Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2024-2028)
Órgão: Ministério da Educação
Setor: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Status: Encerrada
Publicação no DOU: 21/12/2023 Acessar publicação
Abertura: 20/12/2023
Encerramento: 25/01/2024
Contribuições recebidas: 1980
Responsável pela consulta: CAPES
Resumo
É com grande compromisso e expectativa que a CAPES apresenta à sociedade a proposta preliminar do novo Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2024 – 2028). Compromisso, porque esta proposta é resultado de um amplo e inédito processo de construção coletiva que foi priorizado para abranger a diversidade de nosso País e os vários estágios de desenvolvimento da nossa pós-graduação entre as regiões. Expectativa, porque iniciamos agora uma nova etapa desta construção coletiva que é a consulta pública à sociedade brasileira.
O PNPG é uma peça fundamental para a atuação da CAPES, pois suas proposições devem se traduzir em políticas públicas efetivas que resultem em melhorias contínuas do Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG), tanto em termos de sua oferta qualificada para formação de mestres e doutores, quanto em termos de sua contribuição para a melhoria de outros níveis do sistema educacional como a graduação e a formação de profissionais da Educação Básica e o desenvolvimento científico e tecnológico do País.
O Plano Nacional de Pós-Graduação proposto deve ser compreendido como um conjunto de diretrizes e objetivos, integrados e interdependentes, que resumem as escolhas estratégicas que serão encaminhadas durante o quinquênio 2024 – 2028, resultante desse somatório de visões e perspectivas dos diferentes atores que compõem o sistema. Entendemos que muitas das estratégias terão alcance temporal além dos cincos anos previstos, mas que devem ser iniciadas ou reforçadas já com o PNPG 2024 - 2028.
É importante destacar que a partir dos subsídios coletados nesta etapa de consulta pública à sociedade é que serão definidas as metas do Plano e seus respectivos indicadores de monitoramento para compor a versão final do novo PNPG, uma vez que este também dialoga de forma estreita e direta com o novo Plano Nacional de Educação (PNE), ora em construção. Assim, convidamos todos os interessados no desenvolvimento da Educação e da Ciência de nosso País para contribuir com esta proposta, de forma que tenhamos um plano aderente às demandas atuais da sociedade e robusto para promover mudanças significativas no SNPG, contribuindo para um País mais democrático, equitativo e inclusivo.
Mercedes Bustamante
Presidente CAPES
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Como subsídio para essa construção, a CAPES elaborou um documento de referência que soma ao conteúdo da versão preliminar do PNPG 2024 - 2028 o histórico dos Planos Nacionais de Pós-Graduação, detalha o processo de construção do atual PNPG, traça um panorama do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG), discute os principais desafios a serem enfrentados nos próximos cinco anos e sistematiza as contribuições dos estados e o Distrito Federal tanto para Agenda Nacional de Formação de Recursos Humanos de Alto Nível, quanto para inovações na pós-graduação.
Conteúdo
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PLANO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO
2024 - 2028
(Versão preliminar para consulta pública)
Missão, Visão e Valores do PNPG 2024-2028 |
MISSÃO
Assegurar uma pós-graduação de qualidade, diversa, equitativa, inclusiva e conectada com as necessidades da sociedade.
VISÃO DE FUTURO
Alcançar um Sistema Nacional de Pós-Graduação de excelência, equitativo, inclusivo e sustentável, promovendo formação de qualidade, com diversidade e conectado com as reais necessidades da sociedade.
VALORES
- Diversidade
- Equidade
- Inclusividade
- Qualidade
- Colaboração
- Transparência
Mapa Estratégico do PNPG 2024-2028: eixos e diretrizes |
EIXO 1: Do acesso à conclusão na pós-graduação |
Diretriz 1: SNPG orientado para a ampliação da formação de recursos humanos de alto nível, de forma equitativa e com foco na prospecção e solução dos problemas da sociedade.
Objetivo 1.1: Ampliar o percentual de mestres e doutores na população, garantindo equidade e condições adequadas no acesso, na permanência e na conclusão da pós-graduação.
Estratégia 1.1.1 Induzir e fomentar ações de atração de discentes da graduação para a pós-graduação;
Estratégia 1.1.2 Ampliar as formas e possibilidades de acesso à pós-graduação em regiões e localidades menos favorecidas;
Estratégia 1.1.3 Induzir e fomentar ações de ampliação equitativa do acesso, permanência e conclusão na pós-graduação;
Estratégia 1.1.4 Induzir e valorizar a implementação de políticas de assistência e acolhimento aos discentes com necessidades específicas (parentalidade, deficiência, adoecimento, sofrimento psíquico, assédio, moradia, entre outros) garantindo condições adequadas de acesso e permanência;
Estratégia 1.1.5 Reconhecer os pós-graduandos como pesquisadores em início de carreira, conferindo um espaço acolhedor das demandas por ampliação de direitos que contribuam para aumentar a atratividade da pós-graduação e garantir melhores condições de acesso, permanência e conclusão na pós-graduação stricto sensu.
Objetivo 1.2: Ampliar a representação e participação social, étnico-racial, linguística, de gênero e das pessoas com deficiência na pós-graduação stricto sensu.
Estratégia 1.2.1 Induzir e valorizar a implementação de políticas de ações afirmativas voltadas aos grupos sub representados no âmbito da pós-graduação;
Estratégia 1.2.2 Induzir e valorizar a implementação de políticas de assistência e acolhimento dos discentes com necessidades educacionais específicas (necessidades educacionais de surdos, pessoas com deficiência, grupos étnicos como indígenas, entre outros);
Estratégia 1.2.3 Induzir ações que promovam o acesso equitativo de grupos sub representados no corpo docente atuando na pós-graduação, incentivando que os programas prevejam no seu planejamento estratégico o aumento do índice de diversidade do seu corpo docente;
Estratégia 1.2.4 Promover e monitorar o cumprimento do art. 7ºB, da Lei 14.723/2023, sobre a implementação de políticas de ações afirmativas nos programas de pós-graduação das instituições federais de ensino superior e induzir a implementação dessas políticas também no âmbito de todos os programas de pós-graduação das demais instituições de ensino superior e institutos de pesquisa do SNPG.
Objetivo 1.3: Ampliar a formação pós-graduada orientada para as demandas do mundo do trabalho no contexto de uma sociedade sustentável, diversa e equitativa.
Estratégia 1.3.1 Induzir a criação de programas de pós-graduação e linhas de pesquisa em áreas ainda não ofertadas, bem como a inovação das matrizes de formação pós-graduada, que priorizem os desafios e as demandas atuais da sociedade e das novas gerações, alinhados com a Agenda Nacional de Formação de Recursos Humanos de alto nível;
Estratégia 1.3.2 Ampliar a qualificação pós-graduada de servidores públicos para o aprimoramento da administração pública;
Estratégia 1.3.3 Ampliar a inserção dos pós-graduandos em empresas, durante o percurso formativo no Brasil e/ou no exterior, especialmente em ecossistemas de inovação, com prioridade para iniciativas que contribuam para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável;
Estratégia 1.3.4 Oportunizar experiências em empreendedorismo para os pós-graduandos e os egressos da pós-graduação, com prioridade para iniciativas que contribuam para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável;
Estratégia 1.3.5 Induzir e valorizar ações de atração de empreendedores para a pós-graduação stricto sensu.
EIXO 2: Qualidade da pós-graduação e do SNPG |
Diretriz 2: Avaliação orientada para apoiar a formulação de políticas públicas para o SNPG.
Objetivo 2.1: Garantir a melhoria contínua do processo de avaliação de forma a refletir a heterogeneidade e os espaços de inovação no SNPG.
Estratégia 2.1.1 Proporcionar espaços de diálogo com atores estratégicos, visando à inovação e à melhoria do processo de avaliação para a definição e o acompanhamento de políticas públicas do SNPG;
Estratégia 2.1.2 Rever conceitualmente a organização das áreas de avaliação, visando atender às atuais demandas e aos complexos desafios da sociedade e do SNPG;
Estratégia 2.1.3 Aperfeiçoar o processo avaliativo, da coleta ao tratamento e à análise dos dados, no sentido da simplificação e automatização de procedimentos.
Objetivo 2.2: Garantir que o processo de avaliação acompanhe a dinamicidade, a diversidade e a complexidade do SNPG, visando o aperfeiçoamento da formação pós-graduada de qualidade e socialmente comprometida.
