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Servidores do Acre visitam indústria alimentícia incentivada da ZFM
A iniciativa de integrar cada vez mais a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) à sociedade, órgãos públicos e privados, entidades de classe e empresas incentivadas da Zona Franca de Manaus (ZFM) vem se refletindo em uma ação mais próxima dos servidores da Autarquia com diversos entes da região coberta pelo modelo de desenvolvimento regional. No Acre, por exemplo, uma equipe da Coordenação Regional de Rio Branco (CoreRBR) visitou, no início do mês de agosto, a sede da empresa Miragina, indústria incentivada fabricante de biscoitos com sede na capital do Estado.
Na ocasião, o servidores da Suframa conheceram o processo produtivo da empresa familiar que foi fundada em 1967 e é a única fabricante de biscoitos do Acre, conforme informações da própria empresa. Os proprietários da Miragina, com vistas a criar novas empresas, gerar mais empregos e contribuir para o desenvolvimento do Estado, ampliaram a atuação dentro do Acre e expandiram seus negócios para outros setores, como de imóveis e extrativista, com a implantação de uma usina de beneficiamento de castanha-do-Brasil e extração de óleos vegetais, por exemplo.
A coordenadora regional da Suframa em Rio Branco, Maria Thereza Alves, afirmou que "a visita foi interessante por propiciar que todos os servidores presentes pudessem entender melhor como é a estrutura produtiva de uma empresa do segmento alimentício, além de ouvir as demandas e identificar as ações promovidas por empreendedores que buscam não apenas fortalecer seus negócios, mas também criar condições melhores para a sociedade, com a geração de empregos e a capacitação de recursos humanos, fundamental para o enriquecimento social".
Maria Thereza destacou, ainda, que a visita não foi apenas interessante pelo caráter profissional, mas devido à tradição da empresa - que iniciou suas atividades no mesmo ano que surgiu oficialmente o modelo Zona Franca de Manaus (1967) -, há também a lembrança daqueles que acompanharem a trajetória da indústria alimentícia e que consomem os produtos ali fabricados até hoje. "Muitos que cresceram aqui no Estado comem os biscoitos desde criança e foi uma grata satisfação ver como tudo surgiu e funciona até hoje", disse.