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Leilão de três áreas portuárias será realizado nesta terça-feira, em São Paulo
Os empreendimentos, que fazem parte do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do Governo Federal, contam com investimentos de aproximadamente R$ 420 milhões
O Ministério da Infraestrutura e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) realizam, nesta terça-feira (13), o leilão de arrendamento de três áreas portuárias – duas no Porto de Santos (SP) e uma no Porto de Paranaguá (PR). A sessão pública contará com a presença do ministro Tarcísio Gomes de Freitas, e será realizada na B3, Bolsa de Valores de São Paulo, às 10h. Os empreendimentos fazem parte do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do Governo Federal.
Os investimentos previstos nos três terminais são de aproximadamente R$ 420 milhões. O valor mínimo de outorga começará em R$ 1, modelo que privilegia a realização de investimentos para maior capacidade de movimentação de cargas e melhor prestação de serviços aos usuários, e não na acumulação de recursos no caixa da União.
Para o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, o lance mínimo de R$ 1 tem como foco a logística de trazer investimentos e com isso, diminuir o Custo Brasil. “Nossa expectativa, com o terceiro leilão portuário realizado pelo Governo Federal, é mais que positiva”, explicou Freitas.
PORTO DE SANTOS – São duas áreas, uma destinada à movimentação de granéis líquidos (produtos químicos, etanol e derivados de petróleo) e outra à movimentação de fertilizantes e sal.
O terminal STS13A está localizado dentro do Porto Organizado de Santos e ocupa uma área de aproximadamente 38.398 m². A previsão de investimentos é de R$ 110,7 milhões. Já a área STS20 compreende três armazéns, interligados por esteiras ao cais com acessos prioritários aos berços 22 e 23, totalizando 29.278 m². A estimativa de investimentos é de R$ 219,3 milhões. O prazo de arrendamento dos dois terminais é de 25 anos, a critério do poder concedente.
PORTO DE PARANAGUÁ – O terminal PAR01, com área de 27.530 m², é destinado à movimentação de carga geral (celulose). Com conexões viárias e ferroviárias, as cargas podem ser expedidas e recebidas por caminhões e, da mesma forma, transferidas para o cais. Os investimentos previstos são de R$ 87 milhões, e o prazo de arrendamento será de 25 anos, a critério do poder concedente.
Assessoria Especial de Comunicação
Ministério da Infraestrutura