Destaque
Nota à Imprensa
O Ministro da Justiça e Segurança Pública não confirma a autenticidade de mensagens obtidas de forma criminosa e que podem ter sido editadas ou adulteradas total ou parcialmente.
Repudia ainda a divulgação de suposta mensagem com o intuito único de gerar animosidade com movimento politico que sempre respeitou e que teve papel cívico importante no apoio ao combate à corrupção.
Causa revolta que se tente construir um enredo com mensagens, cuja autenticidade não se pode reconhecer, a partir de fatos que envolvem um processo judicial público e que só atestam a correção e isenção com que o ministro atuou enquanto juiz federal na Operação Lava Jato.
Como pode-se verificar no andamento processual, o material referente a pessoas com foro privilegiado foi remetido ao Supremo Tribunal Federal no primeiro dia útil após a Polícia Federal ter juntado aos autos. Após análise, o STF os devolveu à 13° Vara Federal de Curitiba mantendo consigo apenas a parte que envolvia pessoas com foro privilegiado. Esta é a verdade, que independe de mensagens cuja autenticidade não se pode aferir.
Ressalta-se que a invasão criminosa de celulares de autoridades públicas é objeto de investigação pela Polícia Federal.