Estratégia 2.2.1 Valorizar o planejamento estratégico e a autoavaliação dos programas de pós-graduação, assim como a diversidade constitutiva do SNPG;
Estratégia 2.2.2 Induzir a discussão do princípio de comparabilidade entre as áreas delimitando um conjunto de indicadores comuns por grandes áreas ou colégios, respeitando-se as três dimensões propostas no processo de avaliação (programa, formação e impacto);
Estratégia 2.2.3 Induzir a aproximação e articulação entre a educação básica, a graduação e a pós-graduação, visando contribuir para o progresso científico, tecnológico, econômico, ambiental, cultural e social do País.
Objetivo 2.3: Garantir que o impacto da pós-graduação seja percebido pela sociedade.
Estratégia 2.3.1 Induzir e valorizar ações de aproximação e articulação entre a pós-graduação e as demandas atuais e desafios da sociedade;
Estratégia 2.3.2 Aperfeiçoar a avaliação do impacto gerado pela pós-graduação e promover a disseminação dos seus resultados na sociedade.
EIXO 3: Educação básica e pós-graduação |
Diretriz 3: Qualidade na educação básica promovida a partir da formação inicial e continuada de professores e da articulação com a pós-graduação.
Objetivo 3.1: Incentivar a oferta equitativa da pós-graduação stricto sensu, voltada aos professores da Educação Básica.
Estratégia 3.1.1 Consolidar e expandir programas stricto sensu profissionais para qualificação de professores da rede pública de Educação Básica;
Estratégia 3.1.2 Articular ações da pós-graduação stricto sensu com o sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) facilitando a interiorização e o acesso dos professores à formação continuada em nível de pós-graduação.
Objetivo 3.2: Ampliar os incentivos para acesso e permanência dos professores da educação básica na pós-graduação, em articulação com as redes de ensino.
Estratégia 3.2.1 Promover a valorização da formação stricto sensu para professores da Educação Básica;
Estratégia 3.2.2 Atrair egressos das licenciaturas para a pós-graduação stricto sensu, especialmente na modalidade profissional.
Objetivo 3.3: Propiciar oportunidades de formação, vivência e intercâmbio internacional para os professores da Educação Básica, em articulação com os programas de pós-graduação stricto sensu.
Estratégia 3.3.1 Incentivar parcerias internacionais, em especial no eixo Sul-Sul, contemplando programas de formação de professores, mestrado e doutorado;
Estratégia 3.3.2 Sensibilizar as redes para a importância da participação dos professores nos programas de internacionalização.
Objetivo 3.4: Promover ações de articulação da pós-graduação com a educação básica, aproximando os diferentes contextos de produção de conhecimento.
Estratégia 3.4.1 Promover maior aderência entre a oferta dos programas de pós-graduação relacionados com a Educação Básica e a demanda do contexto educacional local;
Estratégia 3.4.2 Promover a aproximação dos programas de pós-graduação, que possuem linhas de pesquisa voltadas para a educação básica, aos programas de formação de professores da CAPES e às redes de ensino visando alinhamento dos projetos desenvolvidos com as demandas locais;
Estratégia 3.4.3 Incentivar a criação de grupos de pesquisa nas áreas de educação e ensino envolvendo profissionais do magistério da educação básica e superior;
Estratégia 3.4.4 Induzir ações conjuntas da pós-graduação com as ações de formação de professores da CAPES e com as redes de ensino, considerando o regime de colaboração;
Estratégia 3.4.5 Ampliar os mecanismos de disseminação dos conhecimentos e produtos oriundos dos programas de pós-graduação na formação de profissionais da educação básica e nas redes de ensino;
Estratégia 3.4.6 Ampliar a inserção dos pós-graduandos nas escolas de Educação Básica, durante seu percurso formativo, aproximando-os da realidade da rede pública de ensino.
EIXO 4: Pesquisa, extensão e inovação |
Diretriz 4: Pesquisa, extensão e inovação promovidas no âmbito do SNPG para o fortalecimento da formação de recursos humanos de alto nível em consonância com as potencialidades e os desafios nacionais.
Objetivo 4.1: Promover um ambiente de pesquisa que contemple os distintos processos de produção e compartilhamento do conhecimento no contexto do desenvolvimento sustentável.
Estratégia 4.1.1 Disseminar as possibilidades de aplicação do conhecimento gerado pela pós-graduação;
Estratégia 4.1.2 Incentivar a estruturação de redes de pesquisa e inovação nos temas priorizados na Agenda Nacional de Formação de Recursos Humanos de Alto Nível e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS);
Estratégia 4.1.3 Fortalecer a articulação dos programas de pós-graduação com os ecossistemas de inovação, polos de tecnologias sociais e arranjos produtivos locais.
Objetivo 4.2: Incentivar o desenvolvimento da pesquisa para a inovação social, educacional, tecnológica e transformacional.
Estratégia 4.2.1 Induzir e valorizar a criação de vínculos da pós-graduação brasileira com os ecossistemas de inovação para melhor aderência da formação às necessidades do mundo do trabalho e para maior absorção de egressos;
Estratégia 4.2.2 Incentivar que os programas de pós-graduação incluam a inovação e a interação com os setores não acadêmicos, como forma de impulsionar o desenvolvimento educacional, científico, tecnológico e empresarial nacional.
Objetivo 4.3: Promover a extensão universitária no âmbito da pós-graduação, que contemple as interações com a sociedade em ambientes diversos, com oportunidades de transformação social no contexto do desenvolvimento sustentável.
Estratégia 4.3.1 Incorporar a extensão universitária aos processos formativos da pós-graduação;
Estratégia 4.3.2 Estimular o protagonismo do pós-graduando para o planejamento, execução e avaliação de atividades de extensão em conjunto com a formação voltada para o ensino e pesquisa;
Estratégia 4.3.3 Aproximar, por meio da extensão, a pesquisa, a tecnologia e a inovação das necessidades presentes nos diferentes segmentos da sociedade.
EIXO 5: Assimetrias e desenvolvimento |
Diretriz 5: Pós-graduação de qualidade acessível com equidade em todo território nacional.
Objetivo 5.1: Ampliar a oferta de programas de pós-graduação em áreas do conhecimento, regiões e localidades ainda não contempladas adequadamente.
Estratégia 5.1.1 Ampliar o fomento para políticas de indução da interiorização da pós-graduação;
Estratégia 5.1.2 Aumentar a mobilidade nacional e internacional de discentes, docentes e pesquisadores;
Estratégia 5.1.3 Induzir a ampliação dos programas de pós-graduação em rede nacional;
Estratégia 5.1.4 Apoiar, de forma dirigida, instituições que apresentam desafios relativos à infraestrutura básica e de recursos humanos, visando prepará-las para melhor aproveitar os investimentos e políticas públicas para a pós-graduação.
Objetivo 5.2: Reduzir as assimetrias na qualidade da pós-graduação no contexto intra e inter-regional
Estratégia 5.2.1 Intensificar as redes de pesquisa para promover interação e intercâmbio de conhecimentos e pós-graduandos entre programas de pós-graduação consolidados e programas de pós-graduação menos consolidados;
Estratégia 5.2.2 Incentivar a flexibilização de matrizes curriculares e do atual modelo da pós-graduação para responder à complexidade e contemporaneidade dos múltiplos desafios que a sociedade enfrenta;
Estratégia 5.2.3 Induzir a aproximação dos programas de pós-graduação com o setor produtivo não acadêmico com foco na resposta aos desafios e potencialidades regionais;
Estratégia 5.2.4 Incentivar a colaboração, por meio da solidariedade acadêmica, entre os programas de pós-graduação de diferentes regiões, de forma a também refletir políticas de indução à diversidade, facilitando o compartilhamento de conhecimento, colaborações de pesquisa e intercâmbio de discentes, docentes e pesquisadores;
Estratégia 5.2.5 Apoiar, por meio de política específica, a publicação científica em acesso aberto garantindo a qualidade, a igualdade de oportunidades e a integridade da comunicação científica.
Objetivo 5.3: Apoiar a oferta de programas de pós-graduação de qualidade na modalidade à distância de forma complementar à oferta de qualidade de programas presenciais, buscando a interiorização do SNPG e a redução de assimetrias regionais.
Estratégia 5.3.1 Incorporar e debater, com profundidade, o tema da pós-graduação stricto sensu EaD, no âmbito da comunidade do SNPG e para as áreas de conhecimento mais apropriadas para essa modalidade;
Estratégia 5.3.2 Garantir que a formação pós-graduada na modalidade à distância seja implementada e avaliada com base em parâmetros adequados e pertinentes para o seu avanço qualitativo ;
Estratégia 5.3.3 Apoiar programas de pós-graduação EaD em rede, com iniciativas e políticas indutoras em regiões de baixo desenvolvimento.
EIXO 6: Internacionalização |
Diretriz 6: Internacionalização da pós-graduação brasileira orientada para a soberania nacional e o alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS).
