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Processos e pessoas são os reais patrimônios do mundo corporativo
Recente artigo publicado no site da Revista BPM Brasil, traz uma breve e convicta reflexão do gerente de processos, qualidade e planejamento da Embratec GoodCard – Ecofrotas e Ecobenefícios, Rodrigo Possatto Rothstein, sobre o assunto.
Há quem entenda por patrimônio corporativo a organização em si. Porém, para que qualquer organização exista e se mantenha firme e forte diante do competitivo cenário mercadológico dos dias atuais, é preciso que equipe diretiva e gestores estejam atentos a dois fatores essenciais para a condução dos negócios: processos e pessoas.
Por mais que atualmente algumas tecnologias possam ser capazes de substituir a mão de obra humana, de acordo com Rodrigo Possato Rothstein, gerente de processos, qualidade e planejamento da Embratec GoodCard – Ecofrotas e Ecobenefícios, as pessoas e os processos são os reais patrimônios do mundo corporativo uma vez que é a junção destes dois elementos que irá garantir efetividade operacional e estratégica das empresas. “Uma pessoa no mínimo interessada que encara sua posição profissional como algo valioso, pode se tornar um excelente entregador e um patrimônio de forma bem simples: se souber se beneficiar de seus processos de negócio” comenta o gerente de processos no artigo citado.
“Uma pessoa interessada pode se tornar um excelente entregador e um patrimônio"
Isso acontece segundo Rodrigo, porque quando uma organização possui seus processos bem definidos, implantados e divulgados as responsabilidades e expectativas da organização em relação á produtividade pessoas fica clara. Dessa forma o empenho por parte dos profissionais em executar suas tarefas com alto nível de qualidade e agilidade, gera o melhor resultado possível de forma a se tornar uma boa oportunidade de gerar compensações como uma promoção, por exemplo. “Se eu tenho um processo definido, implantado e divulgado, que representa o que a empresa espera do negócio e de mim, um profissional inteligente, mergulha nesse processo de forma a cumpri-lo da melhor maneira possível, no menor tempo possível, gerando o melhor resultado possível”, aponta.
A relação das pessoas com os processos pode ser vista neste aspecto como um fator que promove o que chamamos de competição positiva quando o profissional compete com ele mesmo, com o melhor que ele pode ser, pois a gestão por processos pressupõe atividades que podem facilmente ser executadas por qualquer profissional uma vez que está claramente definida e implantada.
Organizações com processos mapeados, bem organizados e definidos têm percebido que a partir de uma gestão guiada por processos não se tornam dependentes dos profissionais e, em contra partida, profissionais percebem que seu trabalho pode ser facilmente executado por qualquer outra pessoa e por este motivo tendem a concentrar seus esforços para que possam destacar-se dentro diante dos demais colegas da equipe. “Bons profissionais, quando são amparados por processos bem estruturados, tornam-se referências. Ao mesmo tempo em que bons profissionais que utilizam processos mal estruturados ou inexistentes tornam-se profissionais comuns. Sendo assim, tenho plena convicção de que as pessoas são patrimônios da empresa, sim, mas também, a partir de agora, quando falarmos de mundo corporativo, eu mudaria essa frase e diria: As pessoas e os processos são o nosso maior patrimônio”, destaca o executivo.
Quando isso acontece os ganhos são mútuos. As organizações contam com profissionais cada vez mais capazes de acompanhar as demandas operacionais e produtivas e os profissionais executam suas atividades com alta performance, garantindo assim uma oportunidade de promoção. Nesse sentido percebemos que, pessoas e processos são os reais e maiores patrimônios e colaboram efetivamente para o aperfeiçoamento e melhoria continua do trabalho executado.