Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2024-2028)

Órgão: Ministério da Educação

Setor: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Status: Encerrada

Publicação no DOU:  21/12/2023  Acessar publicação

Abertura: 20/12/2023

Encerramento: 25/01/2024

Contribuições recebidas: 1980

Responsável pela consulta: CAPES

Resumo




É com grande compromisso e expectativa que a CAPES apresenta à sociedade a proposta preliminar do novo Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2024 – 2028). Compromisso, porque esta proposta é resultado de um amplo e inédito processo de construção coletiva que foi priorizado para abranger a diversidade de nosso País e os vários estágios de desenvolvimento da nossa pós-graduação entre as regiões. Expectativa, porque iniciamos agora uma nova etapa desta construção coletiva que é a consulta pública à sociedade brasileira.

O PNPG é uma peça fundamental para a atuação da CAPES, pois suas proposições devem se traduzir em políticas públicas efetivas que resultem em melhorias contínuas do Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG), tanto em termos de sua oferta qualificada para formação de mestres e doutores, quanto em termos de sua contribuição para a melhoria de outros níveis do sistema educacional como a graduação e a formação de profissionais da Educação Básica e o desenvolvimento científico e tecnológico do País.

O Plano Nacional de Pós-Graduação proposto deve ser compreendido como um conjunto de diretrizes e objetivos, integrados e interdependentes, que resumem as escolhas estratégicas que serão encaminhadas durante o quinquênio 2024 – 2028, resultante desse somatório de visões e perspectivas dos diferentes atores que compõem o sistema. Entendemos que muitas das estratégias terão alcance temporal além dos cincos anos previstos, mas que devem ser iniciadas ou reforçadas já com o PNPG 2024 - 2028.

É importante destacar que a partir dos subsídios coletados nesta etapa de consulta pública à sociedade é que serão definidas as metas do Plano e seus respectivos indicadores de monitoramento para compor a versão final do novo PNPG, uma vez que este também dialoga de forma estreita e direta com o novo Plano Nacional de Educação (PNE), ora em construção. Assim, convidamos todos os interessados no desenvolvimento da Educação e da Ciência de nosso País para contribuir com esta proposta, de forma que tenhamos um plano aderente às demandas atuais da sociedade e robusto para promover mudanças significativas no SNPG, contribuindo para um País mais democrático, equitativo e inclusivo.
Mercedes Bustamante
Presidente CAPES

______________________________________________________________

Como subsídio para essa construção, a CAPES elaborou um documento de referência que soma ao conteúdo da versão preliminar do PNPG 2024 - 2028 o histórico dos Planos Nacionais de Pós-Graduação, detalha o processo de construção do atual PNPG, traça um panorama do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG), discute os principais desafios a serem enfrentados nos próximos cinco anos e sistematiza as contribuições dos estados e o Distrito Federal tanto para Agenda Nacional de Formação de Recursos Humanos de Alto Nível, quanto para inovações na pós-graduação.


PNPG_2024_2028_versao_preliminar

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PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO

2024 - 2028
(Versão preliminar para consulta pública)
Missão, Visão e Valores do PNPG 2024-2028 

1

MISSÃO
Assegurar uma pós-graduação de qualidade, diversa, equitativa, inclusiva e conectada com as necessidades da sociedade.

2

VISÃO DE FUTURO
Alcançar um Sistema Nacional de Pós-Graduação de excelência, equitativo, inclusivo e sustentável, promovendo formação de qualidade, com diversidade e conectado com as reais necessidades da sociedade.

3

VALORES

  • Diversidade
  • Equidade
  • Inclusividade
  • Qualidade
  • Colaboração
  • Transpancia


Mapa Estratégico do PNPG 2024-2028: eixos e diretrizes

EIXO 1: Do acesso à conclusão na pós-graduação


4

Diretriz 1: SNPG orientado para a ampliação da formação de recursos humanos de alto nível, de forma equitativa e com foco na prospecção e solução dos problemas da sociedade.

5

Objetivo 1.1: Ampliar o percentual de mestres e doutores na população, garantindo equidade e condições adequadas no acesso, na permanência e na conclusão da pós-graduação.

6

Estratégia 1.1.1 Induzir e fomentar ações de atração de discentes da graduação para a pós-graduação;

7

Estratégia 1.1.2 Ampliar as formas e possibilidades de acesso à pós-graduação em regiões e localidades menos favorecidas;

8

Estratégia 1.1.3 Induzir e fomentar ações de ampliação equitativa do acesso, permanência e conclusão na pós-graduação;

9

Estratégia 1.1.4 Induzir e valorizar a implementação de políticas de assistência e acolhimento aos discentes com necessidades específicas (parentalidade, deficiência, adoecimento, sofrimento psíquico, assédio, moradia, entre outros) garantindo condições adequadas de acesso e permanência;

10

Estratégia 1.1.5  Reconhecer os pós-graduandos como pesquisadores em início de carreira, conferindo um espaço acolhedor das demandas por ampliação de direitos que contribuam para aumentar a atratividade da pós-graduação e garantir melhores condições de acesso, permanência e conclusão na pós-graduação stricto sensu. 

11

Objetivo 1.2Ampliar a representação e participação social, étnico-racial, linguística, de gênero e das pessoas com deficiência na pós-graduação stricto sensu.

12

Estratégia 1.2.1 Induzir e valorizar a implementação de políticas de ações afirmativas voltadas aos grupos sub representados no âmbito da pós-graduação;

13

Estratégia 1.2.2 Induzir e valorizar a implementação de políticas de assistência e acolhimento dos discentes com necessidades educacionais específicas (necessidades educacionais de surdos, pessoas com deficiência, grupos étnicos como indígenas, entre outros); 

14

Estratégia 1.2.3 Induzir ações que promovam o acesso equitativo de grupos sub representados no corpo docente atuando na pós-graduação, incentivando que os programas prevejam no seu planejamento estratégico o aumento do índice de diversidade do seu corpo docente;

15

Estratégia 1.2.4 Promover e monitorar o cumprimento do art. 7ºB, da Lei 14.723/2023, sobre a implementação de políticas de ações afirmativas nos programas de pós-graduação das instituições federais de ensino superior e induzir a implementação dessas políticas também no âmbito de todos os programas de pós-graduação das demais instituições de ensino superior e institutos de pesquisa do SNPG.

16

Objetivo 1.3Ampliar a formação pós-graduada orientada para as demandas do mundo do trabalho no contexto de uma sociedade sustentável, diversa e equitativa.

17

Estratégia 1.3.1 Induzir a criação de programas de pós-graduação e linhas de pesquisa em áreas ainda não ofertadas, bem como a inovação das matrizes de formação pós-graduada, que priorizem os desafios e as demandas atuais da sociedade e das novas gerações, alinhados com a Agenda Nacional de Formação de Recursos Humanos de alto nível;

18

Estratégia 1.3.2 Ampliar a qualificação pós-graduada de servidores públicos para o aprimoramento da administração pública;

19

Estratégia 1.3.3 Ampliar a inserção dos pós-graduandos em empresas, durante o percurso formativo no Brasil e/ou no exterior, especialmente em ecossistemas de inovação, com prioridade para iniciativas que contribuam para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável;

20

Estratégia 1.3.4 Oportunizar experiências em empreendedorismo para os pós-graduandos e os egressos da pós-graduação, com prioridade para iniciativas que contribuam para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável;

21

Estratégia 1.3.5 Induzir e valorizar ações de atração de empreendedores para a pós-graduação stricto sensu.


EIXO 2: Qualidade da pós-graduação e do SNPG


22

Diretriz 2: Avaliação orientada para apoiar a formulação de políticas públicas para o SNPG.

23

Objetivo 2.1Garantir a melhoria contínua do processo de avaliação de forma a refletir a heterogeneidade e os espaços de inovação no SNPG.

24

Estratégia 2.1.1 Proporcionar espaços de diálogo com atores estratégicos, visando à inovação e à melhoria do processo de avaliação para a definição e o acompanhamento de políticas públicas do SNPG;

25

Estratégia 2.1.2  Rever conceitualmente a organização das áreas de avaliação, visando atender às atuais demandas e aos complexos desafios da sociedade e do SNPG;

26

Estratégia 2.1.3 Aperfeiçoar o processo avaliativo, da coleta ao tratamento e à análise dos dados, no sentido da simplificação e automatização de procedimentos.

27

Objetivo 2.2Garantir que o processo de avaliação acompanhe a dinamicidade, a diversidade e a complexidade do SNPG, visando o aperfeiçoamento da formação pós-graduada de qualidade e socialmente comprometida.

28

Estratégia 2.2.1  Valorizar o planejamento estratégico e a autoavaliação dos programas de pós-graduação, assim como a diversidade constitutiva do SNPG;

29

Estratégia 2.2.2 Induzir a discussão do princípio de comparabilidade entre as áreas delimitando um conjunto de indicadores comuns por grandes áreas ou colégios, respeitando-se as três dimensões propostas no processo de avaliação (programa, formação e impacto);

30

Estratégia 2.2.3 Induzir a aproximação e articulação entre a educação básica, a graduação e a pós-graduação, visando contribuir para o progresso científico, tecnológico, econômico, ambiental, cultural e social do País.

