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Capacitação do MJSP forma 740 profissionais no combate à violência doméstica
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Brasília, 26/10/2022 – O atendimento e a proteção do público vulnerável é uma das prioridades do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Dessa forma, em um ano, 740 policiais militares, civis, guardas municipais e bombeiros de 18 capitais do país passaram pelo Curso Nacional de Atendimento à Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, promovido pela Secretaria de Gestão e Ensino em Segurança Pública (Segen).
A capacitação itinerante passou por Aracaju (SE); Brasília (DF); Belém (PA); Belo Horizonte (MG); Curitiba (PR); Florianópolis (SC); Goiânia (GO); João Pessoa (PB); Macapá (AP); Manaus (AM); Natal (RN); Palmas (TO); Recife (PE); Rio Branco (AC); Salvador (BA); São Luís (MA); São Paulo (SP) e Vitória (ES), entre setembro de 2021 e outubro deste ano.
Na última edição, a 18ª desde a criação, realizada em João Pessoa entre os dias 17 e 21 de outubro, 50 profissionais de segurança pública de todo o estado participaram da capacitação. “Nosso objetivo é melhorar o atendimento à mulher vítima de violência e incentivar que os profissionais tenham maior sensibilidade nesse tipo de atendimento", explicou a gerente da capacitação, Verônica Gonçalves Oliveira.
Depoimentos
A tenente do Corpo de Bombeiros Militar, Crislaine Trajano, uma das alunas da capacitação, destacou a importância de fazer parte de uma rede de atendimento. “A violência doméstica é um ciclo vicioso, em que muitas vezes a vítima sofre para sair dele. E é por isso que é muito bom ter as polícias civis, militares, penais e bombeiros, dentre outras forças aprendendo, compartilhando informações e experiências para que juntos consigamos ajudar e proteger”.
Boas práticas
No Rio Grande do Norte, após o curso, foram desenvolvidos dois documentos com orientações importantes para a vítima que realizou a denúncia. São eles: o Plano de Proteção à Mulher Vítima de Violência Doméstica e o Guia Prático de Proteção Tecnológica à Mulher. Este último, inclusive, tem dicas para checar se há aplicativos espiões nos celulares das vítimas.