Notícias
NOTA
No Amapá, malha rodoviária em boas condições triplicou após retomada de investimentos pelo Governo Federal
A qualidade da malha viária do Amapá foi uma das que mais avançou no último ano, graças ao empenho do Governo Federal em retomar os investimentos no setor. Atualmente, 824 quilômetros de vias federais que cortam o território amapaense estão em boas condições, de acordo com o Índice de Condição da Malha Rodoviária (ICM), medido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em dezembro de 2023. No mesmo período de 2022, a extensão das rodovias consideradas boas era três vezes menor: 269 quilômetros.
O ICM bom chegou a 81,2%, o que representa um salto de 54 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2022, quando somente 27,2% das rodovias federais do estado estavam em boas condições. A variação é a maior entre todas as unidades da Federação.
Sob outra perspectiva, o índice de rodovias consideradas ruins ou péssimas caiu de 55% para 6,1% em um ano de gestão, sendo que o índice péssimo passou de 36% a zero, antecipando uma das metas do Ministério dos Transportes para 2024. “Queremos alcançar 80% das rodovias em boas condições em todo o país. Já atingimos um ponto de inflexão importante neste primeiro ano, ao assumirmos o governo cheio de contratos de manutenção paradas. Agora é o momento de avançar e garantir que os brasileiros tenham mais segurança viária para trafegar e mais celeridade no escoamento da produção”, afirmou o ministro dos Transportes, Renan Filho.
Região Norte
A urgência em fomentar a infraestrutura do centro-norte do Brasil por parte da Administração Pública Federal impactou de forma geral a Região Norte. Em dezembro de 2022, apenas 46% das rodovias eram consideradas boas, o que representa pouco mais de 6 mil quilômetros de estradas, somados os sete estados da região. Um ano após o início da atual gestão do Executivo Federal, o índice total passou para 67%, ou mais de 9,2 mil quilômetros de malha boa, enquanto as estradas consideradas péssimas passaram a menos de mil quilômetros — de 19% para 6% do total.
Assessoria Especial de Comunicação
Ministério dos Transportes