31

Objetivo 2.3Garantir que o impacto da pós-graduação seja percebido pela sociedade.

32

Estratégia 2.3.1 Induzir e valorizar ações de aproximação e articulação entre a pós-graduação e as demandas atuais e desafios da sociedade;

33

Estratégia 2.3.2 Aperfeiçoar a avaliação do impacto gerado pela pós-graduação e promover a disseminação dos seus resultados na sociedade.


EIXO 3: Educação básica e pós-graduação


34

Diretriz 3: Qualidade na educação básica promovida a partir da formação inicial e continuada de professores e da articulação com a pós-graduação.

35

Objetivo 3.1: Incentivar a oferta equitativa da pós-graduação stricto sensu, voltada aos professores da Educação Básica.

36

Estratégia 3.1.1 Consolidar e expandir programas stricto sensu profissionais para qualificação de professores da rede pública de Educação Básica;

37

Estratégia 3.1.2 Articular ações da pós-graduação stricto sensu com o sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) facilitando a interiorização e o acesso dos professores à formação continuada em nível de pós-graduação.

38

Objetivo 3.2Ampliar os incentivos para acesso e permanência dos professores da educação básica na pós-graduação, em articulação com as redes de ensino.

39

Estratégia 3.2.1 Promover a valorização da formação stricto sensu para professores da Educação Básica;

40

Estratégia 3.2.2 Atrair egressos das licenciaturas para a pós-graduação stricto sensu, especialmente na modalidade profissional.

41

Objetivo 3.3Propiciar oportunidades de formação, vivência e intercâmbio internacional para os professores da Educação Básica, em articulação com os programas de pós-graduação stricto sensu.

42

Estratégia 3.3.1 Incentivar parcerias internacionais, em especial no eixo Sul-Sul, contemplando programas de formação de professores, mestrado e doutorado;

43

Estratégia 3.3.2 Sensibilizar as redes para a importância da participação dos professores nos programas de internacionalização.

44

Objetivo 3.4Promover ações de articulação da pós-graduação com a educação básica, aproximando os diferentes contextos de produção de conhecimento.

45

Estratégia 3.4.1 Promover maior aderência entre a oferta dos programas de pós-graduação relacionados com a Educação Básica e a demanda do contexto educacional local;

46

Estratégia 3.4.2 Promover a aproximação dos programas de pós-graduação, que possuem linhas de pesquisa voltadas para a educação básica, aos programas de formação de professores da CAPES e às redes de ensino visando alinhamento dos projetos desenvolvidos com as demandas locais;

47

Estratégia 3.4.3 Incentivar a criação de grupos de pesquisa nas áreas de educação e ensino envolvendo profissionais do magistério da educação básica e superior;

48

Estratégia 3.4.4 Induzir ações conjuntas da pós-graduação com as ações de formação de professores da CAPES e com as redes de ensino, considerando o regime de colaboração;

49

Estratégia 3.4.5 Ampliar os mecanismos de disseminação dos conhecimentos e produtos oriundos dos programas de pós-graduação na formação de profissionais da educação básica e nas redes de ensino;

50

Estratégia 3.4.6 Ampliar a inserção dos pós-graduandos nas escolas de Educação Básica, durante seu percurso formativo, aproximando-os da realidade da rede pública de ensino.


EIXO 4: Pesquisa, extensão e inovação


51

Diretriz 4: Pesquisa, extensão e inovação promovidas no âmbito do SNPG para o fortalecimento da formação de recursos humanos de alto nível em consonância com as potencialidades e os desafios nacionais.

52

Objetivo 4.1Promover um ambiente de pesquisa que contemple os distintos processos de produção e compartilhamento do conhecimento no contexto do desenvolvimento sustentável.

53

Estratégia 4.1.1 Disseminar as possibilidades de aplicação do conhecimento gerado pela pós-graduação;

54

Estratégia 4.1.2 Incentivar a estruturação de redes de pesquisa e inovação nos temas priorizados na Agenda Nacional de Formação de Recursos Humanos de Alto Nível e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS);

55

Estratégia 4.1.3 Fortalecer a articulação dos programas de pós-graduação com os ecossistemas de inovação, polos de tecnologias sociais e arranjos produtivos locais.

56

Objetivo 4.2Incentivar o desenvolvimento da pesquisa para a inovação social, educacional, tecnológica e transformacional.

57

Estratégia 4.2.1 Induzir e valorizar a criação de vínculos da pós-graduação brasileira com os ecossistemas de inovação para melhor aderência da formação às necessidades do mundo do trabalho e para maior absorção de egressos;

58

Estratégia 4.2.2 Incentivar que os programas de pós-graduação incluam a inovação e a interação com os setores não acadêmicos, como forma de impulsionar o desenvolvimento educacional, científico, tecnológico e empresarial nacional.

59

Objetivo 4.3Promover a extensão universitária no âmbito da pós-graduação, que contemple as interações com a sociedade em ambientes diversos, com oportunidades de transformação social no contexto do desenvolvimento sustentável. 

60

Estratégia 4.3.1 Incorporar a extensão universitária aos processos formativos da pós-graduação;

61

Estratégia 4.3.2 Estimular o protagonismo do pós-graduando para o planejamento, execução e avaliação de atividades de extensão em conjunto com a formação voltada para o ensino e pesquisa;

62

Estratégia 4.3.3 Aproximar, por meio da extensão, a pesquisa, a tecnologia e a inovação das necessidades presentes nos diferentes segmentos da sociedade.


EIXO 5: Assimetrias e desenvolvimento


63

Diretriz 5: Pós-graduação de qualidade acessível com equidade em todo território nacional.

64

Objetivo 5.1: Ampliar a oferta de programas de pós-graduação em áreas do conhecimento, regiões e localidades ainda não contempladas adequadamente.

65

Estratégia 5.1.1 Ampliar o fomento para políticas de indução da interiorização da pós-graduação;

66

Estratégia 5.1.2 Aumentar a mobilidade nacional e internacional de discentes, docentes e pesquisadores;

67

Estratégia 5.1.3 Induzir a ampliação dos programas de pós-graduação em rede nacional;

68

Estratégia 5.1.4 Apoiar, de forma dirigida, instituições que apresentam desafios relativos à infraestrutura básica e de recursos humanos, visando prepará-las para melhor aproveitar os investimentos e políticas públicas para a pós-graduação.

69

Objetivo 5.2: Reduzir as assimetrias na qualidade da pós-graduação no contexto intra e inter-regional

70

Estratégia 5.2.1 Intensificar as redes de pesquisa para promover interação e intercâmbio de conhecimentos e pós-graduandos entre programas de pós-graduação consolidados e programas de pós-graduação menos consolidados;

71

Estratégia 5.2.2 Incentivar a flexibilização de matrizes curriculares e do atual modelo da pós-graduação para responder à complexidade e contemporaneidade dos múltiplos desafios que a sociedade enfrenta;

72

Estratégia 5.2.3 Induzir a aproximação dos programas de pós-graduação com o setor produtivo não acadêmico com foco na resposta aos desafios e potencialidades regionais;

73

Estratégia 5.2.4 Incentivar a colaboração, por meio da solidariedade acadêmica, entre os programas de pós-graduação de diferentes regiões, de forma a também refletir políticas de indução à diversidade, facilitando o compartilhamento de conhecimento, colaborações de pesquisa e intercâmbio de discentes, docentes e pesquisadores;

74

Estratégia 5.2.5 Apoiar, por meio de política específica, a publicação científica em acesso aberto garantindo a qualidade, a igualdade de oportunidades e a integridade da comunicação científica.

75

Objetivo 5.3: Apoiar a oferta de programas de pós-graduação de qualidade na modalidade à distância de forma complementar à oferta de qualidade de programas presenciais, buscando a interiorização do SNPG e a redução de assimetrias regionais. 

76

Estratégia 5.3.1 Incorporar e debater, com profundidade, o tema da pós-graduação stricto sensu EaD, no âmbito da comunidade do SNPG e para as áreas de conhecimento mais apropriadas para essa modalidade;

77

Estratégia 5.3.2 Garantir que a formação pós-graduada na modalidade à distância seja implementada e avaliada com base em parâmetros adequados e pertinentes para o seu avanço qualitativo ;

78

Estratégia 5.3.3 Apoiar programas de pós-graduação EaD em rede, com iniciativas e políticas indutoras em regiões de baixo desenvolvimento.



EIXO 6: Internacionalização

79

Diretriz 6: Internacionalização da pós-graduação brasileira orientada para a soberania nacional e o alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS).

80

Objetivo 6.1: Propor uma política de internacionalização para o SNPG com base na equidade, sustentabilidade, diversidade e solidariedade e na simetria das parcerias internacionais.

