Diretoria de Implementação de Programas e de Gestão de Fundos da Sudeco firma convênios que somam mais de R$200 mi em projetos de desenvolvimento do Centro-Oeste

A Diretoria de Implementação de Programas e de Gestão de Fundos (DIPGF) da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) celebrou em 2022 cerca de 96 convênios, totalizando R$ 208.455.675,00, oriundos do plano de ação do orçamento da Sudeco e do Orçamento-Geral da União (OGU), por meio de emendas parlamentares.

Entre os projetos desenvolvidos pela Sudeco, em parceria com municípios e estados do Centro-Oeste, está o convênio nº 927484/2022, no valor de R$ 17.112.513,83, firmado com a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística de Mato Grosso (SINFRA/MT). O instrumento visa à construção de pontes de concreto sobre o Córrego Pedreira, Córrego Chorão e Córrego Alagado, na Rodovia MT-208, na Rodovia MT-160 e Rio Caçununga, na Rodovia MT-110. O governo federal, por meio da Sudeco, disponibilizará R$ 16.943.083,00, cabendo ao estado de Mato Grosso, a contrapartida no valor de R$ 169.430,83.

A execução das obras tem como objetivo atrair investimentos para fomentar o setor produtivo e, consequentemente, a competividade do segmento em esfera regional e nacional. Por meio das construções, será possível não só fortalecer a logística do escoamento de produtos, em benefício da integração regional, como também contribuir de forma efetiva para a melhoria da qualidade de vida das populações atendidas, que passarão a ter mais segurança e comodidade em seus deslocamentos diários, seja para acessar serviços públicos ou movimentar os comércios locais.

Também no ano de 2022, foi celebrado o convênio nº 938546/2022 para a pavimentação asfáltica e drenagem de águas pluviais nos municípios de Campo Grande, Ivinhema e Naviraí. De acordo com o instrumento, a Sudeco repassará R$ 25 milhões, cabendo à Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul (AGESUL) uma contrapartida de R$ 2,75 milhões. O projeto objetiva elevar as condições de bem-estar da população de modo geral, que sofre com o excesso de poeira e com as más condições de trafegabilidade ocasionadas pelas estradas de terra, com impacto positivo na circulação de pessoas, bens e serviços, estimulando a economia local.

Por Mariana Alves - estagiária de Jornalismo