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Presidente Lula dá posse aos novos ministros da infraestrutura brasileira de transportes
Renan Filho, eleito senador por Alagoas, e Márcio França, de São Paulo, foram empossados, respectivamente, no Ministério dos Transportes e no Ministério de Portos e Aeroportos - Foto: Ricardo Stuckert
As políticas públicas de infraestrutura de transportes serão conduzidas por novos ministros, a partir deste domingo (1). Os ex-governadores Renan Filho, eleito senador por Alagoas, e Márcio França, de São Paulo, foram empossados, respectivamente, no Ministério dos Transportes e no Ministério de Portos e Aeroportos pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Marcelo Sampaio, que era o titular do agora extinto Ministério da Infraestrutura, transmite simbolicamente o cargo para Márcio França, nesta segunda-feira (2), às 17h, e para Renan Filho na terça-feira (3), às 11h.
Os novos ministros
Transportes
Economista formado pela Universidade de Brasília (UnB) em 2003, Renan Filho é alagoano, natural de Murici, tem 43 anos, é casado com a administradora Renata Calheiros e pai de dois filhos. Foi prefeito de Murici por dois mandatos, deputado federal e governou Alagoas entre 2015 e 2022. Em outubro venceu a eleição para senador com mais de 845 mil votos.
No governo de Alagoas, teve sua administração marcada pela austeridade fiscal e financeira e a retomada dos investimentos na infraestrutura, saúde, educação e desenvolvimento social. Renan Filho finalizou o seu primeiro mandato com aprovação de 83% dos alagoanos e foi reeleito em 2018 com a segunda maior votação do país.
No seu segundo mandato, destacam-se a ampliação da rede de atendimento à saúde; a criação de programas inovadores para a melhoria da qualidade da Educação; o avanço na infraestrutura de transportes e logística, que deu a Alagoas o 1º lugar no ranking de melhores estradas da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e a maior redução de violência do país.
Portos e Aeroportos
Nascido em Santos (SP), Márcio França, 59 anos, é graduado em direito pela Universidade Católica de Santos. Foi governador de São Paulo de 2018 a 2019, quando assumiu o estado após a renúncia de Geraldo Alckmin, que deixou o cargo para concorrer à Presidência da República. O início da carreira política foi como vereador de São Vicente, no litoral de São Paulo, em 1989, tendo sido prefeito da cidade por dois mandatos no final da década de 1990.
Foi eleito deputado federal por dois mandatos consecutivos, em 2006 e 2010. Como deputado, foi relator da Lei dos Portos que modernizou a infraestrutura portuária. Também ocupou os cargos de secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação e secretário de Esporte, Lazer e Turismo do estado de São Paulo.
Assessoria Especial de Comunicação