81

Estratégia 6.1.1 Promover a internacionalização dos programas de pós-graduação articulada com suas instituições, dentro de um planejamento claro, estimulando a criação de um ambiente internacionalizado nas universidades e centros de pesquisa do País;

82

Estratégia 6.1.2 Promover no SNPG a criação de redes de apoio e solidariedade nas ações de internacionalização;

83

Estratégia 6.1.3 Estudar experiências (benchmarking) internacionais e nacionais para embasamento do desenho da política de internacionalização;

84

Estratégia 6.1.4 Articular e mobilizar os atores estratégicos do SNPG envolvidos com o tema de internacionalização para construção da política.

85

Objetivo 6.2: Ampliar a presença internacional no SNPG para torná-lo centro de atração e recepção da comunidade acadêmica mundial.

86

Estratégia 6.2.1 Retomar o protagonismo do Brasil nas políticas de cooperação estratégica e solidária com o Sul Global, na qual a formação de pessoal de nível superior seja central para o desenvolvimento acadêmico, científico, tecnológico e inovador;

87

Estratégia 6.2.2 Garantir ampliação da internacionalização em casa nas parcerias internacionais tradicionais;

88

Estratégia 6.2.3 Promover o multilinguismo, induzindo o aumento da proficiência em idiomas estrangeiros da comunidade do SNPG, bem como o aumento da proficiência em língua portuguesa da comunidade acadêmica mundial;

89

Estratégia 6.2.4 Induzir a institucionalização nas IES de uma unidade responsável pela internacionalização, com instâncias responsáveis pela recepção e acompanhamento de docentes e discentes estrangeiros, incluindo acadêmicos refugiados ;

90

Estratégia 6.2.5 Promover ações para ampliar a visibilidade internacional dos programas de pós-graduação brasileiros.

91

Objetivo 6.3: Promover e fortalecer a interação com instituições estrangeiras em áreas estratégicas de interesse para o desenvolvimento nacional. 

92

Estratégia 6.3.1 Incorporar a Agenda Nacional de Formação de Recursos Humanos de Alto Nível no desenho das cooperações internacionais para a mobilidade acadêmica internacional.


EIXO 7: Governança estratégica


93

Diretriz 7: SNPG orientado e articulado para a solução dos desafios da sociedade.

94

Objetivo 7.1: Propor, de forma articulada e representativa, a Política Nacional de Formação de Recursos Humanos de Alto Nível, visando possibilitar maior aderência entre os processos formativos, o exercício profissional e a realidade educacional .

95

Estratégia 7.1.1 Propor a criação do Marco Legal do SNPG em consonância com o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação;

96

Estratégia 7.1.2 Articular a Política de Formação de RH com a Agenda Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, incluindo a visão de setores não acadêmicos;

97

Estratégia 7.1.3 Articular a participação do SNPG na construção da Estratégia Nacional de CT&I, em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS);

98

Estratégia 7.1.4 Orientar as pesquisas e os produtos da pós-graduação para a solução dos desafios da sociedade, com base nos temas prioritários da Agenda Nacional de Formação de Recursos Humanos de Alto Nível e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS);

99

Estratégia 7.1.5 Estimular e valorizar a diversidade regional, étnico-racial e de gênero na composição dos órgãos colegiados e consultivos que integram o SNPG;

100

Estratégia 7.1.6 Estimular o uso das diretrizes e protocolos de ética, incluindo o gerenciamento de dados e autoria, de forma a manter os mais altos padrões de integridade na atividade acadêmica;

101

Estratégia 7.1.7 Valorizar a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade, considerando que problemas complexos requerem a integração de múltiplas competências; 

102

Estratégia 7.1.8 Promover a articulação da pós-graduação com a graduação, ao longo do percurso formativo no ensino superior, estimulando uma relação orgânica entre pesquisa, ensino e extensão.     

103

Objetivo 7.2: Qualificar a informação coletada sobre a pós-graduação, de modo a possibilitar um diagnóstico amplo e transparente para a tomada de decisões relacionadas ao SNPG.

104

Estratégia 7.2.1 Disponibilizar à sociedade observatório que possibilite acompanhar a execução das metas do PNPG e a evolução do SNPG, assegurando a transparência e ampla publicização dos resultados, com linguagem cidadã;

105

Estratégia 7.2.2 Implementar o censo da pós-graduação stricto sensu brasileira;

106

Estratégia 7.2.3 Monitorar o bem-estar psíquico da comunidade acadêmica (discentes e docentes) do SNPG;

107

Estratégia 7.2.4 Realizar o monitoramento periódico do destino dos egressos da pós-graduação e, em colaboração com o INEP, monitorar os potenciais ingressantes na pós-graduação.

108

Objetivo 7.3: Buscar a sustentabilidade e estabilidade do financiamento do SNPG, em especial a partir de recursos públicos priorizando a função social da Educação . 

109

Estratégia 7.3.1 Aprimorar o financiamento da pós-graduação, levando em consideração indicadores educacionais, econômicos e de desenvolvimento regional;

110

Estratégia 7.3.2 Ampliar o financiamento da pós-graduação buscando diversificar nacional e internacionalmente suas fontes de recursos;

111

Estratégia 7.3.3 Articular politicamente a modernização do arcabouço normativo relacionado ao desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação com investimentos dos setores público e privado;

112

Estratégia 7.3.4 Promover a aplicação do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação no âmbito da Capes e do SNPG;

113

Estratégia 7.3.5 Ampliar o financiamento das ações de formação de professores da Educação Básica, que tenham clara interface com a pós-graduação.




Contribuições dos Estados e Distrito Federal: Agenda Nacional de Formação de Recursos Humanos de Alto Nível
TEMAS ESTRATÉGICOS - DECLARAÇÕES DE PRIORIDADES


114

ALAGOAS

  1. Recursos naturais do estado de Alagoas; 
  2. Desenvolvimento sustentável;
  3. Desastres, impactos ambientais e mudanças climáticas;
  4. Bioeconomia, bioinsumos, biotecnologia: foco em alimentos, segurança alimentar, própolis, cannabis, energias renováveis, agroinsumos, como fator de diferenciação e utilização do conhecimento instalado;
  5. Estratégias para parcerias público-privadas focadas na inovação e no desenvolvimento sustentável;
  6. Cadeia e indústria da saúde, contemplando: desenvolvimento de pesquisa básica, clínica e aplicada em saúde; saúde populacional e aumento da expectativa de vida; inovação médica, tecnológica e tele saúde; epidemiologia e estatística; desenvolvimento de processo, gestão e economia da saúde;
  7. Primeira infância e saúde mental;
  8. Saúde coletiva;
  9. Inteligência artificial como fator de ?eficientização? de demandas dos setores público e privado, atuando de forma transversal e importante para mobilidade acadêmica;
  10. Tecnologias da informação e da comunicação, com ênfase em inteligência artificial e ciência de dados;
  11. Inteligência Artificial e Humanidade Digital;
  12. Cidades Inteligentes;
  13. Transformação digital;
  14. Economia de serviços (turismo, economia criativa e bem-estar) como forma de agregação de valor às vocações naturais do estado (Ex.: Penedo ? Cidade Criativa ? Unesco);
  15. Cadeias produtivas e economia criativa;
  16. Educação Básica;
  17. Comunicação do conhecimento gerado na Academia;
  18. Extensão universitária e inserção social;
  19. Energias renováveis: solar, gás natural, etanol de 2ª e 3ª geração;
  20. Empreendedorismo e transferência de tecnologias com ênfase no 3º setor;
  21. Tecnologia para a indústria 4.0 e Manufatura 5.0 focando em setores ? como química-plástico, açúcar-álcool, petróleo-gás e construção civil ? com capacidade para solucionar problemas como o desastre do Pinheiro, por exemplo, respeitando princípios de Governança Ambiental, Social e Corporativa (Environmental, Social and Governance ? ESG);
  22. Planejamento governamental e políticas públicas.
115

BAHIA

  1. Biotecnologia: pesquisa aplicada e geração de renda;
  2. Inovação e tecnologia na saúde e agricultura (bioprodutos);
  3. Qualidade de vida da população negra (Povos Originários e Povos de Comunidades Tradicionais): saúde, doença, infecções, política de drogas, aborto e segurança pública;
  4. Ações afirmativas, acesso e permanência da população negra (Povos Originários e Povos de Comunidades Tradicionais) na Educação;
  5. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU) nº 3 - Saúde Pública: saúde digital (telemedicina), saúde mental, saúde dos povos e comunidades tradicionais, saúde da população negra;
  6. ODS nº 4 - Formação Profissional: educação em todas as modalidades de ensino; saúde em todos os níveis de atenção e assistência; gestão pública;
  7. ODS nº 5 e 10 - Pautas indenitárias: gênero e sexualidade, povos e comunidades tradicionais, meninas e mulheres na ciência;
  8. ODS nº 7 - Energias renováveis: proteção à agricultura familiar; economia verde; equidade entre as matrizes energéticas;
  9. ODS nº 12 - Inclusão Socioprodutiva: agricultura familiar, economia circular (reciclagens, trabalhadores autônomos urbanos), tecnologias sociais, economia popular, economia criativa;
  10. ODS nº 16 - Segurança Pública, considerando: colapso e cidade; redução de violências; internacional e nacional; qualificação dos profissionais dos serviços de segurança pública; percepção de segurança, paz e justiça; segurança alimentar; juventude negra; população carcerária; defesa aeroespacial;
  11. Redução das desigualdades sociais, de gênero, racial e geracional;
  12. Segurança alimentar e nutricional;
  13. Meio ambiente, desertificação e agricultura regenerativa;
  14. Tecnologias para energias limpas e acessíveis;
  15. Educação de qualidade e com equidade;
  16. Inovação pedagógica;
  17. Governança Ambiental, Social e Corporativa (Environmental, Social and Governance ? ESG);
  18. Governança territorial com instrumentos de gestão pública e social;
  19. Indústrias e cidades inteligentes, sustentáveis e resilientes;
  20. Transformação digital utilizando conectividade, ciência de dados e inteligência artificial para inclusão social;
  21. Educação empreendedora: estimulo ao desenvolvimento de companhias empreendedoras;
  22. Pesquisa aplicada ao setor produtivo;
  23. Inteligência de mercado: análise de informação e criação de estratégicas;
  24. Desenvolvimento ao ecossistema de negócios solidários, culturais e empresariais nas periferias urbanas e rurais;
  25. Cooperativismo e associativismo;
  26. Patrimônio material, imaterial, artístico-cultural e política de salvaguarda.
116

