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Navio-Escola da Marinha atraca em Fortaleza após viagem pelo Mundo
Embarcação é a primeira a atracar no Porto após conclusão da obra de dragagem apronfundamento, realizada pelo Ministério dos Transportes
O Navio-Escola da Marinha do Brasil atracou, nesta sexta-feira (7/12), no berço 6 do novo Cais Terminal Marítimo de Passageiros, no Porto de Fortaleza (CE). A visita faz parte da 32ª Viagem de Instrução de Guardas-Marinha (VIGM) que tem o propósito de complementar, com ênfase na experiência prática, a formação dos futuros Oficiais da Marinha.
A embarcação foi a primeira a atracar no Porto de Fortaleza após a conclusão da dragagem de aprofundamento, de 10 para 13 metros, realizada pelo Ministério dos Transportes, Portos e Aviação, no valor de R$ 20,4 milhões. A obra viabilizou a recepção de navios de maior porte para a movimentação de passageiros e carga geral, proporcionando mais oportunidades para o desenvolvimento da economia do estado do Ceará.
Entre os dias 8 e 9 de dezembro, o navio estará aberto à visitação pública, das 14h às 16h. A embarcação tem 130,25 metros de comprimento, 13,52 de Boca e 6 metros de calado máximo. Para realizar a visitação é necessário o agendamento junto à Marinha do Brasil por telefone – 85 3133-5103.
PORTO DE FORTALEZA – Com mais de meio século de atividade, o Porto de Fortaleza, também conhecido como Porto de Mucuripe, é um dos terminais marítimos mais estratégicos do país. Sua localização o mantém em proximidade com os mercados da América do Norte e Europa, permitindo o atendimento a empresas de navegação com linhas regulares destinadas a portos dos Estados Unidos, Canadá, América Central, Caribe e África.
No Porto encontra-se um dos maiores polos trigueiros do país e uma infraestrutura para movimentação de diferentes tipos de mercadorias, divididos em granéis líquidos (derivados de petróleo), granéis sólidos (grãos e cereais), carga geral solta e de contêineres.
Entre as principais cargas de movimentação do Porto estão a castanha de caju, cera de carnaúba, metal, tecidos, frutas, trigo e combustíveis derivados do petróleo.
Crédito foto: Ricardo Dohms Preti
Assessoria de Comunicação
Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civi