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FDNE e incentivos fiscais são tema de encontro na Paraíba
Foto: FIEP.
A proposta do presidente da FIEP, Francisco de Assis Benevides Gadelha, foi divulgar a atuação da Sudene, com atenção especial ao Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) e aos incentivos fiscais, importantes instrumentos de ação da Autarquia.
A economista da Coordenação Geral de Fundos de Desenvolvimento e Financiamento da Superintendência, Cláudia Maria da Silva, proferiu palestra sobre “O Fundo do Desenvolvimento do Nordeste – FNDE”, enquanto a coordenadora de Incentivos Especiais da Superintendência, Ilena Maria Lucena Villas fez uma explanação sobre os “Incentivos e Benefícios Fiscais da Sudene para as empresas do Nordeste”. O diretor de Planejamento e Articulação de Políticas da Autarquia, Sérgio Alencar, que prestigiou o encontro, destacou a importância dos dois instrumentos utilizados pela Sudene em prol do desenvolvimento da região.
O FDNE conta com um orçamento anual em torno de R$ 2 bilhões e vem financiando projetos como a Transnordestina e a Fábrica da Jeep, em Goiana (PE). De acordo com informações da Coordenação-Geral de Incentivos e Benefícios Fiscais e Financeiros, no primeiro semestre deste ano a Diretoria Colegiada da Sudene aprovou 91 pleitos de incentivos fiscais, distribuídos entre 62 pedidos de redução de 75% do imposto de renda, 28 processos de reinvestimento de 30% do IRPJ, além de um pleito de depreciação incentivada acelerada.
As empresas beneficiadas com projetos de instalação informaram que foram criados mais de quatro mil empregos, sendo 2.855 diretos e 1.252 indiretos. As empresas já instaladas e que tiveram pleitos de modernização aprovados informaram que foram mantidos 37.865 empregos, sendo 27.264 diretos e 10.601 indiretos. Os recursos investidos pelas 91 empresas na Região, no referido período, foram de R$ 931,6 milhões.
Francisco de Assis Benevides Gadelha afirmou que “os investimentos e os incentivos fiscais concedidos pela Sudene são de grande valia e isso tem uma grande importância para nós que representamos o setor produtivo de nosso estado. Nós vamos começar a buscar muito mais a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, e vamos procurar demandar mais projetos para que consigamos colocar em prática algumas iniciativas, como a Fruticultura irrigada que será uma realidade com a chegada das águas do Rio São Francisco”.
Com informações da FIEP.