CEARÁ

  1. Utilização da biodiversidade do Ceará como fonte de produtos tecnológicos para saúde, agricultura e indústria;
  2. Biotecnologia para o semiárido;
  3. Agronegócio inclusivo, arranjos produtivos locais, combate à fome e à miséria;
  4. Energias renováveis;
  5. Pesquisa em produtos e tecnologias inovadoras e inclusivas;
  6. Climas e biomas;
  7. Gestão ambiental e hídrica;
  8. Economia do mar;
  9. Aquicultura;
  10. Educação ambiental;
  11. Governança e gestão pública para interiorização da ciência;
  12. Expansão e interiorização da Pós-graduação;
  13. Tecnologia democrática;
  14. Tecnologia da Informação e Comunicação ? Inteligência Artificial: cibersegurança e tecnologias educacionais;
  15. Educação para os Direitos Humanos;
  16. Educação em Direitos Humanos como estratégia de inclusão social;
  17. Logística e mobilidade;
  18. Cidades inteligentes, sustentabilidade, criativas, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU);
  19. Saúde Pública: endemias, saúde mental, doenças, vigilância sanitária;
  20. Gênero, raça e sexualidade;
  21. Cultura;
  22. Parcerias públicos-privadas;
  23. Acessibilidade e inclusão;
  24. Engenharia aeroespacial;
  25. Turismo sustentável e inclusivo;
  26. Ciências básicas e sociais como suporte à inovação, tecnologia e sociedade.
117

MARANHÃO

  1. Formação de professores com foco na educação técnica e profissional;
  2. Formação de professores na educação básica;
  3. Governança das instituições públicas;
  4. Formação de servidores com foco na implementação de políticas públicas;
  5. Cadeias produtivas prioritárias no estado;
  6. Inovação, tecnologia e empreendedorismo;
  7. Pesquisa e inovação para a melhoria do saneamento básico;
  8. Desenvolvimento em pesquisa e capacitação em óleo e gás;
  9. Divulgação cientifica como um bem cultural e popular;
  10. Turismo e cultura de base comunitária;
  11. Economia criativa e solidária;
  12. Agroindústria e desenvolvimento sustentável;
  13. Bioeconomia, biotecnologia e aproveitamento de recursos naturais;
  14. Sustentabilidade socioeconômica.
118

PARBA

  1. Industrialização a partir da bioeconomia;
  2. Transformação digital (Indústria 4.0);
  3. Transferência de tecnologia;
  4. Transformação digital e computação de alto desempenho;
  5. Empreendedorismo e inovação;
  6. Transformação da formação acadêmica;
  7. Agroindústria e Arranjo Produtivo Local (APL);
  8. Governança Ambiental, Social e Corporativa (Environmental, Social and Governance ?ESG) e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU);
  9. Transição energética e energias renováveis;
  10. Energias renováveis e segurança hídrica;
  11. Mudanças climáticas e segurança hídrica;
  12. Promoção da saúde, equipamentos, materiais e fármacos (cannabis medicinal);
  13. Pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para saúde;
  14. Ciências humanas e dos saberes dos Povos Originários e comunidades tradicionais;
  15. Impactos ambientais e sociais das políticas de desenvolvimento;
  16. Estímulo a justiça social;
  17. Organização dos espaços urbanos;
  18. Desenvolvimento local integrado.
119

PERNAMBUCO

  1. Melhoria na qualidade da educação, ensino e formação inclusiva na saúde, ciências e tecnologias;
  2. Educação, formação, permanência e inclusão voltadas para a diversidade em diferentes áreas;
  3. Técnicas, tecnologias e metodologias para incremento da qualidade da educação com foco nas STEM (Science, Technology, Engineering and Mathematics; ?Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática?);
  4. Práticas inovadoras e inclusivas na educação;
  5. Gestão e inovação da educação pública;
  6. Biotecnologia e outras tecnologias para a saúde e qualidade de vida;
  7. Tecnologia para a área da saúde e saúde coletiva;
  8. Inovação em saúde pública;
  9. Pesquisa e desenvolvimento para química fina e fármacos;
  10. Valorização da formação cultural e humana: desenvolvimento de novos modelos de sociedade;
  11. Cidades sustentáveis, inclusivas e resilientes;
  12. Saneamento e sustentabilidade hídrica;
  13. Educação para soluções ambientais e sustentáveis sobre resíduos sólidos, saneamento e outros problemas;
  14. Qualidade de água para usos múltiplos;
  15. Democratização das tecnologias da informação, comunicação e ciência de dados;
  16. Bioeconomia e sustentabilidade no semiárido;
  17. Novas tecnologias para a agropecuária no semiárido, incluindo sustentabilidade hídrica;
  18. Educação alimentar e investimentos em políticas para agroecologia e permacultura, visando a produção, o consumo e a distribuição de alimentos;
  19. Produção e segurança alimentar;
  20. Garantia de direitos de populações vulneráveis;
  21. Desenvolvimento de novas tecnologias assistivas e acessíveis;
  22. Produção e armazenamento de energias renováveis limpas;
  23. Tecnologias habilitadoras para a inovação na produção industrial e logística
  24. Políticas sociais de combate à violência;
  25. Desenvolvimento de modelos de economia criativa.
120

PIAUÍ

  1. Formação de professores;
  2. Engenharias ambientais, florestais e minerais;
  3. Agronegócio e sustentabilidade;
  4. Modernização da agroindústria e produção de alimentos;
  5. Produção limpa;
  6. Saneamento e destinação de resíduos;
  7. Transporte e infraestrutura;
  8. Logística e distribuição;
  9. Economia criativa;
  10. Educação para o empreendedorismo e inovação;
  11. Tecnologias sociais;
  12. Digitalização, automação e indústria 4.0;
  13. Transformação digital;
  14. Patrimônio e identidade cultural;
  15. Tecnologia aplicada à saúde;
  16. Biotecnologia e fármacos;
  17. Desenvolvimento econômico, turismo e sustentabilidade;
  18. Políticas sociais e ações afirmativas;
  19. Gestão pública e planejamento com base em resultados.
121

RIO GRANDE DO NORTE

  1. Desenvolvimento sustentável do semiárido;
  2. Arranjos produtivos, territoriais, agricultura sustentável e de base ecológica e soberania alimentar com a inclusão da juventude na perspectiva da sucessão rural;
  3. Agricultura familiar de base agroecológica que promova a soberania alimentar e sucessão rural;
  4. Educação, formação docente em tecnologias educacionais, educação profissional e desenvolvimento humano;
  5. Tecnologias educacionais;
  6. Educação empreendedora e profissional;
  7. Comportamento humano e cultura;
  8. Justiça social étnico-racial, gênero, sexualidade, diversidades e inclusão;
  9. Políticas públicas para a superação das desigualdades de gênero;
  10. Mapeamento das populações indígenas para orientar políticas públicas efetivas;
  11. Saúde única;
  12. Tecnologias em saúde;
  13. Cidades e territórios inteligentes;
  14. Gestão de projetos (agilidade, processo, produto e serviço);
  15. Transformação digital;
  16. Segurança pública, estratégica contra a militarização, encarceramento em massa e crime organizado;
  17. Economia do Mar;
  18. Sustentabilidade (energia limpa, eficiência energética, Environmental, Social and Governance ? ESG ? Ambiental, Social e Governança);
  19. Energias renováveis (eólica e solar) com respeito aos povos e aos territórios;
  20. Desenvolvimento sustentável, energias renováveis, recursos hídricos e gestão ambiental;
  21. Energias e impactos socioambientais;
  22. Inovação na gestão pública, economia criativa, desenvolvimento econômico do semiárido e turismo;
  23. Geoturismo e turismo de base comunitária;
  24. Cultura e turismo com ênfase no turismo de base comunitária;
  25. Gestão de ambientes de inovação;
  26. Parques científicos-tecnológicos, tecnologia da informação e comunicação.
122