Objetivo 6.1: Propor uma política de internacionalização para o SNPG com base na equidade, sustentabilidade, diversidade e solidariedade e na simetria das parcerias internacionais.
Estratégia 6.1.1 Promover a internacionalização dos programas de pós-graduação articulada com suas instituições, dentro de um planejamento claro, estimulando a criação de um ambiente internacionalizado nas universidades e centros de pesquisa do País;
Estratégia 6.1.2 Promover no SNPG a criação de redes de apoio e solidariedade nas ações de internacionalização;
Estratégia 6.1.3 Estudar experiências (benchmarking) internacionais e nacionais para embasamento do desenho da política de internacionalização;
Estratégia 6.1.4 Articular e mobilizar os atores estratégicos do SNPG envolvidos com o tema de internacionalização para construção da política.
Objetivo 6.2: Ampliar a presença internacional no SNPG para torná-lo centro de atração e recepção da comunidade acadêmica mundial.
Estratégia 6.2.1 Retomar o protagonismo do Brasil nas políticas de cooperação estratégica e solidária com o Sul Global, na qual a formação de pessoal de nível superior seja central para o desenvolvimento acadêmico, científico, tecnológico e inovador;
Estratégia 6.2.2 Garantir ampliação da internacionalização em casa nas parcerias internacionais tradicionais;
Estratégia 6.2.3 Promover o multilinguismo, induzindo o aumento da proficiência em idiomas estrangeiros da comunidade do SNPG, bem como o aumento da proficiência em língua portuguesa da comunidade acadêmica mundial;
Estratégia 6.2.4 Induzir a institucionalização nas IES de uma unidade responsável pela internacionalização, com instâncias responsáveis pela recepção e acompanhamento de docentes e discentes estrangeiros, incluindo acadêmicos refugiados ;
Estratégia 6.2.5 Promover ações para ampliar a visibilidade internacional dos programas de pós-graduação brasileiros.
Objetivo 6.3: Promover e fortalecer a interação com instituições estrangeiras em áreas estratégicas de interesse para o desenvolvimento nacional.
Estratégia 6.3.1 Incorporar a Agenda Nacional de Formação de Recursos Humanos de Alto Nível no desenho das cooperações internacionais para a mobilidade acadêmica internacional.
EIXO 7: Governança estratégica |
Diretriz 7: SNPG orientado e articulado para a solução dos desafios da sociedade.
Objetivo 7.1: Propor, de forma articulada e representativa, a Política Nacional de Formação de Recursos Humanos de Alto Nível, visando possibilitar maior aderência entre os processos formativos, o exercício profissional e a realidade educacional .
Estratégia 7.1.1 Propor a criação do Marco Legal do SNPG em consonância com o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação;
Estratégia 7.1.2 Articular a Política de Formação de RH com a Agenda Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, incluindo a visão de setores não acadêmicos;
Estratégia 7.1.3 Articular a participação do SNPG na construção da Estratégia Nacional de CT&I, em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS);
Estratégia 7.1.4 Orientar as pesquisas e os produtos da pós-graduação para a solução dos desafios da sociedade, com base nos temas prioritários da Agenda Nacional de Formação de Recursos Humanos de Alto Nível e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS);
Estratégia 7.1.5 Estimular e valorizar a diversidade regional, étnico-racial e de gênero na composição dos órgãos colegiados e consultivos que integram o SNPG;
Estratégia 7.1.6 Estimular o uso das diretrizes e protocolos de ética, incluindo o gerenciamento de dados e autoria, de forma a manter os mais altos padrões de integridade na atividade acadêmica;
Estratégia 7.1.7 Valorizar a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade, considerando que problemas complexos requerem a integração de múltiplas competências;
Estratégia 7.1.8 Promover a articulação da pós-graduação com a graduação, ao longo do percurso formativo no ensino superior, estimulando uma relação orgânica entre pesquisa, ensino e extensão.
Objetivo 7.2: Qualificar a informação coletada sobre a pós-graduação, de modo a possibilitar um diagnóstico amplo e transparente para a tomada de decisões relacionadas ao SNPG.
Estratégia 7.2.1 Disponibilizar à sociedade observatório que possibilite acompanhar a execução das metas do PNPG e a evolução do SNPG, assegurando a transparência e ampla publicização dos resultados, com linguagem cidadã;
Estratégia 7.2.2 Implementar o censo da pós-graduação stricto sensu brasileira;
Estratégia 7.2.3 Monitorar o bem-estar psíquico da comunidade acadêmica (discentes e docentes) do SNPG;
Estratégia 7.2.4 Realizar o monitoramento periódico do destino dos egressos da pós-graduação e, em colaboração com o INEP, monitorar os potenciais ingressantes na pós-graduação.
Objetivo 7.3: Buscar a sustentabilidade e estabilidade do financiamento do SNPG, em especial a partir de recursos públicos priorizando a função social da Educação .
Estratégia 7.3.1 Aprimorar o financiamento da pós-graduação, levando em consideração indicadores educacionais, econômicos e de desenvolvimento regional;
Estratégia 7.3.2 Ampliar o financiamento da pós-graduação buscando diversificar nacional e internacionalmente suas fontes de recursos;
Estratégia 7.3.3 Articular politicamente a modernização do arcabouço normativo relacionado ao desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação com investimentos dos setores público e privado;
Estratégia 7.3.4 Promover a aplicação do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação no âmbito da Capes e do SNPG;
Estratégia 7.3.5 Ampliar o financiamento das ações de formação de professores da Educação Básica, que tenham clara interface com a pós-graduação.
Contribuições dos Estados e Distrito Federal: Agenda Nacional de Formação de Recursos Humanos de Alto Nível |
TEMAS ESTRATÉGICOS - DECLARAÇÕES DE PRIORIDADES |
ALAGOAS
- Recursos naturais do estado de Alagoas;
- Desenvolvimento sustentável;
- Desastres, impactos ambientais e mudanças climáticas;
- Bioeconomia, bioinsumos, biotecnologia: foco em alimentos, segurança alimentar, própolis, cannabis, energias renováveis, agroinsumos, como fator de diferenciação e utilização do conhecimento instalado;
- Estratégias para parcerias público-privadas focadas na inovação e no desenvolvimento sustentável;
- Cadeia e indústria da saúde, contemplando: desenvolvimento de pesquisa básica, clínica e aplicada em saúde; saúde populacional e aumento da expectativa de vida; inovação médica, tecnológica e tele saúde; epidemiologia e estatística; desenvolvimento de processo, gestão e economia da saúde;
- Primeira infância e saúde mental;
- Saúde coletiva;
- Inteligência artificial como fator de ?eficientização? de demandas dos setores público e privado, atuando de forma transversal e importante para mobilidade acadêmica;
- Tecnologias da informação e da comunicação, com ênfase em inteligência artificial e ciência de dados;
- Inteligência Artificial e Humanidade Digital;
- Cidades Inteligentes;
- Transformação digital;
- Economia de serviços (turismo, economia criativa e bem-estar) como forma de agregação de valor às vocações naturais do estado (Ex.: Penedo ? Cidade Criativa ? Unesco);
- Cadeias produtivas e economia criativa;
- Educação Básica;
- Comunicação do conhecimento gerado na Academia;
- Extensão universitária e inserção social;
- Energias renováveis: solar, gás natural, etanol de 2ª e 3ª geração;
- Empreendedorismo e transferência de tecnologias com ênfase no 3º setor;
- Tecnologia para a indústria 4.0 e Manufatura 5.0 focando em setores ? como química-plástico, açúcar-álcool, petróleo-gás e construção civil ? com capacidade para solucionar problemas como o desastre do Pinheiro, por exemplo, respeitando princípios de Governança Ambiental, Social e Corporativa (Environmental, Social and Governance ? ESG);
- Planejamento governamental e políticas públicas.
