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Entre desafios e expectativas, Suzuki apresenta sua planta fabril no PIM à Suframa
Planta da Suzuki tem 84 mil metros quadrados no Distrito Industrial de Manaus (Foto: Divulgação/Suzuki)
Designs arrojados, projetos inovadores. Isto foi parte do que a alta gestão da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) pôde ver, na sexta-feira (25), em visita à planta fabril da empresa nacional J. Toledo, mais conhecida por representar a tradicional fabricante japonesa de motos Suzuki no Polo Industrial de Manaus (PIM).
A agenda coincidiu com o aniversário de 28 anos da empresa na Zona Franca de Manaus (ZFM), ocasião muito comemorada diante dos desafios que a Suzuki tem no Brasil, especialmente na busca por novos projetos que a alavanquem ainda mais no mercado nacional, principalmente pelo reconhecimento da marca entre os amantes das duas rodas.
Pelos cerca de 84 mil metros quadrados da J. Toledo, a empresa mantém uma extensa linha de produção de motocicletas da Suzuki e, por meio da JTZ Veículos, também produz marcas parceiras, como a Kimco e Haojue, que vêm ampliando sua participação no mercado. O chefe de engenharia da empresa, João Luiz Santos, e a contadora Lilia Telma Duarte apresentaram à equipe da Suframa e ao gestor do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), Fábio Calderaro, a estrutura fabril da J. Toledo e as iniciativas que pretendem implementar para ampliar a representatividade da empresa no País.
"Receber uma comitiva da alta gestão da Suframa na nossa empresa é importante por entendermos que as empresas devem ter na Autarquia uma aliada para fomentar a geração de emprego e renda e demonstrar a validade do modelo Zona Franca de Manaus por todo o Brasil", afirmou João Luiz Santos, que ainda detalhou alguns dos projetos inovadores que a empresa vem desenvolvendo, mas que ainda estão sob sigilo industrial.
O titular da Suframa, Algacir Polsin, se disse gratificado pela oportunidade de entender um pouco mais da realidade de mais uma representante do polo de Duas Rodas do PIM e destacou que "é neste momento que passamos pelas linhas de produção e entramos no ambiente fabril que passamos a conhecer mais do dia a dia das empresas, suas demandas e desafios. A partir desta experiência podemos aprimorar nossa atividade para caminharmos lado a lado na busca por um ambiente negocial mais favorável, para que possamos sempre avançar em nossa missão de desenvolver a região, diminuir as desigualdades e promover ganhos socioeconômicos em nossa área de atuação".