SERGIPE

  1. Saúde e bem-estar: novas tecnologias, doenças negligenciadas, democratização do acesso;
  2. Saúde mental;
  3. Inovação e desenvolvimento tecnológico em saúde;
  4. Saúde mental e práticas integrativas e complementares em saúde;
  5. Bioinformática;
  6. Educação de qualidade: formação de professores, educação inclusiva, extensão na curricularização, desenvolvimento e acesso a tecnologias educacionais;
  7. Educação para inclusão e equidade;
  8. Redução das desigualdades: tecnologias sociais, povos originários, empregabilidade/trabalhabilidade, igualdade de gênero;
  9. Comunicação e inteligência artificial para inclusão social;
  10. Cidades e comunidades sustentáveis: ecossistema de inovação, cidades inteligentes e turismo de base comunitária, economia criativa, parque industrial;
  11. Infraestrutura econômica e habitacional;
  12. Industria, inovação e infraestrutura;
  13. Cadeias produtivas sergipanas;
  14. Inovação nos negócios tradicionais;
  15. Economia de impacto;
  16. Meio ambiente e recursos naturais;
  17. Cultura, arte e economia criativa;
  18. Tecnologia da informação;
  19. Tecnologias habilitatórias e ecossistema de inovação para o setor produtivo;
  20. Robótica, automação e internet das coisas;
  21. Energia limpa e acessível: matriz e transição energética, petróleo e gás, hidrogênio verde e azul;
  22. Energia e suas tecnologias;
  23. Governança pública;
  24. Inovação organizacional;
  25. Fome zero e agricultura: agrária, biotecnologia, biomas, caatinga, marinho, etc.;
  26. Biotecnologia aplicada à cadeia produtiva de alimentos e preservação dos mananciais aquíferos;
  27. Nanotecnologia e novos materiais.
123

ACRE

  1. Bioeconomia com vertentes para as cadeias produtivas prioritárias;
  2. Fomentar a nossa biodiversidade e biotecnologia local;
  3. Bioeconomia de produtos e serviços na Amazônia Sul-Ocidental;
  4. Mestrado e doutorado profissionais em Gestão Pública e Governança;
  5. Governança e compliance nas políticas públicas;
  6. Mestrado Profissional em Políticas Públicas;
  7. Agropecuária de baixo carbono mediante uso de novas tecnologias;
  8. Aprimoramento do agronegócio sustentável (tecnologia);
  9. Implementação de tecnologias para o fortalecimento do agronegócio;
  10. Energias renováveis;
  11. Desenvolvimento regional da Tríplice Fronteira (MAP);
  12. Banco de desafios e problemas estruturados (pesquisa em conexão com o mercado);
  13. Integração do estado e município na pesquisa voltada ao desenvolvimento regional e seu financiamento;
  14. Inovação e tecnologia no desenvolvimento de processos e produtos;
  15. Investimento prioritário em setores apontados pelo ELI (Agro, Bioeconomia e TIC);
  16. Financiamento privado para Pesquisa (criação de fundos públicos, privados e mistos);
  17. Fortalecimento da parceria público-privada para o aprimoramento de processos produtivos;
  18. Integração entre academia, setor produtivo e sociedade;
  19. Programa de Inovação Aberta: atração do empreendedor para dentro da Universidade;
  20. Construção de um ambiente favorável com políticas públicas e incentivos para manutenção de negócios (pesquisa, desenvolvimento, empreendedorismo e inovação);
  21. Avaliação de tecnologias em saúde;
  22. Incorporação de novas tecnologias em saúde para a população amazônica;
  23. Pesquisa e Tecnologia na área de preservação ambiental (Doutorado);
  24. Gestão em saúde com ênfase no hospitalar.
124

AMAPÁ

  1. Estudos sobre os saberes e propriedade intelectual dos povos tradicionais e originários;
  2. Formação na área da medicina com foco no saber ancestral e tradicional das populações tradicionais;
  3. Formação e atração para titulação de território quilombola;
  4. Estudos sobre a saúde única (zoonoses, doenças tropicais, pragas agrícolas, segurança alimentar);
  5. Saúde pública (doenças tropicais) ? Fármacos;
  6. Recursos da biodiversidade para o desenvolvimento de plantas medicinais, alimentos, fauna, pesca, produtos da maneja e selos de reconhecimento;
  7. Formação das populações tradicionais na área da advocacia popular/titulação, ambiental, juris popular;
  8. Atração para o curso de ciências ambientais para as populações tradicionais;
  9. Inclusão da pedagogia para a formação das minorias indígenas, quilombolas e ribeirinhos, refugiados e pessoas transsexuais;
  10. Agroecologia;
  11. Formação nas áreas de agroeconomia para as populações tradicionais;
  12. Educação e cultura (fortalecimento da identidade cultural e preservação da cultura);
  13. Gestão de Recursos Hídricos (enfoque em descontaminação de rios);
  14. Turismo de base comunitária: alimentação, venda de produtos, fármacos, ambiental, cultural;
  15. Biodiversidade e ecologia: status atual;
  16. Implementação e quantificação de serviços ecossistêmicos;
  17. Tecnologias voltadas para o desenvolvimento sustentável de cidades amazônicas;
  18. Fontes energéticas alternativas;
  19. Novas tecnologias de energias renováveis;
  20. Biotecnologia aplicada à biodiversidade;
  21. Alimentos: segurança e disponibilidade;
  22. Segurança das informações (cyber security) inteligência artificial e conhecimentos tradicionais associados;
  23. Impactos das relações transfronteiriças Amapá-Guiana Francesa.
125

AMAZONAS

  1. Bioindústria, bioeconomia e biotecnologia: agronegócio; agregação de valor aos produtos amazônicos, desenvolvimento de novos produtos biodegradáveis e sustentáveis;
  2. Bioeconomia na área da sociobiodiversidade;
  3. Formas de agregar valor à sociobiodiversidade (ecoturismo, conhecimento tradicional etc.);
  4. Estratégias para áreas de fronteiras (integração de ações sociais de saúde, conservação dos recursos naturais);
  5. Estratégias para valorizar a cultura regional do Amazonas;
  6. Segurança de dados e patrimônio genético;
  7. Bioeconomia na área de base florestal;
  8. Síntese química (verde) de novas substâncias e materiais para produção de tecnologias alternativas;
  9. Bioeconomia como forma de superar as dificuldades da cadeia produtiva para viabilizar negócios de impacto;
  10. Gerenciamento de recursos hídricos, potabilidade e acesso universal;
  11. Tecnologias e estratégias para conservação e uso sustentável da água;
  12. Energia limpa e sustentável: novas tecnologias e acesso universal;
  13. Desenvolvimento de fontes de energia renováveis;
  14. Matriz energética biorenovável;
  15. Tecnologia da Informação e de Comunicação (TIC) na Amazônia;
  16. Formação em Indústria 4.0 como forma de otimização dos processos produtivos, abrangendo áreas de engenharia e tecnologia da informação;
  17. Economia digital: comercialização, serviços, ciência de dados, desenvolvimento de aplicativos e plataformas;
  18. Metodologias ativas para a educação no interior do Amazonas;
  19. Desenvolvimento de tecnologias de ensino para a Educação Básica relacionada à Amazônia;
  20. Estudo de populações vulneráveis nas áreas da saúde, agricultura e social;
  21. Doenças emergentes, reemergentes e negligenciadas no Amazonas;
  22. Regularização fundiária, georreferenciamento e gestão territorial;
  23. Aperfeiçoamento das legislações ambientais para licenciamento das atividades produtivas;
  24. Formação empreendedora no meio científico, tendo como base a cultura do ESG (Enviroment, Social, Corporate Governance; Tradução livre: Governança Ambiental, Social e Corporativa) visando a escalabilidade;
  25. Desenvolvimento de programas com foco em ESG (Enviroment, Social, Corporate Governance) para atividades industriais e mineração sustentável;
  26. Conhecimentos e saberes tradicionais: registro, valorização.
126

PARÁ

  1. Sociobioeconomia; sociobiodiversidade e bioeconomia; valoração dos produtos da sociobiodiversidade; sociobiodiversidade com ênfase em comunidades tradicionais;
  2. Saúde Humanizada direcionada aos PIQCTS, com Respeito à Especificidade desses Povos.
  3. Conservação e uso da biodiversidade;
  4. Territórios e territorialidades amazônicas;
  5. Territorialidade e desenvolvimento sustentável;
  6. Promoção e Prevenção à Saúde
  7. Mudanças Climáticas
  8. Tecnologias, Inovação e Inteligência Artificial
  9. Política de Inovação junto ao Setor Industrial e a Sociedade Civil
  10. TIC Cibernética e Inteligência Artificial
  11. Infraestrutura e Mobilidade Urbana e Rural Amazônicas ? Arquiteturas Amazônicas
  12. Saúde Mental
  13. Política de ações afirmativas para os PIQCT (Povos Indígenas, Quilombolas e Comunidades Tradicionais): diversidade e inclusão;
  14. Políticas públicas de igualdade de gênero, etnia e raça;
  15. Restauração e recuperação de áreas degradadas;
  16. Produção sustentável: integração lavoura-pecuária-floresta, sistemas agroflorestais, Rede de Dados de Pesquisa (RDP), cadeias produtivas e população local;
  17. Ensino e pesquisa básica;
  18. Segurança pública e qualidade de vida;
  19. Estratégias de crédito de carbono;
  20. Economia circular na Amazônia;
  21. Gestão pública estratégica;
  22. Educação contextualizada;
  23. Ecoturismo;
  24. Geração de emprego e renda: turismo, pesca, agricultura e economia criativa.
127

