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Cônsul de Malta visita Suframa para fortalecer laços e explorar oportunidades de investimentos
Região amazônica e a própria Zona Franca de Manaus são atrativas e deverão ser abordadas em reunião ministerial, entre os dias 6 e 9 de fevereiro em Malta, com foco em oportunidades geoeconômicas e investimentos, segundo informou o cônsul Thales Castro (Fotos: Divulgação/Suframa)
Nesta quarta-feira (24), o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, recebeu a visita do cônsul honorário da República de Malta em Recife, Thales Castro, na sede da Autarquia. O encontro teve como foco a identificação de oportunidades econômicas na região amazônica, especialmente na Zona Franca de Manaus.
Malta, membro da União Europeia desde 2004, destaca-se por sua tradição na área de investimentos como um hub financeiro. O cônsul salientou a presença de fundos de investimentos, fundos verdes e de descarbonização, tanto dentro quanto fora da União Europeia, evidenciando a necessidade de alinhamento estratégico para explorar oportunidades econômicas.
Castro informou sobre uma reunião ministerial em Malta entre os dias 6 e 9 de fevereiro, onde será abordado um painel sobre o Brasil, focando em oportunidades geoeconômicas e investimentos. “O embaixador (John Aquilina) considera muito a região amazônica e me solicitou uma apresentação, na qual eu gostaria incluir a Zona Franca de Manaus, para que possamos levar, apresentar, provocar e ser provocado”, destacou, informando ainda que Aquilina estuda a realização de uma visita ao Estado do Amazonas em meados de 2024.
Durante a reunião, os técnicos da Suframa Arthur Lisboa, Marcelo Pereira e Adamilton Mourão, apresentaram ao cônsul as principais informações sobre a Zona Franca de Manaus e a atuação da Suframa nos estados de sua abrangência - Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia e Amapá.
O superintendente Bosco Saraiva enfatizou a importância da ação para o projeto Zona Franca de Manaus, ressaltando que a manutenção da floresta amazônica em pé é um dos êxitos ao longo dos 56 anos de existência do projeto. “Além de ser importante economicamente para toda uma região, logística e economicamente desfavorecida em relação ao restante do Brasil, a Zona Franca de Manaus trouxe essa externalidade positiva de manutenção da floresta e reafirmamos o compromisso contínuo da Suframa nesse aspecto”, afirmou.