Sudeco e MIDR debatem Polo de Agricultura Irrigada em Mato Grosso do Sul.

Na última terça-feira , 1º de outubro, Rafael Severo, diretor de Administração e João Paulo Cabral, assessor Técnico da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-oeste (Sudeco), se reuniram com representantes do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e do governo do estado para debaterem a criação do Polo de Agricultura Irrigada em Mato Grosso do Sul.

A área irrigada consolidada na região é de 44 mil hectares, com potencial adicional de 1,1 milhão de hectares, majoritariamente voltados para a produção de milho e soja.

O diretor de Administração da Sudeco, Rafael Severo lembrou que esse evento é de grande importância para o fortalecimento da produção agrícola  e para o crescimento econômico regional. “A iniciativa envolve 26 municípios, representando mais da metade da produção agrícola do estado, e promove o uso de irrigação, o que visa aumentar a produtividade e a sustentabilidade no setor."

As cidades contempladas são: Anaurilândia, Angélica, Bataiporã, Caarapó, Deodápolis, Douradina, Dourados, Itaporã, Ivinhema, Jateí, Laguna Carapã, Maracaju, Naviraí, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Ponta Porã, Rio Brilhante, Sidrolândia, Antônio João, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Juti, Taquarussu, Vicentina e Ribas do Rio Pardo.

Polos de Agricultura Irrigada

Os Polos de Agricultura Irrigada têm como objetivo apoiar o setor, considerando as demandas dos irrigantes locais. A seleção desses polos é baseada em critérios, como a presença de associações de irrigantes, relevância da produção agrícola irrigada na região e potencial de expansão ou aumento da produtividade com a adoção de técnicas de irrigação mais eficientes.

Atualmente, existem 13 Polos de Agricultura Irrigada reconhecidos e apoiados pelo Governo Federal. Eles são contemplados com ações específicas, como o repasse de recursos para o desenvolvimento da produção, planejamento estratégico de ações e articulação com outras entidades governamentais.

Por Thamy Frisselli