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Sudene marca presença no 2º Congresso Internacional do Centro Celso Furtado
O diretor de Fundos e Incentivos da Sudene, Henrique Tinôco, participou na tarde desta terça-feira (18) da mesa "O Nordeste na construção do Brasil do futuro", dentro da programação do 2º Congresso Internacional do Centro Celso Furtado. O evento, realizado no Centro de Estudos do BNDES no Rio de Janeiro, contou ainda com representantes de instituições financeiras e das Universidades Federais dos estados de Pernambuco e do Ceará.
"Fora os aspectos meramente sociais, o Brasil precisa enxergar a redução da disparidade do Norte e do Nordeste como uma agenda de estado", defendeu Henrique Tinôco em sua fala, frisando que, apesar de conter 30% da população brasileira, a região representa apenas cerca de 13% do PIB do país, situação que vem se mantendo estável ao longo dos anos. Para Henrique Tinôco, se não fosse pela atuação de órgãos estratégicos como a Sudene, a situação seria ainda pior, pois não existem outros mecanismos explícitos em curso para ajudar a reverter a desigualdade sócio-econômica entre o Nordeste e as demais regiões do país.
"Para atingir 21% do PIB brasileiro em 20 anos e elevar a renda per capita do Nordeste para 75% da nacional, é preciso que a região cresça 2,2% acima da média do país", apontou o diretor, alertando para o fato de que os investimentos anunciados em diversas áreas demonstram que a concentração nas áreas mais ricas do país permanece. "Algo precisa ser feito para que o BNDES possa alavancar o financiamento para bons projetos no Nordeste, que atualmente está em 10% do total disponibilizado em todo o país", afirmou.
O diretor continuou sua palestra enfatizando a necessidade de modernizar os instrumentos utilizados pela Sudene para estimular a diminuição da desigualdade regional. "É preciso investir na formação de mão de obra e na inovação, e a Sudene pode fazer isso em parceria com a academia", defende o diretor de Fundos e Incentivos da instituição.
Ainda segundo Tinôco, é necessário modernizar os instrumentos utilizados pela Sudene para estimular a diminuição da desigualdade regional. "É preciso investir na formação de mão de obra e na inovação, e a Sudene pode fazer isso em parceria com a academia", defendeu.
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