RONDÔNIA

  1. Inovações tecnológicas para capilarização de atividades econômicas industriais;
  2. Engenharia de máquinas e implementos para agroindústria e indústria florestal e da recuperação ambiental;
  3. Inovações tecnológicas para o setor agropecuário e florestal;
  4. Mineração sustentável;
  5. Bioeconomia socioambiental;
  6. Biotecnologia e bioprospecção: valorização dos saberes e cultura local (conservação da floresta em pé);
  7. Negócios ligados às soluções baseadas na natureza, como a Redução De Emissões Por Desmatamento e Degradação (REED), Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), bioeconomia etc.;
  8. Bioeconomia com foco em biotecnologia, bioinformática, tecnologias verdes, restauração ambiental e justiça climática;
  9. Formação e Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) para a Educação;
  10. Formação continuada em educação e novas tecnologias ligadas as diversidades da Amazônia Ocidental;
  11. Cyber(bio)segurança e bioproteção para a Amazônia Ocidental e Desenvolvimento de indicadores para fomentar políticas públicas estratégicas para o desenvolvimento regional;
  12. Pesquisa base e inovações voltadas para doenças tropicais negligenciadas;
  13. Biodiversidade e biotecnologia aplicadas à saúde e bioeconomia na Amazônia Ocidental;
  14. Agricultura e pecuária com foco na sustentabilidade por meio de inovações tecnológicas para o setor agropecuário e florestal, focado na sustentabilidade econômica e ambiental;
  15. Extensão rural emancipadora, inclusiva, inovadora;
  16. Energias renováveis: sustentabilidade e inovação para Amazônia;
  17. Energia e sustentabilidade, compensação e diminuição dos impactos ambientais;
  18. Povos e comunidades tradicionais (aspectos voltados à sustentabilidade e salvaguarda) ? saberes e práticas; Valorização (Ciências Humanas);
  19. Estudos sobre fronteira, direito transnacional e atividade judicante.
128

RORAIMA

  1. Planejamento e urbanismo;
  2. Engenharia e arquitetura adaptada aos trópicos e eficiência energética;
  3. Violências, Direitos Humanos e segurança pública;
  4. Mudanças climáticas;
  5. Manejo integrado do fogo e recuperação ambiental;
  6. ¿Desenvolvimento econômico com ênfase no fortalecimento e exploração do turismo eco sustentável e indígena;
  7. Migração transformacional, nacional e mobilidade urbana;
  8. Relações internacionais transfronteiriças e políticas públicas;
  9. Educação, saúde e diversidade cultural;
  10. Saúde pública e impactos ambientais;
  11. Formação docente com ênfase ao fortalecimento da educação básica e relações transfronteiriças;
  12. Povos indígenas, etnoconhecimento e sustentabilidade;
  13. Inclusão e acessibilidade digital;
  14. Ciência de dados e inteligência artificial;
  15. Gestão e inovações tecnológicas na administração pública;
  16. Bioeconomia, economia e sociobiodiversidade;
  17. Agroindústria, processamento, valor agregado;
  18. Agricultura sustentável familiar;
  19. Produção sustentável de alimentos;
  20. Produção e segurança alimentar;
  21. Sanidade animal e vegetal.
129

TOCANTINS

  1. Transformação digital;
  2. Engenharia da computação;
  3. Uso da tecnologia e inovação, e aspectos éticos nas relações de trabalho;
  4. Logística: posição geográfica do estado, demanda dos setores públicos e privados;
  5. Aquicultura e Recursos Hídricos: pesquisa e desenvolvimento (P&D);
  6. Biotecnologia: possibilidade de agregação de valor a formação acadêmica e recursos naturais
  7. Fortalecimento da bioeconomia da Amazônia legal
  8. Política de avanço da agro tecnologia e agricultura inovadora
  9. Complexo da saúde;
  10. Epidemiologia e estatística;
  11. Práticas em saúde;
  12. Gestão de turismo e hospitalidade;
  13. Matemática aplicada e experimental;
  14. Docência de gestão da educação regional;
  15. Valorização da formação docente e educação;
  16. Desenvolvimento sustentável regional;
  17. Conhecimento tradicional como criação inovadora no Tocantins e tecnologia social;
  18. Sistemas agrícolas sustentáveis;
  19. Política de valorização dos Povos Originários e Comunidades Tradicionais;
  20. Lei nº 11.645/2008: história e cultura dos povos indígenas e afro-brasileiros.
130

DISTRITO FEDERAL

  1. Turismo, cultura e diversidade;
  2. Eficiência energética;
  3. Economia digital com destaque para inteligência de dados e redes de cooperação;
  4. Tecnologia da Informação e Comunicação: segurança da informação, inovação aberta;
  5. GovTech: conjunto de infraestruturas, soluções e atores que utilizam a inovação e a tecnologia para melhorar serviços e processos públicos;
  6. Logística;
  7. Resíduo sólido;
  8. Mobilidade;
  9. Políticas públicas e Estado empreendedor;
  10. Aquecimento de ecossistema de inovação;
  11. Compras públicas;
  12. Produtividade industrial, de serviços e Terceiro Setor;
  13. Desigualdades estruturais e interseccionais e coleta de dados no Distrito Federal (observatórios);
  14. Saúde, qualidade de vida, Sistema Único de Saúde (SUS);
  15. Sociobiodiversidade, bioeconomia e defesa do cerrado;
  16. Economia criativa com atenção a desigualdades;
  17. Economia verde;
  18. ESG (Enviromental, Social, Corporate Governance; Governança Ambiental, Social e Corporativa): diversidade e economia circular;
  19. Biotecnologia do cerrado (segurança alimentar) e bioinsumo;
  20. Biotecnologia voltada para a defesa do cerrado, segurança alimentar e saúde;
  21. Agricultura (familiar/agro), economia criativa e sustentabilidade;
  22. Cidade inteligentes, humanas e sustentáveis;
  23. Educação.
131

GOIÁS

  1. Conservação da biodiversidade do Cerrado, mitigação de mudanças climáticas e inserção do conhecimento e trabalho de comunidades tradicionais;
  2. Biodiversidade, bioprodutos e segurança hídrica no Cerrado;
  3. Conhecimentos e produtos baseados em experiência de povos tradicionais (indígenas, quilombolas);
  4. Desenvolvimento de soluções para bioinsumos e bioenergia;
  5. Novas tecnologias em indústria, infraestrutura e energia;
  6. Desenvolvimento de tecnologias avançadas para o agronegócio;
  7. Fortalecimento da cadeia produtiva da agricultura familiar sustentável;
  8. Melhoramento genético de matrizes para pecuária;
  9. Tecnologias e inovação na educação em todos os níveis;
  10. Economia criativa e circular;
  11. Gestão de pesquisa e desenvolvimento na indústria;
  12. Tomada de decisão em segurança pública baseada em evidência;
  13. Transferência e integração de informações em saúde;
  14. Genética em saúde para prevenção de comorbidade;
  15. Gestão e tecnologias em saúde;
  16. Efetividade de Prática Integrada em Saúde (PICS);
  17. Estratégias de divulgação de arte e cultura em Goiás.
132

MATO GROSSO

  1. Biotecnologia: bioprospecção de recursos naturais, resíduos;
  2. Bioeconomia e arranjos produtivos;
  3. Estratégias de industrialização e agroindustrialização para o estado de Mato Grosso;
  4. Metodologias ativas e tecnologias industriais e agroindustriais para o setor econômico: aproximação da academia com mercado de trabalho;
  5. Tecnologia e inovação no agronegócio e indústria;
  6. Agricultura de Precisão;
  7. Recuperação de áreas degradadas;
  8. Biodiversidade, ecologia e Comunidades Originárias;
  9. Desenvolvimento das ciências básicas como promotoras de desenvolvimento sustentável;
  10. Logística e engenharias;
  11. Cidades Inteligentes no contexto regional;
  12. Comunicação entre os setores;
  13. Capacitação do corpo docente;
  14. Qualificação e preparação dos docentes para educar pessoas com deficiência;
  15. Gestão Educacional e metodologia de ensino;
  16. Governança Ambiental, Social e Corporativa (Enviromental, Social, Corporate Governance ? ESG);
  17. Economia pública e desenvolvimento sustentável: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU);
  18. Saúde física e mental;
  19. Saúde mental e o mercado de trabalho;
  20. Populações vulneráveis e minorias no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS);
  21. Science, Technology, Engineering and Mathematics (STEM): Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática;
  22. Diferença entre a visão sobre o mercado de trabalho entre as gerações;
  23. Inovações em aquisições governamentais;
  24. Inteligência artificial e os novos postos de trabalho.
133

