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Janeiro apresenta queda de 1,72 milhão de linhas fixas
Nos últimos 12 meses, as empresas autorizadas e concessionárias da telefonia fixa apresentaram queda de 1,72 milhão de linhas (-3,96%) de acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). As autorizadas na telefonia fixa apresentaram queda de 1,04 milhão (-5,77%) em janeiro de 2017 quando comparadas com janeiro de 2016, neste mesmo período as concessionárias apresentaram um declínio de 678,26 mil linhas fixas (-2,68%). No entanto, na comparação janeiro de 2017 com dezembro de 2016, a queda percentual das concessionárias e autorizadas foi semelhante -0,33%, as primeiras apresentaram redução de 1,04 milhão de linhas fixas e as segundas de menos 56,72 mil linhas.
A concessionária Oi apresentou queda de 767,63 mil linhas fixas (-5,16) nos últimos doze meses. As outras apresentaram aumento, Vivo (Telefônica) mais 69,12 mil linhas (+ 0,72%), Algar Telecom (CTBC Telecom) mais 13,01 mil (+ 1,80%), Sercomtel (Prefeitura de Londrina /Copel) aumento de 7,14 mil linhas (+ 4,24%). Destaca-se a Claro (Telecom Américas) que apresentou aumento de + 6,17% com a entrada de 100 novas linhas. Entre as autorizadas, a Algar apresentou crescimento de 28,54 mil novas linhas (+12,74%) de janeiro de 2017 a janeiro de 2016, seguida pela Sercomtel com 11.369 mil (+15,3%). Outros grupos apresentaram redução, TIM (Telecom Itália) menos 79,80 mil linhas fixas (-13,25%), Vivo menos 608, 91 mil (-11,4%) e a Claro apresentou queda de 422,81 mil linhas fixas (-3,68%).
Na comparação janeiro de 2017 a dezembro de 2016, a concessionária Oi apresentou queda de 50,40 mil linhas fixas (-0,36%) e a Vivo menos de 33,67 mil (-0,35%). Destaque para o crescimento da concessionária Algar, mais 1,77 mil linhas fixas (0,24%). No entanto, como autorizada a Algar apresentou redução de 3,80 mil linhas (-1,53%) e enquanto a Claro apresentou redução de 68,00 mil linhas (-0,61%) no modelo de autorização.
Nos últimos doze meses os estados que apresentaram as maiores quedas percentuais foram Amapá com menos 6,52 mil linhas fixas (-13,57%), Rio Grande do Norte com redução de 26,58 mil linhas (-8,68%) e Maranhão menos 29,78 mil linhas (-8,55%). Os únicos estados que apresentaram aumento no número de linhas foram Santa Catarina, com aumento de 8,87 mil linhas (+0,53%), Mato Grosso do Sul com 2,14 mil (+0,44%), Goiás com 2,74 mil (+0,22%) e Mato Grosso com 1,01 mil (+0,20%).
Entre dezembro de 2016 e janeiro de 2017, o estado que apresentou o maior crescimento da base de assinantes foi Santa Catarina com 14,34 mil linhas fixas (+0,86%). Os estados do Acre, Goiás e Roraima apresentaram crescimentos abaixo de 100 linhas. As maiores reduções percentuais foram no Rio Grande do Norte com menos 5,77 mil linhas (- 2,02%), Amapá menos 41.961 linhas (- 1,02%) e Ceará com redução de 4,70 mil linhas fixas (-0,63%).
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