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Feira do Empreendedor no Amazonas tem apoio da SUFRAMA
Exercendo seu papel de indutora do desenvolvimento regional, a Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) é uma das patrocinadoras da edição de 2014 da Feira do Empreendedor no Amazonas, que acontece até domingo (27) no Clube do Trabalhador do Sesi, na zona Leste de Manaus.
Organizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-AM), a feira está distribuída em um espaço de oito mil metros quadrados, com 56 expositores e mais de seis mil vagas em cursos, palestras e treinamentos gratuitos sobre empreendedorismo, além da realização de duas Rodadas de Negócios, com perspectiva de gerar R$ 5 milhões no curto e médio prazo.
O superintendente da SUFRAMA, Thomaz Nogueira, esteve na solenidade de abertura do evento, na quinta-feira (25), e reforçou a importância de incentivar o empreendedorismo no Amazonas. “É fundamental ter mecanismos em que os empreendedores possam desenvolver suas capacidades. O Sebrae-AM está fazendo um belíssimo trabalho qualificando os empreendedores, indo além da mera formalização, e nós nos somamos a isso, por isso é uma satisfação ter colocado recursos nessa Feira”, explicou.
Pesquisa & Desenvolvimento
Um dos destaques da Feira é o lançamento do aplicativo gratuito para emissão da NFC-e em tablets, desenvolvido pelo Samsung Instituto de Desenvolvimento para a Informática da Amazônia (Sidia), por meio dos recursos da Lei de Informática, proveniente das empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM).
O aplicativo, que está em fase final de testes, permitirá ao comerciante emitir e transmitir as notas fiscais à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) apenas com um tablet e acesso à internet, sem a necessidade de adquirir um Emissor de Cupom Fiscal (ACF), que custa entre R$ 2,5 mil e R$ 3 mil, e com a vantagem da portabilidade.
A previsão é de que a partir de julho os usuários possam baixar o aplicativo gratuitamente em qualquer dispositivo com o sistema Android 4.0 ou superior. “Esse aplicativo é um ótimo exemplo de uso de recursos da Lei de Informática para a criação de novas tecnologias em prol do desenvolvimento”, destaca Thomaz Nogueira.