Notícias
Subsídios creditícios do Tesouro no âmbito do PSI e dos empréstimos ao BNDES caem para R$ 567,4 milhões no 1º bimestre
Os subsídios creditícios do Tesouro Nacional no âmbito do Programa de Sustentação do Investimento – PSI e dos empréstimos ao BNDES passaram de R$ 742,4 milhões no 1º bimestre de 2020 para R$ 567,4 milhões no mesmo período de 2021, em valores correntes.
Essa redução ocorreu em virtude da queda no custo médio das emissões em oferta pública da Dívida Pública Mobiliária Federal interna – DPMFi - definido metodologicamente como custo de captação do Tesouro (Custo TN) e referência para o cálculo dos subsídios creditícios - sem a correspondente redução proporcional nas taxas de juros referentes à remuneração paga ao Tesouro Nacional.
Já os subsídios de natureza financeira caíram de R$ 1,4 milhão no 1º bimestre de 2020 para R$ 0,8 milhão no mesmo período de 2021, também em valores correntes. A queda desses subsídios é uma tendência, pois eles decorrem de equalização de taxas de juros no âmbito do PSI, programa que não permite mais a contratação de novas operações desde 2015.
O Boletim do Tesouro também faz uma projeção dos subsídios, que vão até 2041, trazendo-os a valor presente. Nesse cálculo, os subsídios financeiros projetados alcançam R$ 1,66 bilhão e os subsídios creditícios, R$ 11,39 bilhões.