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Alunos do IFRO visitam a Suframa para conhecer melhor a ZFM
Na primeira semana de dezembro, um grupo de 40 pessoas - entre alunos de cinco turmas de ensino técnico e professores do Instituto Federal de Educação de Rondônia (IFRO) - visitaram a sede da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) durante a realização do programa "Go Ifro", projeto do instituto de educação que tem por objetivo unir a teoria obtida dentro das salas de aula com a vivência prática do dia a dia. A iniciativa da agenda foi aprimorar o conhecimento acerca do modelo Zona Franca de Manaus (ZFM), cuja extensão abrange o estado de Rondônia, o qual conta com três representações da Suframa (em Porto Velho, Guajará-Mirim e Ji-Paraná).
A decisão sobre conhecer a sede da Autarquia ocorreu devido à visita realizada pelos alunos do projeto a um empresário que utiliza os incentivos administrados em Rondônia para atuar em diversos segmentos, todos com benefícios diretos à sociedade, o que atraiu a atenção dos estudantes diante do potencial gerado a partir do modelo Zona Franca de Manaus.
Durante a visita da comitiva, o servidor Hugo Lima, da Coordenação-Geral de Estudos Econômicos e Empresariais (Cogec) da Autarquia, fez uma apresentação sobre a Suframa e suas ações em prol do desenvolvimento regional e os impactos ocasionados tanto na região onde atua quanto os reflexos positivos gerados por todo o País. "O que é feito no âmbito da Zona Franca de Manaus gera resultados socioeconômicos aqui e em outras regiões do País, o que faz deste modelo de desenvolvimento regional diferenciado. E a atuação da Suframa é importante para que ações que visem a este desenvolvimento possam ser postas em prática", pontuou Lima.
Para o coordenador do projeto, o professor Guilherme Tadaki, "a proposta de vir à Manaus foi para que os alunos pudessem conhecer a dimensão muito maior do que há no Norte do País, que há um mundo de grandes empresas e indústrias instaladas na nossa região e que fazem um diferencial não apenas para o desenvolvimento social e sustentável local, mas do Brasil". Para Tadaki, era importante que eles tivessem contato com a realidade do que é feito pela Suframa, uma vez que "é primordial que eles entendam que para uma empresa se instalar e funcionar, crescer e se desenvolver não basta apenas um empresário ou investidor ter uma ideia, colocar no papel e começar a atuar. Há vários personagens que fazem esse processo funcionar perfeitamente".