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Conferência Visão 2035: Sudeco é fundamental para o desenvolvimento do Centro-Oeste
A Sudeco se fez presente na Conferência Visão 2035: Brasil Desenvolvido, promovida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio do seu superintendente Marcos Henrique Derzi Wasilewski, e do coordenador de Planos e Projetos Especiais, Carlos Henrique de Araújo Filho.
O evento reuniu empresários, entidades trabalhistas e instituições atuantes nas áreas de planejamento e desenvolvimento para debater gestão pública e estratégias para promoção do desenvolvimento sustentável com a proposta de identificar e debater estratégias a serem adotadas por setores da economia nacional e de levar o Brasil à posição de país desenvolvido. O ano de 2035 foi estabelecido como marco para o alcance de índices de crescimento e aceleração de investimentos compatíveis com as necessidades do País.
Na conferência, Carlos Henrique de Araújo Filho destacou o papel do Centro-Oeste - região próspera, economicamente eficiente, e ambientalmente correta que contribui de forma efetiva para o desenvolvimento sustentável - no desenvolvimento do País e explicou as potencialidades de cada uma das unidades federativas.
“Goiás tem potencial competitivo para pecuária, contando com o terceiro maior rebanho do país, já Mato Grosso tem grande potencial agrícola de grãos, sendo responsável por 65% das exportações da região, Mato Grosso do Sul destaca-se na agropecuária e por ser um polo mundial de celulose, onde se produz 5,3 milhões de toneladas ao ano com 1,056 milhão de hectares de florestas plantadas, quanto ao Distrito Federal, seu ponto forte a prestação de serviços. Para alcançar os objetivos a região deve adequar suas rodovias para escoamento da produção, sendo que as hidrovias e as ferrovias possuem custo menor para implementação” explicou Carlos Henrique Filho.
A Sudeco é fundamental para o desenvolvimento do Centro-Oeste e, consequentemente do Brasil, pois atua diretamente no desenvolvimento regional com sua infraestrutura moderna, processos informatizados, gestão de fundos de relevância, localização no centro do poder político e bom relacionamento com entes federados.