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Susep participa do 7º Encontro de Lideranças dos Corretores de Seguros
Foto: Sincor-SP
Rio de Janeiro, 1 de março de 2024. O Diretor Técnico da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Carlos Roberto Queiroz, participou do Encontro de Lideranças dos Corretores de Seguros, evento que está na sétima edição e foi promovido pelo Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado de São Paulo (Sincor SP). O tema abordado foi a “Visão da corretagem de seguros no Brasil – Tendências e diretrizes”.
No encontro, transmitido online para os corretores, Queiroz afirmou que enxerga o atual momento do mercado de seguros com otimismo, citando o crescimento de 9% do setor em relação a 2022 e o total de R$ 221,63 bilhões injetados na economia no ano de 2023, por meio de indenizações, resgates e sorteios. O Diretor ressaltou, ainda, que é essencial aumentar a penetração e a cultura do seguro. Nesse sentido, Queiroz destacou a discussão prevista pela autarquia para 2024, por meio de uma Política Nacional de Acesso ao Seguro, parte do Plano de Regulação da Susep.
Questionado sobre o principal objetivo da autarquia e como isso deve impactar o trabalho dos corretores na oferta dos produtos, o Diretor lembrou que o objetivo perpétuo da Susep é a defesa do consumidor, garantindo a solvência das entidades e o equilíbrio e o cumprimento dos contratos. "Isso é o que dá aos corretores a segurança na busca por melhores soluções para os consumidores", destacou.
Com relação às tendências da corretagem de seguros no Brasil, Queiroz afirmou que a importância dos corretores só aumenta e que há, portanto, a necessidade de capacitação e especialização desses agentes para ajudar no desenvolvimento do mercado segurador e da economia nacional.
No encontro, o diretor respondeu, ainda, questões sobre as novas resoluções que tratam de PGBL e VGBL, a consulta pública que está aberta a respeito dos seguros de transportes, Open Insurance e os demais avanços que a Susep tem conduzido para trazer melhorias ao mercado, destacando, nesse aspecto, alguns dos objetivos de curto e médio prazo da autarquia, como, por exemplo, o desenvolvimento da Política Nacional de Acesso ao Seguro, da Política de Resseguros, da Política de Segurança Cibernética, a transição ecológica e o desenvolvimento de novos produtos, bem como o estímulo aos produtos de seguros garantia, rural e transportes como forma de auxílio no desenvolvimento do novo PAC e da infraestrutura nacional.