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Empresa amplia instalações para produção de embalagens de papel e papelão na ZFM
Diretor-proprietário da Corprint, Nobuo Maeda recebe a equipe da Suframa e mostra, ao superintendente Bosco Saraiva, produtos fabricados nas novas instalações da empresa (Fotos: Isaac Júnior)
Em mais uma ação que objetiva o desenvolvimento socioeconômico, a melhoria do ambiente de negócios e a promoção de novos investimentos para a Zona Franca de Manaus (ZFM), a Suframa visitou nesta quarta-feira (22), a Corprint da Amazônia Gráfica e Editora Ltda. A empresa completou 18 anos em 2023 e apresentou, à Autarquia, o projeto de investimento que tem como base a ampliação das instalações da planta, localizada na avenida Abiurana, Distrito Industrial, zona Sul da capital amazonense.
Ao todo são 52 mil metros de terreno e 10 mil metros de área construída, que irão possibilitar, à empresa, expandir os investimentos na região.
A Corprint da Amazônia tem como atividade, a produção de embalagens de papel e de papelão, que é executada por 160 funcionários, distribuídos em dois turnos de trabalho.
O grupo Corprint também atua na fabricação de produtos de papel, cartolina, papel cartão e papel ondulado para uso comercial e de escritório (com exceção do formulário contínuo), além de revistas e livros. Esses dois últimos são realizados em grande escala na unidade localizada da cidade paulista de Mogi das Cruzes.
A visita técnica à fábrica foi coordenada pelo superintendente Bosco Saraiva e teve como anfitriões o casal de diretores-proprietários da empresa, Nobuo Maeda e Arlete de Freitas Maeda. “É uma honra receber a visita da Suframa. Sempre estão abertos ao diálogo e continuam muito atenciosos para conosco”, reconheceu Arlete Maeda.
Para o superintendente Bosco Saraiva, esse tipo de ação só aproxima a Suframa do setor produtivo e amplia o leque para novos negócios no Polo Industrial de Manaus (PIM). “Muitas empresas estão vindo para cá, inclusive da China, interessadas em investir na Amazônia. A Corprint acreditou nisso e hoje, com quase 20 anos de Distrito Industrial, também usufrui positivamente da sua fatia no mercado de papel e papelão, por acreditar no projeto Zona Franca de Manaus e na mão de obra local”, sintetizou.