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Os novos critérios de avaliação do Exame Nacional de
Notícias do Provão
O Exame Nacional de Cursos - o Provão - entra em uma nova etapa, em 2001. Depois de cinco anos, o Exame está consolidado como instrumento fundamental do sistema de avaliação das instituições de ensino superior.
Iniciado em 1996, abrangendo três cursos e 56 mil graduandos, este ano o Provão avaliará vinte cursos e 278 mil graduandos, superando em 20% a meta fixada pela agenda de governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. Em 2002, serão 23 cursos e 300 mil graduandos, representando cerca de 90% do total de formandos do país.
A consolidação do Provão levou o Instituo Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) a estudar propostas e alternativas para aperfeiçoar os critérios de avaliação. Com isso, procura cumprir três objetivos: dar seqüência ao processo de evolução do projeto; captar o movimento de melhoria de desempenho dos cursos e aumentar a nitidez da "fotografia" do sistema.
Embora os critérios até então em vigor tenham se mostrado adequados para a discriminação de diferentes cursos, setores da comunidade acadêmica, nos diversos seminários promovidos pelo Inep/MEC, argumentavam que era preciso encontrar uma "sintonia fina" na avaliação, capaz de detectar a desejável evolução da qualidade do sistema.
O Inep entendia que o critério adotado, que estabelece percentis fixos para a atribuição de conceitos, deveria ser aplicado durante um certo período, para que, a partir de constantes estudos, pudesse ser estabelecida nova forma que permitisse captar com mais nitidez a evolução dos cursos. Depois de cinco anos, chegou a hora de fazer as alterações.
A nova metodologia é, na verdade, um aperfeiçoamento dos critérios adotados até o Provão 2000. A mudança só foi possível porque havia uma série histórica da avaliação dos cursos de graduação.
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