Exemplo de agenda positiva que o governo busca está aqui, no Centro-Oeste

Qual a região do País que tem hoje o maior potencial econômico para responder ao apelo do Governo Federal para buscar uma agenda positiva capaz retirar o País do desânimo da estagnação da economia?

Por certo, é o Centro-Oeste.

Quando a mídia informa sobre diretrizes do Governo Federal para que os Ministérios mostrem o que fazem para criar um ambiente favorável à retomada, nada melhor que dar uma passada de olhos pelo que acontece nesta Região.

A agenda positiva está presente aqui. Na verdade, não há lugar para agenda negativa.

Na Região em que a agropecuária é mais dinâmica e responde pela maior fatia da composição do PIB nacional, o Governo faz a sua parte, através da Sudeco.

Bastaria citar esse dado: - o volume de recursos postos à disposição pela Sudeco aos produtores regionais através do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) - cerca de R$ 10,2 bilhões até o final deste ano -   para se ter uma ideia numérica desse diferencial, que bem marca o Centro-Oeste no País.

Dizer que o Brasil está parado, pelo menos em nossa Região, será imediatamente desmentido quando os números são apresentados.

Entre o primeiro quadrimestre de 2016 e o primeiro de 2017 houve um aumento expressivo de operações contratadas pelos pequenos empreendedores - os de menor porte são o principal público do FCO. Os produtores rurais passaram de 4,6 mil operações realizadas com o FCO para 7,3 mil.

O total financiado também é expressivo:  saltou de R$ 312,2 milhões para R$ 1,2 bilhão.

O superintendente Antônio Carlos Nantes de Oliveira ultimava ontem as prioridades orçamentárias para 2018, junto com seus diretores e técnicos orçamentários.

Embora 2018 seja um ano difícil - com eleições em outubro - ele aposta alto, na progressão das cifras do financiamento.

Antônio Carlos destaca:

- "Nossa agenda é super-positiva. Os produtores estão comparecendo às agências de nossos agentes financeiros. Os prefeitos estão nos procurando cada vez para estabelecer convênios conosco. E o Congresso Nacional está nos apoiando na colocação de emendas parlamentares para projetos que criem emprego e renda".

Afinal, contemplam-se os 207,9 mil projetos aprovados pelo FCO desde a recriação da Sudeco, em 2011, o que equivale a R$ 14,3 bilhões. Dos quais, 196,2 mil projetos foram para os pequenos.

Nesse período, também foram gerados 2,6 milhões de empregos, diretos e indiretos!

Uma agenda super-positiva, em todos os sentidos.