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Diretoria Colegiada aprova financiamento de R$ 1,9 bilhão para a Fiat
A nova planta industrial da empresa, que inclui fábrica de motores, campos de provas, centros de desenvolvimento tecnológico e de capacitação profissional, terá capacidade para fabricar 250.000 veículos/ano. O investimento total do projeto será de R$ 7.055.000.000,00, cujas participações dos Fundos de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), gerido pela Sudene, e Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), operado pelo banco do Nordeste, serão de R$ 1.959.000.000,00 e R$ 888.351.000,00, respectivamente. Serão investidos, ainda, R$ 1.424.171.000,00 em recursos próprios.
Durante a implantação, serão gerados cerca de 7.000 postos de trabalho. A expectativa é de que sejam criados, na fase operacional, 4.800 empregos diretos e 12 mil indiretos. A previsão é de que as obras do empreendimento sejam concluídas em 2014, com início efetivo da produção em 2015. O cronograma de desembolso de recursos do FDNE está descrito no quadro abaixo:
Parcelas | Mês/Ano | Valor (R$ 1,00) | ||
1 | Jun/2013 | 639.000.000,00 | ||
2 | Out/2013 | 639.000.000,00 | ||
3 | Fev/2014 | 191.544.000,00 | ||
4 | Jun/2014 | 191.544.000,00 | ||
5 | Out/2014 | 191.544.000,00 | ||
6 | Fev/2015 | 106.368.000,00 | ||
TOTAL | 1.959.000.000,00 |
De acordo com informações da Diretoria de Gestão de Fundos e Incentivos e de Atração de Investimentos da Sudene (DFIN), responsável pelo FDNE, serão financiados 72,66% das obras civis da fábrica de automóveis, 100% das obras civis do parque de fornecedores e 100% das obras civis e das máquinas compradas no país. O financiamento do FDNE corresponde a 27,77% do investimento total e somado ao financiamento do FNE corresponde a 40,36% do investimento total.
Segundo o superintendente da Sudene, Luiz Gonzaga Paes Landim, que coordenou a reunião, a autarquia está cumprindo uma grande missão através do financiamento do empreendimento da Fiat, que atualmente é o segundo maior em volume de recursos oriundos do FDNE. O primeiro é o da Transnordestina. O diretor da DFIN, Henrique Tinoco Aguiar, e o coordenador-geral de Planejamento da Superintendência, Adonis Oliveira, destacaram a importância do projeto para a Região, em decorrência do impacto que será gerado, como a vinda de outros empreendimentos - incluindo a possibilidade de instalação de um polo siderúrgico, a otimização do desenvolvimento regional e a desconcentração desse desenvolvimento dentro da Região. Uma das prioridades da Sudene é atrair grandes projetos para todos os estados de sua área de atuação.
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