FCO completa 28 anos

Com 28 anos de existência, o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) consolida-se como importante ferramenta para o desenvolvimento regional, contemplando 100% dos 467 municípios do centro do País. Desde a sua criação, em 27 de setembro de 1989, até agosto, o Fundo aplicou mais de R$ 66 bilhões, representados por aproximadamente 975 mil operações.

Dentre os impactos positivos do FCO, destacam-se a geração de emprego e renda. Segundo dados dos projetos financiados ao longo desses anos, essas operações geraram ou mantiveram mais de 7 milhões de postos de trabalho, entre empregos diretos e indiretos.

Para o exercício de 2017, o orçamento é de R$ 10,2 bilhões, divididos em R$ 2,9 bilhões para Goiás e o mesmo valor para Mato Grosso; R$ 2,3 bilhões para Mato Grosso do Sul e 1,9 bilhão para o Distrito Federal. Até o mês de julho, foram contratados R$ 3,8 bilhões, apenas 37,7% do total.

O desempenho significativo das contratações é decorrente também da ação articulada entre os administradores do Fundo e das parcerias com os Governos dos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e do Distrito Federal.

A capilaridade da rede de agências das instituições financeiras que atuam com recursos do FCO foi outro fator preponderante para a alavancar as contratações, facilitando o acesso ao crédito por empresários e produtores rurais, especialmente os de mini, micro, pequeno e pequeno-médio portes em municípios de economia estagnada – que integram as prioridades do Fundo.

Empresas e produtores rurais que desejam iniciar, ampliar, modernizar ou relocalizar seus empreendimentos podem contar com o apoio do FCO com condições diferenciadas, tais como taxas de juros, limites financiáveis e prazos de pagamento e de carência.

HISTÓRICO

O FCO foi criado pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei n.º 7.827, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico e social da Região, mediante a execução de programas de financiamento aos setores produtivos.

Fazem parte das prioridades do Fundo projetos de apoio a mini, pequenos e pequeno-médios tomadores, inclusive de apoio a empreendedores individuais e à agricultura familiar. Além de projetos com alto grau de geração de emprego e renda e/ou da economia solidária e/ou que possibilitem a estruturação e o fortalecimento de cadeias produtivas, de alianças mercadológicas e de arranjos produtivos locais.