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Em um ano, Pará chegou a 78% das rodovias federais em boas condições para tráfego
Parte do objetivo do Governo Federal de fomentar a infraestrutura rodoviária de corredores logísticos importantes para o escoamento da produção nacional, o Pará foi uma das unidades federativas que registrou aumentos expressivos na qualidade da malha viária. Em dezembro de 2023, o índice de condição da malha rodoviária (ICM), medido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), chegou a 78,1% de estradas consideradas boas no estado. O dado se refere a mais de 3 mil quilômetros de vias federais e representa um salto de 44,4% em relação a dezembro de 2022.
Da mesma forma, a extensão de rodovias federais que cortam o território paraense consideradas ruim/péssima caiu pela metade, de 761 para 344 quilômetros de trechos. Dando continuidade ao trabalho de retomada dos investimentos proposta pela atual gestão do Governo Federal, a meta do Ministério dos Transportes para 2024 é atingir ao 80% da malha viária considerada boa em todas as unidades da Federação e avançar ainda mais naquelas que apresentam bons índices.
“Já atingimos um ponto de inflexão importante neste primeiro ano, ao assumirmos o governo cheio de contratos de manutenção paradas. Agora é o momento de avançar e garantir que os brasileiros tenham mais segurança viária para trafegar e mais celeridade no escoamento da produção”, afirmou o ministro dos Transportes, Renan Filho.
Uma das apostas do Governo Federal ao longo do ano para garantir mais segurança aos usuários foi iniciar o trabalho de manutenção e revitalização de 51 pontes ao longo das BR-230/PA, BR-153/PA, BR-222/PA e BR-422/PA, rodovias estratégicas para a região. Como o Novo PAC, a previsão é incrementar a infraestrutura rodoviária do Pará com cerca de R$ 6 bilhões, considerando obras públicas e estudos de concessão.
Região Norte
A urgência em fomentar a infraestrutura do centro-norte do Brasil por parte da Administração Pública Federal impactou de forma geral a Região Norte. Em dezembro de 2022, apenas 46% das rodovias eram consideradas boas, o que representa pouco mais de 6 mil quilômetros de estradas, somados os sete estados da região. Um ano após o início da atual gestão do Executivo Federal, o índice total passou para 67%, ou mais de 9,2 mil quilômetros de malha boa, enquanto as estradas consideradas péssimas passaram a menos de mil quilômetros — de 19% para 6% do total.
Assessoria Especial de Comunicação
Ministério dos Transportes