BAHIA
- Biotecnologia: pesquisa aplicada e geração de renda;
- Inovação e tecnologia na saúde e agricultura (bioprodutos);
- Qualidade de vida da população negra (Povos Originários e Povos de Comunidades Tradicionais): saúde, doença, infecções, política de drogas, aborto e segurança pública;
- Ações afirmativas, acesso e permanência da população negra (Povos Originários e Povos de Comunidades Tradicionais) na Educação;
- Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU) nº 3 - Saúde Pública: saúde digital (telemedicina), saúde mental, saúde dos povos e comunidades tradicionais, saúde da população negra;
- ODS nº 4 - Formação Profissional: educação em todas as modalidades de ensino; saúde em todos os níveis de atenção e assistência; gestão pública;
- ODS nº 5 e 10 - Pautas indenitárias: gênero e sexualidade, povos e comunidades tradicionais, meninas e mulheres na ciência;
- ODS nº 7 - Energias renováveis: proteção à agricultura familiar; economia verde; equidade entre as matrizes energéticas;
- ODS nº 12 - Inclusão Socioprodutiva: agricultura familiar, economia circular (reciclagens, trabalhadores autônomos urbanos), tecnologias sociais, economia popular, economia criativa;
- ODS nº 16 - Segurança Pública, considerando: colapso e cidade; redução de violências; internacional e nacional; qualificação dos profissionais dos serviços de segurança pública; percepção de segurança, paz e justiça; segurança alimentar; juventude negra; população carcerária; defesa aeroespacial;
- Redução das desigualdades sociais, de gênero, racial e geracional;
- Segurança alimentar e nutricional;
- Meio ambiente, desertificação e agricultura regenerativa;
- Tecnologias para energias limpas e acessíveis;
- Educação de qualidade e com equidade;
- Inovação pedagógica;
- Governança Ambiental, Social e Corporativa (Environmental, Social and Governance ? ESG);
- Governança territorial com instrumentos de gestão pública e social;
- Indústrias e cidades inteligentes, sustentáveis e resilientes;
- Transformação digital utilizando conectividade, ciência de dados e inteligência artificial para inclusão social;
- Educação empreendedora: estimulo ao desenvolvimento de companhias empreendedoras;
- Pesquisa aplicada ao setor produtivo;
- Inteligência de mercado: análise de informação e criação de estratégicas;
- Desenvolvimento ao ecossistema de negócios solidários, culturais e empresariais nas periferias urbanas e rurais;
- Cooperativismo e associativismo;
- Patrimônio material, imaterial, artístico-cultural e política de salvaguarda.
CEARÁ
- Utilização da biodiversidade do Ceará como fonte de produtos tecnológicos para saúde, agricultura e indústria;
- Biotecnologia para o semiárido;
- Agronegócio inclusivo, arranjos produtivos locais, combate à fome e à miséria;
- Energias renováveis;
- Pesquisa em produtos e tecnologias inovadoras e inclusivas;
- Climas e biomas;
- Gestão ambiental e hídrica;
- Economia do mar;
- Aquicultura;
- Educação ambiental;
- Governança e gestão pública para interiorização da ciência;
- Expansão e interiorização da Pós-graduação;
- Tecnologia democrática;
- Tecnologia da Informação e Comunicação ? Inteligência Artificial: cibersegurança e tecnologias educacionais;
- Educação para os Direitos Humanos;
- Educação em Direitos Humanos como estratégia de inclusão social;
- Logística e mobilidade;
- Cidades inteligentes, sustentabilidade, criativas, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU);
- Saúde Pública: endemias, saúde mental, doenças, vigilância sanitária;
- Gênero, raça e sexualidade;
- Cultura;
- Parcerias públicos-privadas;
- Acessibilidade e inclusão;
- Engenharia aeroespacial;
- Turismo sustentável e inclusivo;
- Ciências básicas e sociais como suporte à inovação, tecnologia e sociedade.
MARANHÃO
- Formação de professores com foco na educação técnica e profissional;
- Formação de professores na educação básica;
- Governança das instituições públicas;
- Formação de servidores com foco na implementação de políticas públicas;
- Cadeias produtivas prioritárias no estado;
- Inovação, tecnologia e empreendedorismo;
- Pesquisa e inovação para a melhoria do saneamento básico;
- Desenvolvimento em pesquisa e capacitação em óleo e gás;
- Divulgação cientifica como um bem cultural e popular;
- Turismo e cultura de base comunitária;
- Economia criativa e solidária;
- Agroindústria e desenvolvimento sustentável;
- Bioeconomia, biotecnologia e aproveitamento de recursos naturais;
- Sustentabilidade socioeconômica.
PARAÍBA
- Industrialização a partir da bioeconomia;
- Transformação digital (Indústria 4.0);
- Transferência de tecnologia;
- Transformação digital e computação de alto desempenho;
- Empreendedorismo e inovação;
- Transformação da formação acadêmica;
- Agroindústria e Arranjo Produtivo Local (APL);
- Governança Ambiental, Social e Corporativa (Environmental, Social and Governance ?ESG) e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU);
- Transição energética e energias renováveis;
- Energias renováveis e segurança hídrica;
- Mudanças climáticas e segurança hídrica;
- Promoção da saúde, equipamentos, materiais e fármacos (cannabis medicinal);
- Pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para saúde;
- Ciências humanas e dos saberes dos Povos Originários e comunidades tradicionais;
- Impactos ambientais e sociais das políticas de desenvolvimento;
- Estímulo a justiça social;
- Organização dos espaços urbanos;
- Desenvolvimento local integrado.
PERNAMBUCO
- Melhoria na qualidade da educação, ensino e formação inclusiva na saúde, ciências e tecnologias;
- Educação, formação, permanência e inclusão voltadas para a diversidade em diferentes áreas;
- Técnicas, tecnologias e metodologias para incremento da qualidade da educação com foco nas STEM (Science, Technology, Engineering and Mathematics; ?Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática?);
- Práticas inovadoras e inclusivas na educação;
- Gestão e inovação da educação pública;
- Biotecnologia e outras tecnologias para a saúde e qualidade de vida;
- Tecnologia para a área da saúde e saúde coletiva;
- Inovação em saúde pública;
- Pesquisa e desenvolvimento para química fina e fármacos;
- Valorização da formação cultural e humana: desenvolvimento de novos modelos de sociedade;
- Cidades sustentáveis, inclusivas e resilientes;
- Saneamento e sustentabilidade hídrica;
- Educação para soluções ambientais e sustentáveis sobre resíduos sólidos, saneamento e outros problemas;
- Qualidade de água para usos múltiplos;
- Democratização das tecnologias da informação, comunicação e ciência de dados;
- Bioeconomia e sustentabilidade no semiárido;
- Novas tecnologias para a agropecuária no semiárido, incluindo sustentabilidade hídrica;
- Educação alimentar e investimentos em políticas para agroecologia e permacultura, visando a produção, o consumo e a distribuição de alimentos;
- Produção e segurança alimentar;
- Garantia de direitos de populações vulneráveis;
- Desenvolvimento de novas tecnologias assistivas e acessíveis;
- Produção e armazenamento de energias renováveis limpas;
- Tecnologias habilitadoras para a inovação na produção industrial e logística
- Políticas sociais de combate à violência;
- Desenvolvimento de modelos de economia criativa.
PIAUÍ
- Formação de professores;
- Engenharias ambientais, florestais e minerais;
- Agronegócio e sustentabilidade;
- Modernização da agroindústria e produção de alimentos;
- Produção limpa;
- Saneamento e destinação de resíduos;
- Transporte e infraestrutura;
- Logística e distribuição;
- Economia criativa;
- Educação para o empreendedorismo e inovação;
- Tecnologias sociais;
- Digitalização, automação e indústria 4.0;
- Transformação digital;
- Patrimônio e identidade cultural;
- Tecnologia aplicada à saúde;
- Biotecnologia e fármacos;
- Desenvolvimento econômico, turismo e sustentabilidade;
- Políticas sociais e ações afirmativas;
- Gestão pública e planejamento com base em resultados.
RIO GRANDE DO NORTE
- Desenvolvimento sustentável do semiárido;
- Arranjos produtivos, territoriais, agricultura sustentável e de base ecológica e soberania alimentar com a inclusão da juventude na perspectiva da sucessão rural;
- Agricultura familiar de base agroecológica que promova a soberania alimentar e sucessão rural;
- Educação, formação docente em tecnologias educacionais, educação profissional e desenvolvimento humano;
- Tecnologias educacionais;
- Educação empreendedora e profissional;
- Comportamento humano e cultura;
- Justiça social étnico-racial, gênero, sexualidade, diversidades e inclusão;
- Políticas públicas para a superação das desigualdades de gênero;
- Mapeamento das populações indígenas para orientar políticas públicas efetivas;
- Saúde única;
- Tecnologias em saúde;
- Cidades e territórios inteligentes;
- Gestão de projetos (agilidade, processo, produto e serviço);
- Transformação digital;
- Segurança pública, estratégica contra a militarização, encarceramento em massa e crime organizado;
- Economia do Mar;
- Sustentabilidade (energia limpa, eficiência energética, Environmental, Social and Governance ? ESG ? Ambiental, Social e Governança);
- Energias renováveis (eólica e solar) com respeito aos povos e aos territórios;
- Desenvolvimento sustentável, energias renováveis, recursos hídricos e gestão ambiental;
- Energias e impactos socioambientais;
- Inovação na gestão pública, economia criativa, desenvolvimento econômico do semiárido e turismo;
- Geoturismo e turismo de base comunitária;
- Cultura e turismo com ênfase no turismo de base comunitária;
- Gestão de ambientes de inovação;
- Parques científicos-tecnológicos, tecnologia da informação e comunicação.
