Sem novos registro de Covid-19 na Suframa, Autarquia volta ao Nivel II de risco

Com a ausência da notificação de casos do novo coronavírus (Covid-19) entre servidores, colaboradores e terceirizados da Suframa, bem como seus respectivos familiares, o Comitê de Acompanhamento e Controle de Impactos da Covid-19, em reunião realizada na última terça-feira (16), na sede da Autarquia, reclassificou o nível de risco de comprometimento da capacidade operacional de III para II, o que diz respeito ao nível preventivo e mitigatório, de acordo com a Portaria nº 228, de 19 de março de 2020 que estabelece medidas de prevenção para enfrentamento da Covid-19 no âmbito da Suframa

De acordo com o presidente do Comitê e coordenador-geral de Recursos Humanos da Suframa, Dower Borges, tal reclassificação se deu após a apresentação dos dados coletados através dos canais do aplicativo SASi e e-mails institucionais, que apontaram que não há nenhum caso do novo coronavírus entre a equipe da Suframa e familiares. “No universo de 558 servidores, colaboradores e terceirizados da Suframa, registrou-se um índice de contaminação de 5,38% (30 servidores), e todos se encontram recuperados, bem como seus familiares em coabitação”, afirmou o coordenador.

Segundo Borges, diante da regulamentação de cada estado de abrangência da Suframa (Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia e Amapá) variar na data para a retomada gradual das atividades presenciais, o Comitê decidiu levar em consideração essas regulamentações, além das Instruções Federais, para que haja um retorno seguro e gradativo dos servidores, colaboradores e terceirizados da Suframa.

Para a retomada gradual das atividades presenciais, ainda sem data estipulada, também foi estabelecido que serão realizados os devidos ajustes na Portaria nº 228, bem como a criação do Plano de Biossegurança e do Plano de Sanitização de Ambiente, além de coleta dos índices de contaminação nas cidades do interior dos Estados onde a Suframa possui instalações e levantamento dos valores para aquisição de materiais protetivos com o objetivo de diminuir o risco de transmissibilidade.