Notícias
Planejamento da Força de Trabalho
Dimensionamento da Força de Trabalho amplia estratégias de atuação
Diante do grande número de vagas autorizadas em concursos públicos em 2023 e do ingresso de milhares de novos profissionais nos próximos meses, a Coordenação-Geral de Planejamento da Força de Trabalho – CGFOR está implementando ações para apoiar os órgãos integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - Sipec, no sentido de promover maior assertividade ao processo de alocação dos novos servidores, por meio do Dimensionamento da Força de Trabalho.
A intenção é fomentar uma cultura de planejamento da força de trabalho, em que as unidades de gestão de pessoas possam atuar estrategicamente junto às suas unidades organizacionais, refletindo sobre os aspectos quantitativos e qualitativos da força de trabalho e tomando decisões sobre alocação, movimentação, desenvolvimento, desempenho e seleção com base em evidências.
Instrumento fundamental para definir a alocação de pessoal, o DFT contribui para fortalecer as políticas de gestão de pessoas nos órgãos e entidades. Por isso, pretende-se dar um tratamento estratégico ao DFT, por meio do envolvimento das lideranças como forma de garantir as condições para a implementação e do alinhamento das entregas das unidades com o atingimento da missão institucional.
Nesse momento inicial, os esforços estão concentrados nos órgãos participantes do Concurso Público Nacional Unificado – CPNU. O objetivo é implementar e disseminar o DFT para auxiliá-los na alocação dos novos servidores. Vários deles, que já haviam aderido ao modelo referencial de DFT, contudo, sem dar continuidade, poderão retomar, com o apoio do MGI. Aqueles que ainda não aderiram, poderão fazê-lo, para que seja possível dimensionar sua força de trabalho em tempo para planejar a alocação dos novos servidores que serão selecionados no concurso unificado.
A fim de possibilitar o atendimento a um número maior de órgãos simultaneamente, a CGFOR elaborou um plano que prevê o apoio técnico institucional por meio de consultorias que vão reforçar o trabalho já realizado pela sua equipe técnica. Com isso, será possível oferecer uma mentoria aos órgãos, com acompanhamento mais próximo do dimensionamento das suas unidades organizacionais e das análises e aplicação dos resultados.
O primeiro passo do MGI para executar esse plano é se aproximar dos órgãos, para alinhar o entendimento sobre o trabalho a ser realizado e pactuar o cronograma, que abrange quinze semanas. A meta é ousada, mas a união do trabalho do órgão central e dos setoriais e seccionais é promissora, sobretudo no que se refere à criação de uma cultura organizacional voltada para a entrega de serviços que atendam às necessidades da população, além de promover melhores níveis de satisfação, retenção, qualidade de vida no trabalho e orientação para a missão institucional.
Quer saber mais? Acesse nossa Central de Conteúdos e conheça o Modelo Referencial de DFT, ou fale conosco: sgp.dft@economia.gov.br .