SERGIPE
- Saúde e bem-estar: novas tecnologias, doenças negligenciadas, democratização do acesso;
- Saúde mental;
- Inovação e desenvolvimento tecnológico em saúde;
- Saúde mental e práticas integrativas e complementares em saúde;
- Bioinformática;
- Educação de qualidade: formação de professores, educação inclusiva, extensão na curricularização, desenvolvimento e acesso a tecnologias educacionais;
- Educação para inclusão e equidade;
- Redução das desigualdades: tecnologias sociais, povos originários, empregabilidade/trabalhabilidade, igualdade de gênero;
- Comunicação e inteligência artificial para inclusão social;
- Cidades e comunidades sustentáveis: ecossistema de inovação, cidades inteligentes e turismo de base comunitária, economia criativa, parque industrial;
- Infraestrutura econômica e habitacional;
- Industria, inovação e infraestrutura;
- Cadeias produtivas sergipanas;
- Inovação nos negócios tradicionais;
- Economia de impacto;
- Meio ambiente e recursos naturais;
- Cultura, arte e economia criativa;
- Tecnologia da informação;
- Tecnologias habilitatórias e ecossistema de inovação para o setor produtivo;
- Robótica, automação e internet das coisas;
- Energia limpa e acessível: matriz e transição energética, petróleo e gás, hidrogênio verde e azul;
- Energia e suas tecnologias;
- Governança pública;
- Inovação organizacional;
- Fome zero e agricultura: agrária, biotecnologia, biomas, caatinga, marinho, etc.;
- Biotecnologia aplicada à cadeia produtiva de alimentos e preservação dos mananciais aquíferos;
- Nanotecnologia e novos materiais.
ACRE
- Bioeconomia com vertentes para as cadeias produtivas prioritárias;
- Fomentar a nossa biodiversidade e biotecnologia local;
- Bioeconomia de produtos e serviços na Amazônia Sul-Ocidental;
- Mestrado e doutorado profissionais em Gestão Pública e Governança;
- Governança e compliance nas políticas públicas;
- Mestrado Profissional em Políticas Públicas;
- Agropecuária de baixo carbono mediante uso de novas tecnologias;
- Aprimoramento do agronegócio sustentável (tecnologia);
- Implementação de tecnologias para o fortalecimento do agronegócio;
- Energias renováveis;
- Desenvolvimento regional da Tríplice Fronteira (MAP);
- Banco de desafios e problemas estruturados (pesquisa em conexão com o mercado);
- Integração do estado e município na pesquisa voltada ao desenvolvimento regional e seu financiamento;
- Inovação e tecnologia no desenvolvimento de processos e produtos;
- Investimento prioritário em setores apontados pelo ELI (Agro, Bioeconomia e TIC);
- Financiamento privado para Pesquisa (criação de fundos públicos, privados e mistos);
- Fortalecimento da parceria público-privada para o aprimoramento de processos produtivos;
- Integração entre academia, setor produtivo e sociedade;
- Programa de Inovação Aberta: atração do empreendedor para dentro da Universidade;
- Construção de um ambiente favorável com políticas públicas e incentivos para manutenção de negócios (pesquisa, desenvolvimento, empreendedorismo e inovação);
- Avaliação de tecnologias em saúde;
- Incorporação de novas tecnologias em saúde para a população amazônica;
- Pesquisa e Tecnologia na área de preservação ambiental (Doutorado);
- Gestão em saúde com ênfase no hospitalar.
AMAPÁ
- Estudos sobre os saberes e propriedade intelectual dos povos tradicionais e originários;
- Formação na área da medicina com foco no saber ancestral e tradicional das populações tradicionais;
- Formação e atração para titulação de território quilombola;
- Estudos sobre a saúde única (zoonoses, doenças tropicais, pragas agrícolas, segurança alimentar);
- Saúde pública (doenças tropicais) ? Fármacos;
- Recursos da biodiversidade para o desenvolvimento de plantas medicinais, alimentos, fauna, pesca, produtos da maneja e selos de reconhecimento;
- Formação das populações tradicionais na área da advocacia popular/titulação, ambiental, juris popular;
- Atração para o curso de ciências ambientais para as populações tradicionais;
- Inclusão da pedagogia para a formação das minorias indígenas, quilombolas e ribeirinhos, refugiados e pessoas transsexuais;
- Agroecologia;
- Formação nas áreas de agroeconomia para as populações tradicionais;
- Educação e cultura (fortalecimento da identidade cultural e preservação da cultura);
- Gestão de Recursos Hídricos (enfoque em descontaminação de rios);
- Turismo de base comunitária: alimentação, venda de produtos, fármacos, ambiental, cultural;
- Biodiversidade e ecologia: status atual;
- Implementação e quantificação de serviços ecossistêmicos;
- Tecnologias voltadas para o desenvolvimento sustentável de cidades amazônicas;
- Fontes energéticas alternativas;
- Novas tecnologias de energias renováveis;
- Biotecnologia aplicada à biodiversidade;
- Alimentos: segurança e disponibilidade;
- Segurança das informações (cyber security) inteligência artificial e conhecimentos tradicionais associados;
- Impactos das relações transfronteiriças Amapá-Guiana Francesa.
AMAZONAS
- Bioindústria, bioeconomia e biotecnologia: agronegócio; agregação de valor aos produtos amazônicos, desenvolvimento de novos produtos biodegradáveis e sustentáveis;
- Bioeconomia na área da sociobiodiversidade;
- Formas de agregar valor à sociobiodiversidade (ecoturismo, conhecimento tradicional etc.);
- Estratégias para áreas de fronteiras (integração de ações sociais de saúde, conservação dos recursos naturais);
- Estratégias para valorizar a cultura regional do Amazonas;
- Segurança de dados e patrimônio genético;
- Bioeconomia na área de base florestal;
- Síntese química (verde) de novas substâncias e materiais para produção de tecnologias alternativas;
- Bioeconomia como forma de superar as dificuldades da cadeia produtiva para viabilizar negócios de impacto;
- Gerenciamento de recursos hídricos, potabilidade e acesso universal;
- Tecnologias e estratégias para conservação e uso sustentável da água;
- Energia limpa e sustentável: novas tecnologias e acesso universal;
- Desenvolvimento de fontes de energia renováveis;
- Matriz energética biorenovável;
- Tecnologia da Informação e de Comunicação (TIC) na Amazônia;
- Formação em Indústria 4.0 como forma de otimização dos processos produtivos, abrangendo áreas de engenharia e tecnologia da informação;
- Economia digital: comercialização, serviços, ciência de dados, desenvolvimento de aplicativos e plataformas;
- Metodologias ativas para a educação no interior do Amazonas;
- Desenvolvimento de tecnologias de ensino para a Educação Básica relacionada à Amazônia;
- Estudo de populações vulneráveis nas áreas da saúde, agricultura e social;
- Doenças emergentes, reemergentes e negligenciadas no Amazonas;
- Regularização fundiária, georreferenciamento e gestão territorial;
- Aperfeiçoamento das legislações ambientais para licenciamento das atividades produtivas;
- Formação empreendedora no meio científico, tendo como base a cultura do ESG (Enviroment, Social, Corporate Governance; Tradução livre: Governança Ambiental, Social e Corporativa) visando a escalabilidade;
- Desenvolvimento de programas com foco em ESG (Enviroment, Social, Corporate Governance) para atividades industriais e mineração sustentável;
- Conhecimentos e saberes tradicionais: registro, valorização.
PARÁ
- Sociobioeconomia; sociobiodiversidade e bioeconomia; valoração dos produtos da sociobiodiversidade; sociobiodiversidade com ênfase em comunidades tradicionais;
- Saúde Humanizada direcionada aos PIQCTS, com Respeito à Especificidade desses Povos.
