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GESTÃO E LIDERANÇA
MGI e Enap lançam edital de processo seletivo para a 5ª Edição do LideraGOV
Importante instrumento para a formação de lideranças na administração pública federal, o LideraGOV chega à sua quinta edição com foco na inclusão e na promoção da diversidade. Coordenado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e pela Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap), o Programa de Desenvolvimento de Líderes conta, nesta edição, com o apoio do Ministério da Igualdade Racial (MIR).
"Nesta 5ª edição, a meta é avançar na incorporação das políticas afirmativas, previstas na Política Nacional de Ações Afirmativas do Governo Federal. Serão disponibilizadas 50 vagas, distribuídas em um grupo geral de ampla concorrência e grupos com vagas reservadas às pessoas negras, às pessoas com deficiência, aos indígenas, aos quilombolas e às pessoas trans (travestis, transexuais ou transgêneras), com paridade de gênero entre homens e mulheres", destaca Priscila Aquino, coordenadora-geral de Desempenho e Desenvolvimento de Pessoas do MGI.
A inscrição será efetuada exclusivamente via internet, por meio do Sistema de Processos Seletivos da Enap, no período compreendido entre às 14h do dia 10 de janeiro de 2025 e 23h45 do dia 02 de fevereiro de 2025, considerando o horário de Brasília/DF. Para acessar o formulário de inscrição, é necessário que os candidatos tenham cadastro no Gov.br. O processo seletivo ocorrerá em três etapas, com avaliação curricular, vídeo de apresentação e estudo de caso.
Clique aqui e acesse a página do processo seletivo para a 5ª Edição do Programa LideraGOV.
No próximo dia 10, sexta-feira, às 14h30, haverá uma Live de lançamento da 5ª Edição que trará detalhes completos sobre o LideraGOV 5.0, com reflexões sobre o impacto da formação de lideranças no serviço público, falas inspiradoras de autoridades e convidada especial, além de discussões sobre a importância de lideranças diversas e representativas para transformar o Brasil.
Saiba mais sobre o Programa
Ao longo de suas quatro edições, o LideraGOV selecionou 241 participantes entre 2.657 candidaturas, capacitando 239 futuros líderes de diferentes regiões do País. O Programa destina-se a servidores públicos efetivos da administração pública federal do Poder Executivo Federal, regidos(as) pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, portadores de diploma de nível superior e não ocupantes de Cargos Comissionados Executivos (CCEs) ou Funções Comissionadas Executivas (FCEs) de nível 13 ou superior, ou equivalentes.
Fases do Programa
O LideraGov se divide em quatro etapas. “A primeira fase é o processo seletivo, que consideramos o coração do Programa, na qual buscamos os talentos que podem entregar um trabalho de maior qualidade à administração pública federal”, explica Eduardo Almas, diretor de Carreiras e Desenvolvimento de Pessoas do MGI e idealizador do Programa.
“Depois, vem o curso de formação e, em seguida, a terceira fase, de acompanhamento e fomento do processo contínuo de autodesenvolvimento dos egressos, implementando uma série de ações para que ele consiga atingir oportunidades de lideranças. Na quarta e última fase, temos a avaliação do Programa e a formação da Rede LideraGOV, em que os participantes do Programa realizam intercâmbio de experiências", acrescenta Eduardo Almas.
Programa transformador
Antônio Fiuza, diretor de Soluções Digitais e Informações Gerenciais do MGI, é egresso da primeira turma do LideraGov e destaca o papel do Programa em sua carreira. “Foi uma experiência transformadora, que impactou de forma muito positiva no meu desenvolvimento e no meu desempenho como líder na administração pública. O LideraGov promove um ambiente que vai muito além da teoria. Trabalha técnicas de liderança que inspiram as nossas equipes, com foco na eficiência e em resultados para o serviço público”, avalia.
Lívia Ramalho, coordenadora de Projetos da Diretoria de Inovação Governamental do MGI, também participou do LideraGov e destaca o significado do Programa em sua trajetória. “Durante o curso, começamos a entender como afetamos as outras pessoas com as quais trabalhamos e de que forma podemos, por meio de melhores práticas, desenvolver nossa liderança. Também ganhamos um olhar mais sistêmico sobre o serviço público, profissionalizando a gestão e compreendendo seus impactos na sociedade”, afirma.