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Governo federal anuncia construção da 2ª ponte do Rio Guaíba
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A presidenta Dilma Rousseff e o ministro Paulo Sérgio Passos anunciaram, nesta terça-feira (13), a construção da segunda ponte sobre o Rio Guaíba, em Porto Alegre (RS), um investimento estimado em R$ 900 milhões. Em janeiro, o governo vai licitar o projeto executivo da obra, que deve demorar um ano e meio para ser concluído. Já a construção da ponte, que terá 1,9 quilômetro de extensão, deve ser concluída em três anos depois de finalizada a licitação. Segundo a presidenta Dilma, a obra vai eliminar o gargalo no fluxo de mercadorias que passa pelo Porto de Rio Grande.
“É visível que essa é uma obra estruturante. Por isso, é pública. Não é uma estrutura alternativa, mas será a ponte que suportará talvez o maior movimento, justamente porque será muito mais moderna. Vai garantir que um imenso volume de mercadorias possa chegar ao Porto do Rio Grande e, de lá, sair para o resto do Brasil”, disse a presidenta.
Segundo o ministro Paulo Sérgio, a ponte terá duas faixas de rolamento em cada sentido, acostamento e uma faixa de segurança. À medida que houver crescimento do fluxo de veículos, poderemos agregar mais uma faixa de cada lado”.
“O vão da nova ponte permitirá o livre trânsito de embarcações. Ao contrário da ponte que existe hoje, que precisa acionar o vão móvel para travessia de embarcações maiores, a nova ponte terá um vão de 3,6 metros, compatível com a maior cheia já verificada no Rio Guaíba, evitando interferências no tráfego de veículos", afirmou o ministro.
Na entrevista coletiva concedida em seguida, a presidenta acrescentou que o governo federal tem obrigação de executar as obras consideradas estruturantes, que os estados e municípios não têm condição de fazer.
“O governo federal tem de olhar para obra estruturante, que é mais difícil, exige mais recursos, e não, para as obras que o estado ou o município pode fazer sozinho. A construção da segunda ponte sobre o Guaíba apresenta nível de risco compatível com a União. No passado, a União nem se mexeria. Mas, para nós, é obrigação. Nós achamos que as obras que os estados não têm condições de fazer é obrigação da União", enfatizou a presidenta.
Assessoria de Comunicação do Ministério dos Transportes, com informações da Presidência da República.
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