Cadeia de Valor
A "Cadeia de Valor" foi criada por Michael Porter em 1985 para representar o fluxo de processos de uma indústria, permitir a sua análise e, assim, definir com mais propriedade a margem e o valor final do produto. A partir dos anos 2000, o conceito começou a ser aplicado também nas organizações prestadoras de serviços, inclusive organizações públicas. Atualmente podemos entender a cadeia de valor como uma ferramenta de gerenciamento de processos que visa demonstrar todas as atividades desenvolvidas pela organização para geração de valor para clientes, no caso das entidades privadas, e para a sociedade, no caso de instituições públicas.
A forma como as atividades da cadeia de valor são organizadas e executadas determina os custos e afeta os resultados da organização. A decomposição da cadeia de valor em atividades permite analisar suas forças e fraquezas, fontes de custo, indicadores e o potencial de diferenciação dos macroprocessos de negócio. Permite também identificar sobreposições, lacunas e deficiências nas atividades da organização, criando oportunidades para integrar, coordenar e melhorar processos e sistemas. Já a diferenciação entre as atividades primárias (macroprocessos finalísticos) e de suporte (macroprocessos de governança e gestão) permite estabelecer relações de causa e efeito mais precisas entre os processos executados cotidianamente na organização e os objetivos definidos em seu mapa estratégico.
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