercado (222,65 milhões de linhas em operação): a Vivo registrou 73,53 milhões de unidades, seguida da Claro com 56,38 milhões, da TIM com 55,08 milhões e da Oi com 37,66 milhões. Nos últimos 12 meses, todas elas apresentaram redução na base de assinantes: TIM menos 4,86% (-2,81 milhões de linhas móveis em operação), Claro menos 4,13% (-2,43 milhões), Oi menos 2,90% (-1,12 milhão) e Vivo menos 2,09% (-1,57 milhão).
As Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs) apresentaram crescimento de 19,67% em 12 meses (+1,02 milhão de linhas móveis em operação), totalizando 6,23 milhões de linhas em março de 2019. Do total de assinantes das PPPs, 55% pertencem à Nextel (3,43 milhões). Ela apresentou crescimento de 16,51% em 12 meses (+485,61 mil assinantes). A Datora, também PPP, totalizou 420,36 mil assinantes em março de 2019 com um crescimento de 84,55% (+192,58 mil assinantes) e a Porto Seguro cresceu 26,43% (+163,68 mil) totalizando 783,00 mil assinantes.
Os números da telefonia móvel estão no Portal da Anatel. Nas planilhas disponibilizadas pela Agência, há informações sobre a quantidade de linhas do Serviço Móvel Pessoal (jargão técnico que o órgão regulador utiliza para se referir à telefonia móvel) por faixas de frequência, grupos, tecnologia, UFs, entre outras classificações.