MATO GROSSO DO SUL

  1. Empreendimentos inovadores com impacto socioambiental contribuindo para um sistema econômico inclusivo e equitativo e regenerativo;
  2. Produção e consumo sustentável;
  3. Tecnologias Produtivas: indústria química; indústria farmacêutica; indústria de produção (bebidas, alimentos etc.);
  4. Tecnologias locais para o setor produtivo;
  5. Agregação de valor por meio da agroindústria;
  6. Biotecnologia e engenharia de transformação;
  7. Saúde única: saúde a partir da integração de todos os setores para pensar e fazer saúde de pessoas, animais e ecossistemas, e tecnologias socias e assistivas;
  8. Práticas inovadoras e sociais para saúde pública e educação;
  9. Estudos das alterações climáticas com foco na redução de gases de efeito estufa e adoção de práticas produtivas sustentáveis;
  10. Patrimonialização e integração de território (fronteira, povos originários, cultura, turismo, vulnerabilidade;
  11. Uso de metodologias ativas e integradas na formação de profissionais para o desenvolvimento de competências para o serviço buscando uma educação inovadora;
  12. Povos originários e comunidades tradicionais: desenvolvimento econômico e social a partir do reconhecimento dos saberes tradicionais;
  13. Turismo com desenvolvimento local;
  14. Gestão, inovação e estratégia;
  15. Comércio exterior e relações internacionais;
  16. Fronteiras: rota oceânica, internacionalização, comércio, logística internacional, rotas migratórias;
  17. Cidades Humanas Inteligentes e Sustentáveis (CHIS);
  18. Planejamento urbano e prospecção de cenários futuros;
  19. Agrárias: agronegócio, produção animal e vegetal, produção familiar, saberes tradicionais;
  20. Formulação, avaliação, monitoramento e políticas públicas;
  21. Bioeconomia: socio biodiversidade, bioprodutos, biofábricas, cadeias produtivas;
  22. Tecnologias para a transformação e desenvolvimento econômico, sustentável para a biodiversidade e recursos naturais;
  23. Reconhecimento dos biomas como diferencial competitivo do estado.
134

ESPÍRITO SANTO

  1. Políticas Sociais Inclusivas: humanização; gênero e raça; indígenas e quilombolas; segurança dos defensores de direitos humanos; acessibilidade; segurança de pessoas em situação de violência;
  2. Agronegócio e bioeconomia;
  3. Agricultura sustentável: segurança alimentar; insumos e fertilizantes; agricultura familiar e orgânica; agro inteligente;
  4. Agrotech com tecnologias avançadas que agreguem valor na cadeia campo- ?gôndola?: Governança Ambiental, Social e Corporativa (Enviromental, Social, Corporate Governance ? ESG), descarbonização;
  5. Agronegócio (empresarial e familiar) - campo inteligente: melhoramento genético de plantas e animais; extensão rural; agricultura familiar (multifuncionalidade e pluriatividade); juventude e sucessão familiar no campo; agroecologia; manejo de plantas (agricultura regenerativa); fitotecnia e fitossanidade de plantas; irrigação de plantas; nutrição sanidade animal; solos e nutrição de plantas; desenvolvimento rural sustentável;
  6. Saúde Única: saneamento; água e recursos hídricos; saúde do homem; saúde mental; saúde animal; protetores animais; saúde do ambiente; saúde psicológica; inovação da saúde; biodiversidade e clima;
  7. Saúde Pública: humanizada, acessível e informatizada;
  8. Saúde emocional;
  9. Tecnologia Social: energia limpa; economia do mar; inclusão social; economia recreativa; segurança pública; educação; empreendedorismo / startup; economia criativa; nisa (negócios de impactos socioambiental); tecnologia em educação básica; STEAM (ciências, tecnológicas, engenharias, artes e matemática) ? formação integrada; aprendizado personalizado;
  10. Segurança pública e direitos humanos;
  11. Tecnologias da Informação e da Comunicação ? TICs: inteligência artificial; Data Science (ciência de dados); transferência digital; softwares e sistemas; automação; segurança cibernética; alfabetização digital; mulher nas TICs.
  12. Gestão Pública: governo digital; desenvolvimento capital humano; compras públicas em inovação; fomento ao empreendedorismo inovador soluções inovadoras; urbanismo (cidades inteligentes);
  13. Materiais avançados para o fortalecimento e crescimento da indústria e mercado: ESG e descarbonização;
  14. Embarcar tecnologias avançadas na extração e manufatura de rochas ornamentais visando agregar valor: ESG e descarbonização;
  15. Logística / Comércio eletrônico: Alavancando a capacidade de importação e exportação e potencializando o setor portuário: ESG e descarbonização;
  16. Energias renováveis e descarbonização proativa;
  17. Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs): formação de professores;
  18. Educação à distância e híbrida;
  19. Cidades inteligentes: serviços orientados pelo usuário, Gov Digital, Inteligência Artificial e mobilidade urbana
  20. Integração Programas de Pós-graduação com o setor empresarial e o setor público;
  21. Petróleo / Gás / Naval / Energia: ESG e descarbonização;
  22. Novas economias e sustentabilidade: economias criativa, azul e do turismo.
135

MINAS GERAIS

  1. Agricultura de precisão;
  2. Tecnologia da informação aplicada à agropecuária (agropecuária de precisão);
  3. Agropecuária sustentável: toda cadeia produtiva;
  4. Transição energética: mobilidade sustentável, geração e distribuição de energia renovável;
  5. Descarbonização, mudança climática e transição energética;
  6. Energia: geração, produção e distribuição com enfoque em eficiência e fontes renováveis;
  7. Formação de professores para transição do modelo educacional e da sala de aula para o século XXI; transdisciplinaridade de ensino;
  8. Inovação na educação: práticas pedagógicas inovadoras;
  9. Água: captação, distribuição, racionalização, tratamento ou reutilização;
  10. Tratamento de água com uso eficiente e sustentável com foco na preservação da bacia hidrográfica.
  11. Cidades inteligentes: tecnologias digitais (Inteligência Artificial, Internet of Things - IoT (Internet das Coisas), tecnologia 5G, Indústria 4.0) visando ao aumento da qualidade de vida nos territórios;
  12. Desenvolvimento regional: redução das assimetrias, cidades inteligentes;
  13. Planejamento e desenvolvimento urbano;
  14. Biotecnologia: para a saúde (imunobiológicos e fármacos); para a agricultura e pecuária e afins (agronegócio, agricultura familiar, agroecologia, semiárido);
  15. Biotecnologia: genética animal; controles biológicos; fármacos (medicina tropical);
  16. Saúde: biofármacos e imunobiológicos (medicina tropical);
  17. Mineração 4.0 com foco em elementos de alto valor agregado;
  18. Inovação e novas tecnologias em toda a cadeia da mineração;
  19. Democracia: estratégias voltadas para o fortalecimento de bases democráticas; desenvolvimento de políticas de estado.
136

RIO DE JANEIRO

  1. Saúde: terapias avançadas; incorporação de novas tecnologias; complexo industrial;
  2. Biotecnologia: desenvolvimento de fármacos, insumos, vacinas, kits diagnósticos, entre outros;
  3. Energias renováveis, meio ambiente e sustentabilidade;
  4. Infraestrutura e meio ambiente: transição energética; desastres ambientais; mobilidade logística;
  5. Energia: transição energética; energia renovável;
  6. Transição energética: aproveitamento do ciclo do petróleo e gás e planejamento do futuro com energias renováveis;
  7. Recursos hídricos: atuação na despoluição das águas, acesso, tecnologias de aproveitamento e prevenção de desastres;
  8. Segurança pública e relações interpessoais;
  9. Violência e segurança pública;
  10. Identidade, diversidade e inclusão social;
  11. Enfrentamento de desigualdades sociais: tecnologia para a inclusão e equidade;
  12. Ações afirmativas: combate às desigualdades e assimetrias sociais, étnico-raciais, de gênero etc., desde a educação básica;
  13. Tecnologia assistivas: desenvolvimento de tecnologias que promovam a inclusão e a acessibilidade para Pessoas com Deficiência (PCD);
  14. Educação, cultura nas relações local-global;
  15. Cultura e arte;
  16. Economia criativa: audiovisual; produção cultural e entretenimento; formação profissional;
  17. Políticas e gestão pública pela qualidade de vida e desenvolvimento social;
  18. Desenvolvimento regional: inovação; turismo e tecnologias para o ensino;
  19. Desenvolvimento industrial: indústrias petroleiras, química, naval, computacional e siderúrgica;
  20. Indústria 4.0: robótica; bioinformática; cibersegurança; computação quântica; inteligência artificial;
  21. Inovação social: coleta e análise de dados a partir das diversas áreas de conhecimento;
  22. Estudos de georreferenciamento;
  23. Turismo;
  24. Mobilidade urbana, logística e cidades inteligentes;
  25. Educação empreendedora: atuação do empresariado na Pós-graduação, atenção da academia aos problemas do mercado, intraempreendedorismo, educação do empresariado sobre a incorporação dos pós-graduandos;
  26. Ciências agrárias: agricultura, pecuária e pesca;
  27. Agroecologia.
137

