Política de gestão de riscos é debatida na Sudene

Grazziotin é chefe da Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério das Cidades e possui ampla experiência em capacitações promovidas pela Secretaria Federal de Controle Interno do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU). Ele falou sobre a necessidade das instituições federais criarem comitês de governança, riscos e controles, além de elaborarem uma política de gestão de riscos, uma vez que a Instrução Normativa Conjunta MP/CGU nº 01, de 10 de maio de 2016, determina aos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal a adoção de medidas para a sistematização de práticas relacionadas ao tema.

A gestão de riscos é considerada fundamental para o sucesso dos processos em andamento nas instituições, pois é através desse instrumento que a equipe vai fazer um levantamento das possíveis intercorrências, tentando evitá-las, ou, quando a prevenção não for possível, identificar e tratar o problema que venha a impactar negativamente no cumprimento dos objetivos. O conjunto de regras, procedimentos, diretrizes, entre outros, utilizados pelos gestores e servidores para enfrentar os riscos compõem o controle interno.

Gazziotin falou, ainda, sobre as três linhas de defesa da instituição, que são o controle interno da gestão, a gerência de riscos (governança) e a Auditoria Interna. O diretor de Gestão de Fundos e Incentivos e de Atração de Investimentos da Sudene, Sérgio Wanderley, e o auditor-geral da Autarquia, Paulo Campelo, destacaram o comprometimento da Superintendência com a elaboração de uma política de gestão de riscos.

Capacitação

Nos dias 22 e 23 de maio foi realizada uma capacitação sobre gestão de riscos, controles internos e governança, através de uma parceria entre Sudene, UFRPE e CGU, que contou com a participação de, aproximadamente, 250 servidores das três instituições. Paulo Grazziotin foi o instrutor.

Fotos: Ascom/Sudene

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