Sudeco contribui para a geração de emprego e renda no Centro-Oeste

A Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) vem contribuindo para diminuir a taxa de desocupação na região, criando empregos e renda por meio de seus projetos e dos Fundos que administra. Estima-se que 1,3 milhão de novos empregos serão gerados com a aplicação dos R$ 10,2 bilhões disponíveis no Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) para 2017.

A expectativa de empregos a serem gerados pelo Fundo teve um aumento de quase 80% em relação ao ano passado, quando 563,2 mil novos postos de trabalho foram originados pelos projetos subsidiados pelo FCO.

A contribuição do Fundo Constitucional para o Centro-Oeste é histórica. Desde a sua criação, em 1989, até 2016, nada menos do R$ 61,2 milhões foram disponibilizados para financiamentos, montante que gerou 6,6 milhões de novos empregos, diretos e indiretos.

Isso tem ajudado o Centro-Oeste a permanecer como a segunda região com a menor taxa nacional de desocupação (12%) e com salários médios de R$ 2,3 mil, acima da média nacional, de R$ 2,1 mil.

Desse modo, o trabalho desempenhado pela Superintendência na gestão dos Fundos é uma alternativa para os segmentos rural e empresarial, especialmente para os pequenos empreendedores, que precisam de verba para manter ou expandir seus negócios. Além disso, mostra-se uma opção de ocupação para os inúmeros trabalhadores que precisam de uma fonte renda.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apesar do aumento nacional na taxa de desocupação no primeiro trimestre deste ano, o desemprego desacelerou em relação ao mesmo período de 2016. No ano passado, o percentual de desocupados foi de 42% entre janeiro e abril. Neste, foi de 23%.

Na indústria, também houve aumento no número de pessoas ocupadas, que chegou a 11,4 milhões de trabalhadores, alta de 1,8% (ou 204 mil pessoas) com relação ao último trimestre de 2016.

Houve queda, porém, nos setores de construção civil (-4,1%) e de agricultura (-2,4%) na comparação com os três últimos meses do ano anterior. Esses setores, no entanto, podem ser positivamente impactados pelo montante disponibilizado pelo FCO no Centro-Oeste.