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Sudene divulga linhas de crédito e incentivos fiscais para empreendedores maranhenses
O acesso a crédito facilitado e a concessão de incentivos fiscais estiveram em pauta no encontro. Foto: Agnelo Câmara (Ascom / Sudene).
Balsas (MA) – Empreendedores maranhenses que desejam ampliar seus negócios ou diversificar linhas de produtos existentes podem contar com o apoio de linhas de crédito e incentivos fiscais oferecidos pela Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. A autarquia promoveu nesta terça-feira (20) um encontro com empresários locais para promover a divulgação destes instrumentos de apoio ao setor produtivo, com o objetivo de fomentar a atração de novos investimentos e a diversificação da atividade econômica da região.
O encontro contou com a apresentação liderada pelo diretor de Planejamento e Articulação de Políticas da Sudene, Marcos Falcão. O gestor explicou que a autarquia oferece aos empreendedores linhas de financiamento com taxas atrativas através do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) e do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), ambos com disponibilidade de recursos destinados a empreendedores dos mais variados portes e setores de atuação.
A Sudene também destacou que os incentivos fiscais também podem ser uma alternativa para viabilizar o crescimento da economia local. Os procedimentos disponíveis atualmente permitem a permitem a redução de 75% do imposto de renda modalidade pessoa jurídica (IRPJ) ou reinvestimento de 30% do imposto devido. Os recursos devem ser utilizados para instalação de novos empreendimentos, ampliação ou diversificação de linhas de produtos existentes.
Banco do Nordeste também participou do encontro. Foto: Agnelo Câmara (Ascom / Sudene).
O encontro também contou com a participação de representantes do Banco do Nordeste e do Sebrae. A instituição detalhou as linhas de crédito oferecidas pelo BNB e detalhou ações de iniciativas como o Programa de Desenvolvimento Territorial (Prodeter), que desenvolve um conjunto de iniciativas para potencializar a competitividade das atividades produtivas regionais.
Por Agnelo Câmara