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Dimensionamento da força de trabalho pode ser usado para definir perfis e alocar pessoas
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos - MGI avança na disseminação do modelo referencial de dimensionamento da força de trabalho – DFT para embasar as ações e decisões em gestão de pessoas. Muito já se fala a respeito de como o dimensionamento é importante para definir as necessidades de pessoal, em termos quantitativos e qualitativos. O que se apresenta, agora, é a exemplificação de como o aspecto qualitativo pode ser explorado, para aperfeiçoar a definição de perfis profissionais e qualificar a decisão sobre onde alocar as pessoas e que lacunas de competências precisam ser preenchidas na equipe.
Para orientar os órgãos que estão com processos seletivos/concursos em andamento, a equipe da Coordenação-Geral de Planejamento da Força de Trabalho – CGFOR elaborou um guia para orientar os gestores na distribuição dos servidores, com base nos resultados qualitativos do DFT: Alocação de servidores com base no dimensionamento da força de trabalho.
Além de apresentar conceitos importantes como competência, índice de adequação de pessoal e trazer reflexões sobre como conduzir a recepção dos novos servidores, o guia propõe um instrumento para identificar o perfil necessário para a unidade organizacional e, ainda, um mural colaborativo em que os órgãos poderão compartilhar boas práticas, experiências e conhecimentos sobre diversos tópicos relacionados ao DFT.