- Conservação e uso da biodiversidade;
- Territórios e territorialidades amazônicas;
- Territorialidade e desenvolvimento sustentável;
- Promoção e Prevenção à Saúde
- Mudanças Climáticas
- Tecnologias, Inovação e Inteligência Artificial
- Política de Inovação junto ao Setor Industrial e a Sociedade Civil
- TIC Cibernética e Inteligência Artificial
- Infraestrutura e Mobilidade Urbana e Rural Amazônicas ? Arquiteturas Amazônicas
- Saúde Mental
- Política de ações afirmativas para os PIQCT (Povos Indígenas, Quilombolas e Comunidades Tradicionais): diversidade e inclusão;
- Políticas públicas de igualdade de gênero, etnia e raça;
- Restauração e recuperação de áreas degradadas;
- Produção sustentável: integração lavoura-pecuária-floresta, sistemas agroflorestais, Rede de Dados de Pesquisa (RDP), cadeias produtivas e população local;
- Ensino e pesquisa básica;
- Segurança pública e qualidade de vida;
- Estratégias de crédito de carbono;
- Economia circular na Amazônia;
- Gestão pública estratégica;
- Educação contextualizada;
- Ecoturismo;
- Geração de emprego e renda: turismo, pesca, agricultura e economia criativa.
RONDÔNIA
- Inovações tecnológicas para capilarização de atividades econômicas industriais;
- Engenharia de máquinas e implementos para agroindústria e indústria florestal e da recuperação ambiental;
- Inovações tecnológicas para o setor agropecuário e florestal;
- Mineração sustentável;
- Bioeconomia socioambiental;
- Biotecnologia e bioprospecção: valorização dos saberes e cultura local (conservação da floresta em pé);
- Negócios ligados às soluções baseadas na natureza, como a Redução De Emissões Por Desmatamento e Degradação (REED), Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), bioeconomia etc.;
- Bioeconomia com foco em biotecnologia, bioinformática, tecnologias verdes, restauração ambiental e justiça climática;
- Formação e Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) para a Educação;
- Formação continuada em educação e novas tecnologias ligadas as diversidades da Amazônia Ocidental;
- Cyber(bio)segurança e bioproteção para a Amazônia Ocidental e Desenvolvimento de indicadores para fomentar políticas públicas estratégicas para o desenvolvimento regional;
- Pesquisa base e inovações voltadas para doenças tropicais negligenciadas;
- Biodiversidade e biotecnologia aplicadas à saúde e bioeconomia na Amazônia Ocidental;
- Agricultura e pecuária com foco na sustentabilidade por meio de inovações tecnológicas para o setor agropecuário e florestal, focado na sustentabilidade econômica e ambiental;
- Extensão rural emancipadora, inclusiva, inovadora;
- Energias renováveis: sustentabilidade e inovação para Amazônia;
- Energia e sustentabilidade, compensação e diminuição dos impactos ambientais;
- Povos e comunidades tradicionais (aspectos voltados à sustentabilidade e salvaguarda) ? saberes e práticas; Valorização (Ciências Humanas);
- Estudos sobre fronteira, direito transnacional e atividade judicante.
RORAIMA
- Planejamento e urbanismo;
- Engenharia e arquitetura adaptada aos trópicos e eficiência energética;
- Violências, Direitos Humanos e segurança pública;
- Mudanças climáticas;
- Manejo integrado do fogo e recuperação ambiental;
- ¿Desenvolvimento econômico com ênfase no fortalecimento e exploração do turismo eco sustentável e indígena;
- Migração transformacional, nacional e mobilidade urbana;
- Relações internacionais transfronteiriças e políticas públicas;
- Educação, saúde e diversidade cultural;
- Saúde pública e impactos ambientais;
- Formação docente com ênfase ao fortalecimento da educação básica e relações transfronteiriças;
- Povos indígenas, etnoconhecimento e sustentabilidade;
- Inclusão e acessibilidade digital;
- Ciência de dados e inteligência artificial;
- Gestão e inovações tecnológicas na administração pública;
- Bioeconomia, economia e sociobiodiversidade;
- Agroindústria, processamento, valor agregado;
- Agricultura sustentável familiar;
- Produção sustentável de alimentos;
- Produção e segurança alimentar;
- Sanidade animal e vegetal.
TOCANTINS
- Transformação digital;
- Engenharia da computação;
- Uso da tecnologia e inovação, e aspectos éticos nas relações de trabalho;
- Logística: posição geográfica do estado, demanda dos setores públicos e privados;
- Aquicultura e Recursos Hídricos: pesquisa e desenvolvimento (P&D);
- Biotecnologia: possibilidade de agregação de valor a formação acadêmica e recursos naturais
- Fortalecimento da bioeconomia da Amazônia legal
- Política de avanço da agro tecnologia e agricultura inovadora
- Complexo da saúde;
- Epidemiologia e estatística;
- Práticas em saúde;
- Gestão de turismo e hospitalidade;
- Matemática aplicada e experimental;
- Docência de gestão da educação regional;
- Valorização da formação docente e educação;
- Desenvolvimento sustentável regional;
- Conhecimento tradicional como criação inovadora no Tocantins e tecnologia social;
- Sistemas agrícolas sustentáveis;
- Política de valorização dos Povos Originários e Comunidades Tradicionais;
- Lei nº 11.645/2008: história e cultura dos povos indígenas e afro-brasileiros.
DISTRITO FEDERAL
- Turismo, cultura e diversidade;
- Eficiência energética;
- Economia digital com destaque para inteligência de dados e redes de cooperação;
- Tecnologia da Informação e Comunicação: segurança da informação, inovação aberta;
- GovTech: conjunto de infraestruturas, soluções e atores que utilizam a inovação e a tecnologia para melhorar serviços e processos públicos;
- Logística;
- Resíduo sólido;
- Mobilidade;
- Políticas públicas e Estado empreendedor;
- Aquecimento de ecossistema de inovação;
- Compras públicas;
- Produtividade industrial, de serviços e Terceiro Setor;
- Desigualdades estruturais e interseccionais e coleta de dados no Distrito Federal (observatórios);
- Saúde, qualidade de vida, Sistema Único de Saúde (SUS);
- Sociobiodiversidade, bioeconomia e defesa do cerrado;
- Economia criativa com atenção a desigualdades;
- Economia verde;
- ESG (Enviromental, Social, Corporate Governance; Governança Ambiental, Social e Corporativa): diversidade e economia circular;
- Biotecnologia do cerrado (segurança alimentar) e bioinsumo;
- Biotecnologia voltada para a defesa do cerrado, segurança alimentar e saúde;
- Agricultura (familiar/agro), economia criativa e sustentabilidade;
- Cidade inteligentes, humanas e sustentáveis;
- Educação.
GOIÁS
- Conservação da biodiversidade do Cerrado, mitigação de mudanças climáticas e inserção do conhecimento e trabalho de comunidades tradicionais;
- Biodiversidade, bioprodutos e segurança hídrica no Cerrado;
- Conhecimentos e produtos baseados em experiência de povos tradicionais (indígenas, quilombolas);
- Desenvolvimento de soluções para bioinsumos e bioenergia;
- Novas tecnologias em indústria, infraestrutura e energia;
- Desenvolvimento de tecnologias avançadas para o agronegócio;
- Fortalecimento da cadeia produtiva da agricultura familiar sustentável;
- Melhoramento genético de matrizes para pecuária;
- Tecnologias e inovação na educação em todos os níveis;
- Economia criativa e circular;
- Gestão de pesquisa e desenvolvimento na indústria;
- Tomada de decisão em segurança pública baseada em evidência;
- Transferência e integração de informações em saúde;
- Genética em saúde para prevenção de comorbidade;
- Gestão e tecnologias em saúde;
- Efetividade de Prática Integrada em Saúde (PICS);
- Estratégias de divulgação de arte e cultura em Goiás.
MATO GROSSO
- Biotecnologia: bioprospecção de recursos naturais, resíduos;
- Bioeconomia e arranjos produtivos;
- Estratégias de industrialização e agroindustrialização para o estado de Mato Grosso;
- Metodologias ativas e tecnologias industriais e agroindustriais para o setor econômico: aproximação da academia com mercado de trabalho;
- Tecnologia e inovação no agronegócio e indústria;
- Agricultura de Precisão;
- Recuperação de áreas degradadas;
- Biodiversidade, ecologia e Comunidades Originárias;
- Desenvolvimento das ciências básicas como promotoras de desenvolvimento sustentável;
- Logística e engenharias;
- Cidades Inteligentes no contexto regional;
- Comunicação entre os setores;
- Capacitação do corpo docente;
- Qualificação e preparação dos docentes para educar pessoas com deficiência;
- Gestão Educacional e metodologia de ensino;
- Governança Ambiental, Social e Corporativa (Enviromental, Social, Corporate Governance ? ESG);
- Economia pública e desenvolvimento sustentável: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU);
- Saúde física e mental;
- Saúde mental e o mercado de trabalho;
- Populações vulneráveis e minorias no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS);
- Science, Technology, Engineering and Mathematics (STEM): Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática;
- Diferença entre a visão sobre o mercado de trabalho entre as gerações;
- Inovações em aquisições governamentais;
- Inteligência artificial e os novos postos de trabalho.
