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Suframa conclui mapeamento de Riscos de Atendimento
Últimos detalhes foram acertados através de videoconferência
A Suframa concluiu, no dia 6 de maio, o mapeamento dos Riscos de Atendimento inerentes aos serviços prestados pela Autarquia. O trabalho foi conduzido pela Superintendência Adjunta de Operações (SAO) com apoio da Comissão Permanente de Gestão de Riscos da Suframa (CPGR).
O superintendente adjunto de Operações, Luciano Tavares, informou que foram realizadas sete reuniões, iniciadas em janeiro, com a participação total de 40 servidores e colaboradores das mais diversas áreas da Autarquia (dos cinco estados de atuação da Suframa) em um processo de construção coletiva, orientado ao diagnóstico dos pontos de melhoria em termos de Gerenciamento de Riscos no Atendimento e prestação dos serviços. Em razão da pandemia do novo coronavírus, os dois últimos encontros foram realizados por videoconferência.
De acordo com Tavares, a Suframa caminha para ser uma das poucas instituições do universo de 49 estruturas do Ministério da Economia que possui o mapeamento integral dos riscos de atendimento. “Isso ganha especial relevância no contexto da Autarquia, haja vista tamanha diversidade do portfólio de serviços prestados pela Suframa em todo modelo Zona Franca de Manaus”, afirmou.
O economista Marcelo Pereira, que atuou na organização e condução técnica das oficinas, informou que foram analisados oito processos, com doze ferramentas de atendimento abordadas, 62 riscos identificados e geração de 156 medidas preventivas mitigadoras.
De acordo com o representante da CPGR durante as oficinas, Vitor Lopes, o material produzido passará por revisão e tabulação pela SAO para posterior registro no Sistema Ágatha de Gestão de Riscos, que está em implantação na Suframa, e homologação pelo Comitê de Governança da Autarquia. “A partir de então, as ações de melhoria e Planos de Tratamento de Riscos passarão também a ser monitorados periodicamente, no intuito de acompanhar a efetividade das medidas propostas”, explicou.