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TRÂNSITO
Entidades nacionais aderem ao plano nacional para reduzir mortes no trânsito
Anfavea e Sindipeças vão atuar nos pilares segurança veicular e educação para o trânsito - Crédito: Divulgação
O Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans) recebeu importante reforço nesta sexta-feira (18). Termo de compromisso assinado entre o Governo Federal, por meio do Ministério da Infraestrutura, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) marcou a adesão das duas entidades às ações.
Criado pela Lei 13.614/2018, o plano prevê ações voltadas para reduzir à metade o índice de mortes no trânsito, dentro de um período de 10 anos. Diversas unidades da federação já aderiram à iniciativa, que traz 160 ações prioritárias para reduzir o número de fatalidades nas rodovias. As entidades representativas vão atuar em dois pilares do plano: segurança veicular e educação para o trânsito.
“Nosso esforço se concentra em fomentar ações na busca de preservação de vidas, para diminuir o sofrimento que é perder uma pessoa querida em acidentes de trânsito e para garantir maior segurança nas rodovias do país”, destacou o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.
Plano mundial
São seis pilares seguidos pelo Pnatrans: Gestão de Segurança no Trânsito; Vias Seguras; Segurança Veicular; Educação para o Trânsito; Atendimento às vítimas; e a Nomartização e Fiscalização. As ações do Pnatrans estão alinhadas com o plano global lançado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2021.
“São diretrizes que vão nos ajudar ainda mais a construir uma metodologia uniforme para atuarmos em conjunto. A união sempre acaba trazendo bons resultados, já que precisamos contar com diversas instituições para que essas ações sejam implementadas por todas as unidades da federação", afirmou o secretário nacional de Trânsito, Frederico Carneiro.