MATO GROSSO DO SUL
- Empreendimentos inovadores com impacto socioambiental contribuindo para um sistema econômico inclusivo e equitativo e regenerativo;
- Produção e consumo sustentável;
- Tecnologias Produtivas: indústria química; indústria farmacêutica; indústria de produção (bebidas, alimentos etc.);
- Tecnologias locais para o setor produtivo;
- Agregação de valor por meio da agroindústria;
- Biotecnologia e engenharia de transformação;
- Saúde única: saúde a partir da integração de todos os setores para pensar e fazer saúde de pessoas, animais e ecossistemas, e tecnologias socias e assistivas;
- Práticas inovadoras e sociais para saúde pública e educação;
- Estudos das alterações climáticas com foco na redução de gases de efeito estufa e adoção de práticas produtivas sustentáveis;
- Patrimonialização e integração de território (fronteira, povos originários, cultura, turismo, vulnerabilidade;
- Uso de metodologias ativas e integradas na formação de profissionais para o desenvolvimento de competências para o serviço buscando uma educação inovadora;
- Povos originários e comunidades tradicionais: desenvolvimento econômico e social a partir do reconhecimento dos saberes tradicionais;
- Turismo com desenvolvimento local;
- Gestão, inovação e estratégia;
- Comércio exterior e relações internacionais;
- Fronteiras: rota oceânica, internacionalização, comércio, logística internacional, rotas migratórias;
- Cidades Humanas Inteligentes e Sustentáveis (CHIS);
- Planejamento urbano e prospecção de cenários futuros;
- Agrárias: agronegócio, produção animal e vegetal, produção familiar, saberes tradicionais;
- Formulação, avaliação, monitoramento e políticas públicas;
- Bioeconomia: socio biodiversidade, bioprodutos, biofábricas, cadeias produtivas;
- Tecnologias para a transformação e desenvolvimento econômico, sustentável para a biodiversidade e recursos naturais;
- Reconhecimento dos biomas como diferencial competitivo do estado.
ESPÍRITO SANTO
- Políticas Sociais Inclusivas: humanização; gênero e raça; indígenas e quilombolas; segurança dos defensores de direitos humanos; acessibilidade; segurança de pessoas em situação de violência;
- Agronegócio e bioeconomia;
- Agricultura sustentável: segurança alimentar; insumos e fertilizantes; agricultura familiar e orgânica; agro inteligente;
- Agrotech com tecnologias avançadas que agreguem valor na cadeia campo- ?gôndola?: Governança Ambiental, Social e Corporativa (Enviromental, Social, Corporate Governance ? ESG), descarbonização;
- Agronegócio (empresarial e familiar) - campo inteligente: melhoramento genético de plantas e animais; extensão rural; agricultura familiar (multifuncionalidade e pluriatividade); juventude e sucessão familiar no campo; agroecologia; manejo de plantas (agricultura regenerativa); fitotecnia e fitossanidade de plantas; irrigação de plantas; nutrição sanidade animal; solos e nutrição de plantas; desenvolvimento rural sustentável;
- Saúde Única: saneamento; água e recursos hídricos; saúde do homem; saúde mental; saúde animal; protetores animais; saúde do ambiente; saúde psicológica; inovação da saúde; biodiversidade e clima;
- Saúde Pública: humanizada, acessível e informatizada;
- Saúde emocional;
- Tecnologia Social: energia limpa; economia do mar; inclusão social; economia recreativa; segurança pública; educação; empreendedorismo / startup; economia criativa; nisa (negócios de impactos socioambiental); tecnologia em educação básica; STEAM (ciências, tecnológicas, engenharias, artes e matemática) ? formação integrada; aprendizado personalizado;
- Segurança pública e direitos humanos;
- Tecnologias da Informação e da Comunicação ? TICs: inteligência artificial; Data Science (ciência de dados); transferência digital; softwares e sistemas; automação; segurança cibernética; alfabetização digital; mulher nas TICs.
- Gestão Pública: governo digital; desenvolvimento capital humano; compras públicas em inovação; fomento ao empreendedorismo inovador soluções inovadoras; urbanismo (cidades inteligentes);
- Materiais avançados para o fortalecimento e crescimento da indústria e mercado: ESG e descarbonização;
- Embarcar tecnologias avançadas na extração e manufatura de rochas ornamentais visando agregar valor: ESG e descarbonização;
- Logística / Comércio eletrônico: Alavancando a capacidade de importação e exportação e potencializando o setor portuário: ESG e descarbonização;
- Energias renováveis e descarbonização proativa;
- Educação e Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs): formação de professores;
- Educação à distância e híbrida;
- Cidades inteligentes: serviços orientados pelo usuário, Gov Digital, Inteligência Artificial e mobilidade urbana
- Integração Programas de Pós-graduação com o setor empresarial e o setor público;
- Petróleo / Gás / Naval / Energia: ESG e descarbonização;
- Novas economias e sustentabilidade: economias criativa, azul e do turismo.
MINAS GERAIS
- Agricultura de precisão;
- Tecnologia da informação aplicada à agropecuária (agropecuária de precisão);
- Agropecuária sustentável: toda cadeia produtiva;
- Transição energética: mobilidade sustentável, geração e distribuição de energia renovável;
- Descarbonização, mudança climática e transição energética;
- Energia: geração, produção e distribuição com enfoque em eficiência e fontes renováveis;
- Formação de professores para transição do modelo educacional e da sala de aula para o século XXI; transdisciplinaridade de ensino;
- Inovação na educação: práticas pedagógicas inovadoras;
- Água: captação, distribuição, racionalização, tratamento ou reutilização;
- Tratamento de água com uso eficiente e sustentável com foco na preservação da bacia hidrográfica.
- Cidades inteligentes: tecnologias digitais (Inteligência Artificial, Internet of Things - IoT (Internet das Coisas), tecnologia 5G, Indústria 4.0) visando ao aumento da qualidade de vida nos territórios;
- Desenvolvimento regional: redução das assimetrias, cidades inteligentes;
- Planejamento e desenvolvimento urbano;
- Biotecnologia: para a saúde (imunobiológicos e fármacos); para a agricultura e pecuária e afins (agronegócio, agricultura familiar, agroecologia, semiárido);
- Biotecnologia: genética animal; controles biológicos; fármacos (medicina tropical);
- Saúde: biofármacos e imunobiológicos (medicina tropical);
- Mineração 4.0 com foco em elementos de alto valor agregado;
- Inovação e novas tecnologias em toda a cadeia da mineração;
- Democracia: estratégias voltadas para o fortalecimento de bases democráticas; desenvolvimento de políticas de estado.
RIO DE JANEIRO
- Saúde: terapias avançadas; incorporação de novas tecnologias; complexo industrial;
- Biotecnologia: desenvolvimento de fármacos, insumos, vacinas, kits diagnósticos, entre outros;
- Energias renováveis, meio ambiente e sustentabilidade;
- Infraestrutura e meio ambiente: transição energética; desastres ambientais; mobilidade logística;
- Energia: transição energética; energia renovável;
- Transição energética: aproveitamento do ciclo do petróleo e gás e planejamento do futuro com energias renováveis;
- Recursos hídricos: atuação na despoluição das águas, acesso, tecnologias de aproveitamento e prevenção de desastres;
- Segurança pública e relações interpessoais;
- Violência e segurança pública;
- Identidade, diversidade e inclusão social;
- Enfrentamento de desigualdades sociais: tecnologia para a inclusão e equidade;
- Ações afirmativas: combate às desigualdades e assimetrias sociais, étnico-raciais, de gênero etc., desde a educação básica;
- Tecnologia assistivas: desenvolvimento de tecnologias que promovam a inclusão e a acessibilidade para Pessoas com Deficiência (PCD);
- Educação, cultura nas relações local-global;
- Cultura e arte;
- Economia criativa: audiovisual; produção cultural e entretenimento; formação profissional;
- Políticas e gestão pública pela qualidade de vida e desenvolvimento social;
- Desenvolvimento regional: inovação; turismo e tecnologias para o ensino;
- Desenvolvimento industrial: indústrias petroleiras, química, naval, computacional e siderúrgica;
- Indústria 4.0: robótica; bioinformática; cibersegurança; computação quântica; inteligência artificial;
- Inovação social: coleta e análise de dados a partir das diversas áreas de conhecimento;
- Estudos de georreferenciamento;
- Turismo;
- Mobilidade urbana, logística e cidades inteligentes;
- Educação empreendedora: atuação do empresariado na Pós-graduação, atenção da academia aos problemas do mercado, intraempreendedorismo, educação do empresariado sobre a incorporação dos pós-graduandos;
- Ciências agrárias: agricultura, pecuária e pesca;
- Agroecologia.
