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Suframa participa de encontro nacional das Juntas Comerciais
Com o objetivo de discutir, dentre outros temas, ações que visem à melhora no ambiente negocial do País, ocorreu nesta quinta-feira (17), no Centro Cultural Povos da Amazônia, o Encontro Nacional dos Presidentes das Juntas Comerciais do Brasil, evento promovido pela Federação Nacional das Juntas Comerciais (Fenaju) que contou com a participação da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Durante o evento, foi realizada a reunião ordinária do grupo, com objetivo de promover um intercâmbio de experiências e trocas de informações entre os poderes públicos, autoridades, representantes da sociedade civil organizada e demais entidades de direito público ou privado.
Na ocasião, estavam presentes o titular da Suframa, Alfredo Menezes, o secretário de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti-AM), Jório Veiga, o presidente da Jucea-AM, Enio Ferrarini, a presidente da Fenaju, Cilene Sabino, e a diretora-superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-AM), Lamisse Cavalcanti, além de presidentes e membros de Juntas Comerciais de diversos Estados do País, assessores e representantes de demais instituições públicas.
Segundo o superintendente da Suframa, Alfredo Menezes, o que é tratado no âmbito das Juntas Comerciais "envolve todo o ecossistema negocial. Quando é iniciado um processo na Jucea, começa-se um ciclo de ações que integra a Suframa à Jucea e é neste sentido que assinaremos, nesta sexta-feira, nossa adesão à RedeSim, que deve contribuir para acelerar o processo de implantação de empresas na região".
A RedeSim é a Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, um sistema integrado que permite a abertura, fechamento, alteração e legalização de empresas em todas as Juntas Comerciais do Brasil, simplificando procedimentos e reduzindo a burocracia ao mínimo necessário, conforme informa o Sebrae.
A presidente da Fenaju, Cilene Sabino, afirmou que o governo federal estabeleceu uma meta que visa a melhorar a posição do País no que tange à burocracia na abertura de empresas, tendo em vista o ranking mundial que, neste quesito, coloca o Brasil numa posição desfavorável. "Se depender do trabalho que vem sendo realizado pelas Juceas de todo o País, colocaremos o Brasil numa posição até melhor do que propôs o governo", declarou.