Notícias
Fomento à bioeconomia sustentável na área de abrangência da Suframa é destacado na ExpoAmazônia Bio&Tic
Leopoldo Montenegro abordou a temática e outros aspectos relacionados à Lei de Informática na ZFM, como forma de se trabalhar a bioeconomia na região com preponderância e tendo como base o uso de matéria-prima regional (Foto: Divulgação)
A Suframa aproveitou o ciclo de palestras e debates realizado durante três dias (28 29 e 30) na ExpoAmazônia Bio&TIC 2023, para reforçar o que já vem fazendo nos últimos meses, durante as jornadas de integração regional que foram idealizadas e executadas com o apoio de parceiros, que é fomentar a bioeconomia nos estados de abrangência da Autarquia: Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima e Amapá. O trabalho e investimentos feitos nessas áreas por meio do ecossistema da pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) – amplamente difundidos por técnicos especialistas da Suframa na feira -, e os meios para que isso ocorra, foram destacados no evento pelo superintendente-adjunto de Projetos, Leopoldo Montenegro, no painel “Fomento da Bioeconomia para o Desenvolvimento Sustentável da Amazônia”.
Montenegro abordou a temática e outros aspectos relacionados à Lei 8.387/1991, conhecida como Lei de Informática na Zona Franca de Manaus (ZFM), como forma de se trabalhar a bioeconomia na região com preponderância e tendo como base o uso de matéria-prima regional.
O superintendente-adjunto também falou de Processo Produtivo Básico (PPB) e definiu a participação do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA) no processo, como um importante case (marca) para o desenvolvimento da bioneconomia na região.
“O CBA é uma organização social que tem esse status, na atual gestão do nosso superintendente, que também pode ser um case interessante para desenvolver a bioeconomia ou próprio programa prioritário de bioeconomia, que trabalha dentro da Lei de Informática, além de outros institutos, startups e empresas, que atuam no setor”, pontuou o superintendente-adjunto.
A ExpoAmazônia Bio&TIC objetiva discutir, integrar, consolidar e impulsionar os polos de Bioeconomia e Tecnologia da Informação e Comunicação como vetores econômicos viáveis e sustentáveis para a Amazônia.
A realização é da Associação do Polo Digital de Manaus (APDM), com as seguintes instituições: Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam), Governo do Amazonas – por meio da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti-AM) -, Prefeitura de Manaus – por meio da Secretaria Municipal do Trabalho, Empreendedorismo e Inovação (Semtepi) e Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA).