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#OutubroCiberSeguro.
Através de um jogo educativo, Anatel e Serpro reforçam a importância da segurança digital
A Anatel proporcionou, quarta-feira (23) em Brasília, uma oficina em colaboração com o Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados). O objetivo da atividade foi impactar crianças e adolescentes através do uso didático do “SerDigi”, jogo idealizado pelo Serpro, que visa ensinar sobre o uso consciente da internet. Foi mais uma atividade da campanha #OutubroCiberSeguro.
No primeiro momento do evento, Erion Monteiro, especialista em Segurança da Informação e proteção de dados do Ministério da Gestão e Informação, introduziu conceitos das principais ações que representam riscos na web, como: Cyberbullying, Phishing, Sexting, Grooming, entre outros. Segundo ele “é importante salientar os perigos que eles (os jovens) correm e chamar a atenção”.
Após, a equipe do Serpro distribuiu o “SerDigi” para os mais de 100 jovens presentes. O jogo trabalha com os conceitos apresentados por Monteiro. Disponível para download e impressão de forma gratuita no site do Serpro, trata-se um jogo de tabuleiro e as cartas com situações relacionadas aos perigos digitais.
Para ampliar o acesso ao público, inclusive proporcionar uma melhor integração entre jogadores, SerDigi, que seria lançado unicamente no meio digital, teve produzida uma versão impressa, com tabuleiro, desenhado para ocupar uma folha A4. Destaque-se que ao produzir o jogo, foi adotada uma linguagem mais simples, para atingir uma parcela maior da população e facilitar as atividades didáticas de professores que desejarem utilizá-lo em sala de aula.
Ao falar da finalidade do trabalho que os órgãos públicos têm de instruir sobre as ações adequadas a serem adotadas por pessoas em vulnerabilidade digital, Carlos Torres, analista de comunicação do Serpro, ressaltou a importância de atrair a atenção dos jovens para o assunto, “muitas vezes (por já ter nascido na era digital), eles não têm todo o cuidado em como proteger as suas informações nesse mundo digital”.
O Espaço Cultural Anatel foi tomado pela alegria e concentração dos jogadores, que se tornaram os protagonistas de uma aventura simulada para que saibam evitar os perigos reais. Juliana, de 12 anos, foi bem clara ao retratar o quanto a oficina proporcionou uma ótima tarde a todos. “gostei da palestra. Achei que foi bem explicadinha, eles fizeram uma dinâmica bem divertida aqui dentro e deu para compreender tudo. Gostei do jogo”.