Número de casos de desidratação, insolação e agravamento de doenças cardiovasculares.
Secas e inundações podem afetar a produção agrícola, levando a escassez de alimentos e má nutrição.
Mudanças climáticas podem expandir as áreas de distribuição de vetores como mosquitos, aumentando a incidência de doenças como chikungunya, dengue, zika e malária.
A exposição às mudanças climáticas, sejam os eventos extremos ou as alterações graduais, pode expor ou exacerbar sofrimentos mentais e psicossociais.
Populações vulneráveis: Crianças, idosos, gestantes, pessoas com deficiência e pessoas com doenças crônicas são mais vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas.
Populações vulnerabilizadas: Comunidades de baixa renda, populações racializadas (negros, indígenas, povos e comunidades tradicionais), periféricas, migrantes, mulheres, dentre outras, são mais vulneráveis aos impactos as mudanças climáticas.
Iniquidade em Saúde: As mudanças climáticas podem exacerbar as desigualdades existentes, pois as populações mais vulneráveis/vulnerabilizadas têm menos recursos para se adaptar e responder a esses eventos.
Trabalhadores expostos: Pessoas que desempenham suas atividades laborais em ambiente externo, seja em áreas urbanas ou rurais, estão mais expostas às ondas de calor e eventos extremos se não houver ações de proteção e segurança, principalmente para vínculos de trabalho precários.
Respostas a emergências climáticas
Uma gestão eficaz de desastres, garante que as comunidades estejam preparadas para enfrentar emergências e minimizar seus impactos. Estratégias integradas são fundamentais para enfrentar as emergências climáticas de maneira eficaz, protegendo a saúde e o bem-estar das populações.
Integração saúde humana, animal e ambiental