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Suframa recebe convite para participar da Conferência da ADJC sobre Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Convite para participação na conferência foi feito nesta quarta-feira (6), pelo coordenador nacional da ADJC, o ex-deputado Aldo Arantes (Fotos: Divulgação/Suframa)
A Suframa foi convidada a participar da Conferência da Associação de Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania (ADJC) sobre Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, agendada para os dias 15 e 16 de março de 2024, no Teatro Margarida Schivasappa, em Belém. O convite foi realizado nesta quarta-feira (6), pelo coordenador nacional da ADJC, Aldo Arantes, acompanhado da ex-vereadora amazonense Lúcia Antony, durante reunião com o superintendente da Autarquia, Bosco Saraiva, na sede da Suframa.
Arantes explicou que a conferência é organizada pela ADJC e, além de servir de preparatório para a Conferência do Clima de 2025, a COP-30, já conta com o apoio institucional de entidades como o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Governo do Pará, Prefeitura de Belém, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PA), Universidade Federal do Pará, Instituto Emilio Goeldi, Ministério Público do Estado do Pará e Fundação Maurício Grabois.
O coordenador também convidou a Suframa a sugerir temas e nomes para complementar as discussões, visando uma abordagem completa e abrangente sobre o desenvolvimento sustentável na Amazônia. “Vim a Manaus porque um evento sobre desenvolvimento sustentável na Amazônia não tem como não envolver a Suframa”, afirmou Arantes.
O superintendente Bosco Saraiva afirmou que a Autarquia tem total interesse em participar do evento e solicitou que o convite seja enviado oficialmente para que sejam dadas as tratativas de participação no evento.
Programação
A Conferência tem prevista a presença da ministra do MCTI, Luciana Santos, para aula magna, no dia 15 de março. Posteriormente, serão discutidos temas como modelos de desenvolvimento sustentável da Amazônia, abordando a bioeconomia, crédito de carbono, crédito da biodiversidade e questões relacionadas à água. No segundo dia, o evento tratará de assuntos cruciais para a região, como a questão fundiária, os conflitos na Amazônia, direito ambiental como direito humano e a representatividade das diversas instâncias do Judiciário para os amazônidas.