SÃO PAULO
- Cidades Sustentáveis e inteligentes: planejamento territorial, mobilidade, aspectos legais, sociais e tecnológicos;
- Cidades Inteligentes, Indústria 4.0, inovação, empreendedorismo sistemas sociotécnicos;
- Educação: tecnologia avançada aplicada a jornada de aprendizagem, ampliação do acesso, permanência e absorção de talentos em setores portadores de futuro;
- Educação de qualidade com equidade: ampliar, preservar e desenvolver cultura, inclusão social, ampliação do conhecimento científico e uso de tecnologia como forma de inclusão;
- Novas estratégias formativas para educadores(as);
- Tecnologias avançadas para competitividade e produtividade e mudanças climáticas (inteligência artificial, tecnologia block chain, Internet of Things (Internet das Coisas), visão computacional, robótica, cibersegurança, computação quântica, nano e biomateriais, biotecnologia, descarbonização, eletrificação e transportes e suas conexões;
- Tecnologias quânticas: computadores, algoritmos, cibersegurança etc.;
- Independência: cidades inteligentes, inteligência artificial, espacial, social, sustentabilidade, cibersegurança e tecnologias quânticas;
- Justiça climática e sustentabilidade como agenda prioritária na política científica de São Paulo;
- Gestão de riscos e de desastres: aspectos territoriais, legais, sociais e tecnológicos;
- Gestão integrada do território: segurança hídrica, desastres naturais, mudanças climáticas, conservação da biodiversidade;
- Gestão de dados para o planejamento público (inteligência artificial);
- Inteligência Artificial: tecnologia de maior potencial de transformação e impactos em todos os campos do conhecimento;
- Ciência de Dados: democrática e inclusiva;
- Energia renovável: tecnologia e ciclos de obtenção e descarte;
- Energia: geração e distribuição mais sustentável, renovável e biocombustíveis/baterias etc.;
- Energia renováveis: desenvolvimento células solares, eólica, biorenováveis, hidrogênio verde, descarte;
- Saúde: aplicação de tecnologia para redução de custos, aumento de eficiência de tratamento e serviços públicos (biofármacos, genômica, inteligência artificial);
- Saúde global: humana, animal, ambiental, independência tecnológica;
- Saúde pública e o enfrentamento das emergências sanitárias;
- Diversidade e inclusão: democratização da sociedade;
- Cultura: acesso à arte, música e demais linguagens, fomento, preservação de diferentes manifestações;
- Adoção de tecnologia para produção de ?novos alimentos?, agropecuária de precisão, fazendas, agrofinanças;
- Planejamento hídrico: segurança hídrica, aspectos territoriais, legais, sociais e tecnológicos;
- Gestão (cadeias negócio locais globais), apoio (novas fontes e formas de fomento à inovação e seus resultados) e adoção de tecnologias e práticas sustentáveis por PME (pequenas e médias empresas); Start Ups para uma economia mais circular e de impacto;
- Ciência básica: para o desenvolvimento tecnológico e sustentável;
- Comunicação científica: aproximações com a educação básica, impactos sociais e em políticas públicas;
- Sustentabilidade: tecnologias verdes, bioenergia, segurança energética.
PARANÁ
- Biotecnologia: alimento, saúde e produção industrial;
- Promoção de saúde e qualidade de vida (diagnóstico e novas terapias);
- Territórios saudáveis e sustentáveis: soluções sustentáveis e inteligentes para cidades;
- Agricultura sustentável: economia circular e sustentável aplicada ao agronegócio;
- Digitalização de economia: criação de competências digitais necessárias para transformação;
- Data Science (ciência de dados) aplicada: inteligência artificial etc.;
- Desenvolvimento socioeconômico local e regional: integração entre os setores produtivos;
- Criação e ampliação de institutos públicos ou com parcerias privadas de pesquisa, desenvolvimento e inovação;
- Saúde;
- Educação para o futuro: política de valorização, formação e qualificação de professores (as) da Educação Básica;
- Energias renováveis e conservação: políticas, diretrizes, impactos (foco em mestrado e doutorado profissionais);
- Matrizes energéticas limpas e eficiência energética;
- Alimentos: tecnologia e produção, segurança alimentar;
- Agricultura inteligente (inteligência artificial e tecnologia) e alimentos seguros;
- Mudanças climáticas: sustentabilidade (água, clima, capitalismo responsável e consciente);
- Economia criativa e empreendedorismo: cultura, arte e lazer.
RIO GRANDE DO SUL
- Estrutura de sistema laboratorial: pesquisa e desenvolvimento, homologação, integração de soluções em plataforma;
- Economia marinha: oceanos;
- Eletrônica e bioengenharia: ecossistema do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL), transversalidade, inteligência artificial, robótica, Indústria 4.0;
- Semicondutores: inovação colaborativa de grupos, materiais aplicação industrial, Projeto de Intercomparação de Modelo Acoplado (CMIP), nanomateriais, materiais avançados;
- Biotecnologia: Scale-up, ambiente regulatório;
- Incentivo às tecnologias: ciência de dados (inteligência artificial, inteligência estratégica, robótica), inovação e empreendedorismo;
- Tecnologias sociais e empreendedorismo de impacto;
- Mudanças climáticas e consequências: mitigação e adaptação;
- Adaptação climática e gestão de riscos: meteorologia, mapeamento, sistema alerta, sistemas de gestão;
- Sustentabilidade ambiental e social;
- Energia: fontes renováveis e sustentáveis, economia circular, soluções para contingência em desastres;
- Desenvolvimento econômico sustentável: diversificação de matrizes e energia sustentável;
- Transição energética sustentável: Smart grid, descarbonização, hidrogênio verde, sistemas de armazenamento (baterias), cadeias industriais verdes (amônia etc.);
- Sistemas educacionais: Educação Básica (Qualidade da educação básica: formação de professores), doutores em educação nas escolas, estratégias de aprendizagem, formação de professores, gestão de políticas de educação, formação de gestão pública, tecnologias educacionais;
- Saúde: Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) de medicamentos, envelhecimento, modelagem epidemiológica;
- Saúde: equidade, Sistema Único de Saúde (SUS), sistema industrial da saúde;
- Agro e bioeconomia: agregação de valor, economia circular, adaptação a mudanças climáticas;
- Meio ambiente e agronomia;
- Sistemas agroalimentares: agregação de valor, segurança alimentar, produção mais sustentável, sanidade, cooperativismo;
- Sistemas agroindustriais: agregar valor cadeia industrial, recursos humanos, meio ambiente, alimentos.
SANTA CATARINA
- Transição energética;
- Economia verde: energia limpa, carbono zero;
- Sistemas inteligentes de energia para a transição energética e mobilidade;
- Empreendedorismo e inovação;
- Biotecnologia: biomoléculas, biodiversidade, bioengenharia;
- Health tech (tecnologia da saúde): fármacos, cosméticos;
- Biotecnologia: bioprocessos (saúde); alimentos novos; bioengenharia (engenharia genômica) plantas; animais; microrganismos; subproduto (agroindústrias) produto de alto valor agregado; biodiversidade (novas molécula) novos alimentos; novos fármacos; novos equipamentos (indústria biológica); biomateriais (moveleira); têxteis; alimentos;
- Agronegócios: sustentabilidade, agroindústria, agropecuária, agricultura familiar;
- Agricultura: evolução da agricultura com base na formação das novas gerações para manutenção e sucessão familiar;
- Química e novos materiais: criação de novos produtos à base de materiais e nanomateriais;
- Tecnologias industriais nas áreas: fármacos, alimentos, cosméticos, têxteis, madeira, móveis (automação/ materiais/ químicos);
- Indústria 4.0 e 5.0, economia digital e Educação 5.0;
- Automação 4.0: computação, mecânico, eletrônico;
- Gestão do conhecimento: ecossistema, pessoas e comunidade e produtividade;
- Educação digital e tecnologias assistivas;
- Inovação social: base para democratização da ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo;
- Cidades inteligentes;
- Tecnologia da informação: inteligência artificial, Machine Learning (aprendizado de máquina), Internet of Things (Internet das Coisas), dados geoespaciais, ciências de dados, big data, robótica, bioinformação;
- Saúde: longevidade; nutrição; mental; qualidade de vida; deficiências;
- Desenvolvimento do turismo sustentável, economia do turismo;
- Turismo: economia criativa;
- Dados geoespaciais: desastres ambientais, planejamento em causas ambientais (água, flora, fauna), turismo (infraestrutura, experiências), planejamento urbano e rural.
Contribuições Recebidas
1980 contribuições recebidas
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