Chuvas deixam trecho BR-163/MS em meia pista

Recuperação de bueiro no km 488 da BR-163/MS foi iniciada e a BR-101/RJ está com fluxo normal, apesar dos problemas registrados

Em decorrência da chuva ocorrida na tarde da quinta-feira passada (03/01), em Mato Grosso do Sul, o tráfego na BR-163, ao sul de Campo Grande, sofreu interferência na altura do km 488,1. Devido ao rompimento de um bueiro quádruplo de concreto, que causou um buraco de aproximadamente 4 metros de profundidade no acostamento, o trecho está restrito a meia pista.

O local está sinalizado e, segundo o superintendente regional do DNIT no estado, Euler José dos Santos, os trabalhos de recuperação emergencial do bueiro danificado já foram autorizados. A previsão de conclusão e liberação das duas pistas é de 45 dias, aproximadamente.

Rio de Janeiro – No trecho da BR-101 no estado do Rio de Janeiro, onde as chuvas dos dois últimos dias já alcançam os índices pluviométricos previstos para todo o mês de janeiro, houve problemas em vários pontos. Quedas de barreiras e de blocos de rochas interferiram no fluxo de veículos por alguns momentos, mas todo o trecho está fluindo normalmente.

Os maiores problemas ocorreram na região mais próxima de Angra dos Reis e Mangaratiba. Os cinco pontos afetados por rompimento de encostas foram liberados, rapidamente, com a ação das equipes do DNIT que estão de alerta no local.

O DNIT mantém contratos de manutenção em todos os pontos de maior incidência de chuvas no país. Isto agiliza a liberação do trânsito e a recuperação de possíveis danos nas vias. Os técnicos das Superintendências Regionais da Autarquia estão de prontidão para atender as emergências.

Monitoramento - Neste período de chuvas, o Ministério dos Transportes (MT), o Departamento de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) colocam à disposição o monitoramento da situação das rodovias federais.

No quadro em constante atualização, é possível verificar as condições de cada rodovia e as providências adotadas pelo DNIT e pelas concessionárias das estradas federais, fiscalizadas pela ANTT, para minimizar os transtornos aos usuários. Ou acesse as informações nos sites www.transportes.gov.br // www.dnit.gov.br // www.antt.gov.br.

Fonte: DNIT