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Wasion da Amazônia socializa projeto de expansão com a Suframa
Plano de expansão foi apresentado durante visita às instalações da fábrica, no Distrito Industrial 2, zona Leste (Fotos: Isaac Júnior)
Empresa especializada na produção de medidores elétricos, a Wasion da Amazônia Industrial de Instrumentos Eletrônicos Ltda. irá fabricar, em breve, no Polo Industrial de Manaus (PIM), um novo projeto voltado para a tecnologia de energia solar. O plano de expansão foi apresentado nessa sexta-feira (21) ao superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, durante visita dele às instalações da fábrica, no Distrito Industrial 2, zona Leste.
A Wasion não deu grandes detalhes sobre o projeto, mas a iniciativa tem como destino final o serviço público, além de ir ao encontro do esforço da Suframa de fortalecer o projeto Zona Franca de Manaus (ZFM) em toda a Amazônia Ocidental e Amapá, com atração de novos produtos e investimentos. E esse apresentado pela empresa chinesa está entre eles.
Durante a visita, que contou ainda com a presença do superintendente-ajunto Executivo da Autarquia, Luiz Frederico Aguiar, também foram tratados assuntos como o esforço da atual gestão em fomentar o empreendedorismo inovador, por meio da Lei de Informática, assim como garantir segurança jurídica e até física para as indústrias instaladas no PIM, em parceria com órgãos especializados no assunto nas esferas municipal, estadual e federal. “Estamos fazendo um levantamento, um pente fino, de todas as áreas de propriedade da Suframa afetadas, por conta de ocupações irregulares, e recuperando outras para oferecer segurança, além de instalação definitiva em prol de empresas que estão em balcões alugados”, informou o superintendente Bosco Saraiva.
Instalada na capital amazonense desde o fim de 2019, a Wasion tem uma produção mensal de aproximadamente 250 mil medidores inteligentes, entre produtos monofásicos e polifásicos. Estes últimos, compostos de equipamentos bifásicos e trifásicos.
O trabalho é realizado por uma equipe de 450 colaboradores de forma direta, em dois turnos, e cerca de 200, indiretamente. A produção tem o apoio de sete máquinas de injeção plástica e a venda do que é fabricado é comercializada em todo o território nacional e exportada para a Bolívia.