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FCO gera empregos e contribui para reaquecimento da economia
Os dados mais recentes do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, divulgados em outubro, mostram um saldo acumulado de 302 mil novas vagas neste ano. O aumento reflete o reaquecimento da economia e está diretamente ligado à melhora da atuação do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). O Fundo já repassou R$ 69 bilhões em investimentos para a região desde a sua criação, em setembro de 1989, e gerou de 7,2 milhões de empregos diretos e indiretos.
De acordo com o relatório do Caged, a indústria de transformação teve um dos melhores desempenhos, com 33,2 mil novos postos de trabalho. O resultado se deve, sobretudo, a indústria de produtos alimentícios, que abriu mais de 20,5 mil vagas. Seguida do setor de serviços, com 15,9 mil vagas de emprego formal.
Também houve aumento nas importações de bens de capital (máquinas e equipamentos usados na produção industrial) desde setembro.
As vendas na semana do Dia da Criança (de 5 a 11 de outubro) cresceram 7,7% neste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, quando registraram 5,8%.
O economista da Serasa Experian Carlos Henrique Almeida declarou à Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) que esse resultado é um indicativo de melhora econômica gradual.
Segundo ele, o movimento de vendas no Dia da Criança estimulou o comerciante para o Natal. “Com o comércio crescendo em datas como essas, a indústria acaba seguindo, recebendo encomendadas”, declarou.
FCO aquece a economia
Uma nova regra aprovada durante a 9ª reunião do Conselho Deliberativo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Condel/Sudeco), em novembro, elevou em 100% o limite de financiamento na modalidade Project Finance . A modalidade estabelece o fluxo de caixa gerado pelo empreendimento como principal fonte de receita para o pagamento do crédito.
Essa medida atendeu a uma solicitação antiga dos estados e ajuda a fomentar a economia regional.