SÃO PAULO

  1. Cidades Sustentáveis e inteligentes: planejamento territorial, mobilidade, aspectos legais, sociais e tecnológicos;
  2. Cidades Inteligentes, Indústria 4.0, inovação, empreendedorismo sistemas sociotécnicos;
  3. Educação: tecnologia avançada aplicada a jornada de aprendizagem, ampliação do acesso, permanência e absorção de talentos em setores portadores de futuro;
  4. Educação de qualidade com equidade: ampliar, preservar e desenvolver cultura, inclusão social, ampliação do conhecimento científico e uso de tecnologia como forma de inclusão;
  5. Novas estratégias formativas para educadores(as);
  6. Tecnologias avançadas para competitividade e produtividade e mudanças climáticas (inteligência artificial, tecnologia block chain, Internet of Things (Internet das Coisas), visão computacional, robótica, cibersegurança, computação quântica, nano e biomateriais, biotecnologia, descarbonização, eletrificação e transportes e suas conexões;
  7. Tecnologias quânticas: computadores, algoritmos, cibersegurança etc.;
  8. Independência: cidades inteligentes, inteligência artificial, espacial, social, sustentabilidade, cibersegurança e tecnologias quânticas;
  9. Justiça climática e sustentabilidade como agenda prioritária na política científica de São Paulo;
  10. Gestão de riscos e de desastres: aspectos territoriais, legais, sociais e tecnológicos;
  11. Gestão integrada do território: segurança hídrica, desastres naturais, mudanças climáticas, conservação da biodiversidade;
  12. Gestão de dados para o planejamento público (inteligência artificial);
  13. Inteligência Artificial: tecnologia de maior potencial de transformação e impactos em todos os campos do conhecimento;
  14. Ciência de Dados: democrática e inclusiva;
  15. Energia renovável: tecnologia e ciclos de obtenção e descarte;
  16. Energia: geração e distribuição mais sustentável, renovável e biocombustíveis/baterias etc.;
  17. Energia renováveis: desenvolvimento células solares, eólica, biorenováveis, hidrogênio verde, descarte;
  18. Saúde: aplicação de tecnologia para redução de custos, aumento de eficiência de tratamento e serviços públicos (biofármacos, genômica, inteligência artificial);
  19. Saúde global: humana, animal, ambiental, independência tecnológica;
  20. Saúde pública e o enfrentamento das emergências sanitárias;
  21. Diversidade e inclusão: democratização da sociedade;
  22. Cultura: acesso à arte, música e demais linguagens, fomento, preservação de diferentes manifestações;
  23. Adoção de tecnologia para produção de ?novos alimentos?, agropecuária de precisão, fazendas, agrofinanças;
  24. Planejamento hídrico: segurança hídrica, aspectos territoriais, legais, sociais e tecnológicos;
  25. Gestão (cadeias negócio locais globais), apoio (novas fontes e formas de fomento à inovação e seus resultados) e adoção de tecnologias e práticas sustentáveis por PME (pequenas e médias empresas); Start Ups para uma economia mais circular e de impacto;
  26. Ciência básica: para o desenvolvimento tecnológico e sustentável;
  27. Comunicação científica: aproximações com a educação básica, impactos sociais e em políticas públicas;
  28. Sustentabilidade: tecnologias verdes, bioenergia, segurança energética.
138

PARANÁ

  1. Biotecnologia: alimento, saúde e produção industrial;
  2. Promoção de saúde e qualidade de vida (diagnóstico e novas terapias);
  3. Territórios saudáveis e sustentáveis: soluções sustentáveis e inteligentes para cidades;
  4. Agricultura sustentável: economia circular e sustentável aplicada ao agronegócio;
  5. Digitalização de economia: criação de competências digitais necessárias para transformação;
  6. Data Science (ciência de dados) aplicada: inteligência artificial etc.;
  7. Desenvolvimento socioeconômico local e regional: integração entre os setores produtivos;
  8. Criação e ampliação de institutos públicos ou com parcerias privadas de pesquisa, desenvolvimento e inovação;
  9. Saúde;
  10. Educação para o futuro: política de valorização, formação e qualificação de professores (as) da Educação Básica;
  11. Energias renováveis e conservação: políticas, diretrizes, impactos (foco em mestrado e doutorado profissionais);
  12. Matrizes energéticas limpas e eficiência energética;
  13. Alimentos: tecnologia e produção, segurança alimentar;
  14. Agricultura inteligente (inteligência artificial e tecnologia) e alimentos seguros;
  15. Mudanças climáticas: sustentabilidade (água, clima, capitalismo responsável e consciente);
  16. Economia criativa e empreendedorismo: cultura, arte e lazer.
139

RIO GRANDE DO SUL

  1. Estrutura de sistema laboratorial: pesquisa e desenvolvimento, homologação, integração de soluções em plataforma;
  2. Economia marinha: oceanos;
  3. Eletrônica e bioengenharia: ecossistema do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL), transversalidade, inteligência artificial, robótica, Indústria 4.0;
  4. Semicondutores: inovação colaborativa de grupos, materiais aplicação industrial, Projeto de Intercomparação de Modelo Acoplado (CMIP), nanomateriais, materiais avançados;
  5. Biotecnologia: Scale-up, ambiente regulatório;
  6. Incentivo às tecnologias: ciência de dados (inteligência artificial, inteligência estratégica, robótica), inovação e empreendedorismo;
  7. Tecnologias sociais e empreendedorismo de impacto;
  8. Mudanças climáticas e consequências: mitigação e adaptação;
  9. Adaptação climática e gestão de riscos: meteorologia, mapeamento, sistema alerta, sistemas de gestão;
  10. Sustentabilidade ambiental e social;
  11. Energia: fontes renováveis e sustentáveis, economia circular, soluções para contingência em desastres;
  12. Desenvolvimento econômico sustentável: diversificação de matrizes e energia sustentável;
  13. Transição energética sustentável: Smart grid, descarbonização, hidrogênio verde, sistemas de armazenamento (baterias), cadeias industriais verdes (amônia etc.);
  14. Sistemas educacionais: Educação Básica (Qualidade da educação básica: formação de professores), doutores em educação nas escolas, estratégias de aprendizagem, formação de professores, gestão de políticas de educação, formação de gestão pública, tecnologias educacionais;
  15. Saúde: Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de medicamentos, envelhecimento, modelagem epidemiológica;
  16. Saúde: equidade, Sistema Único de Saúde (SUS), sistema industrial da saúde;
  17. Agro e bioeconomia: agregação de valor, economia circular, adaptação a mudanças climáticas;
  18. Meio ambiente e agronomia;
  19. Sistemas agroalimentares: agregação de valor, segurança alimentar, produção mais sustentável, sanidade, cooperativismo;
  20. Sistemas agroindustriais: agregar valor cadeia industrial, recursos humanos, meio ambiente, alimentos.
140

SANTA CATARINA

  1. Transição energética;
  2. Economia verde: energia limpa, carbono zero;
  3. Sistemas inteligentes de energia para a transição energética e mobilidade;
  4. Empreendedorismo e inovação;
  5. Biotecnologia: biomoléculas, biodiversidade, bioengenharia;
  6. Health tech (tecnologia da saúde): fármacos, cosméticos;
  7. Biotecnologia: bioprocessos (saúde); alimentos novos; bioengenharia (engenharia genômica) plantas; animais; microrganismos; subproduto (agroindústrias) produto de alto valor agregado; biodiversidade (novas molécula) novos alimentos; novos fármacos; novos equipamentos (indústria biológica); biomateriais (moveleira); têxteis; alimentos;
  8. Agronegócios: sustentabilidade, agroindústria, agropecuária, agricultura familiar;
  9. Agricultura: evolução da agricultura com base na formação das novas gerações para manutenção e sucessão familiar;
  10. Química e novos materiais: criação de novos produtos à base de materiais e nanomateriais;
  11. Tecnologias industriais nas áreas: fármacos, alimentos, cosméticos, têxteis, madeira, móveis (automação/ materiais/ químicos);
  12. Indústria 4.0 e 5.0, economia digital e Educação 5.0;
  13. Automação 4.0: computação, mecânico, eletrônico;
  14. Gestão do conhecimento: ecossistema, pessoas e comunidade e produtividade;
  15. Educação digital e tecnologias assistivas;
  16. Inovação social: base para democratização da ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo;
  17. Cidades inteligentes;
  18. Tecnologia da informação: inteligência artificial, Machine Learning (aprendizado de máquina), Internet of Things (Internet das Coisas), dados geoespaciais, ciências de dados, big data, robótica, bioinformação;
  19. Saúde: longevidade; nutrição; mental; qualidade de vida; deficiências;
  20. Desenvolvimento do turismo sustentável, economia do turismo;
  21. Turismo: economia criativa;
  22. Dados geoespaciais: desastres ambientais, planejamento em causas ambientais (água, flora, fauna), turismo (infraestrutura, experiências), planejamento urbano e rural.


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