Confira aqui a trajetória de desenvolvimento, estratégias, o fortalecimento e toda história da superintendência nesta década.
UMA DÉCADA DE HISTÓRIA
Criada originalmente em 1967 para substituir a Fundação Brasil Central,a Sudeco é responsável por definir objetivos, metas econômicas e sociais, a elaboração de um plano de desenvolvimento e a formulação de programas e ações com outros órgãos do governo federal, para o crescimento da região Centro-Oeste.
Até o fim dos anos 60, o Centro-Oeste era marcado pela precariedade e não estava efetivamente integrado ao restante do país. A criação da superintendência buscava justamente inserir a região na dinâmica produtiva nacional. econômicas e sociais, a elaboração de um plano de desenvolvimento e a formulação de programas e ações com outros órgãos do governo federal, para o crescimento da região Centro-Oeste.
Com sede na capital federal, a autarquia atua nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
Nesta primeira fase de sua existência, atuou na implementação do Programa de Desenvolvimento dos Cerrados (Polocentro), criado em 1975.
Através desse programa, criaram-se as condições para que a Embrapa se tornasse referência no campo da inovação tecnológica aplicada ao campo, contribuindo de forma direta para que o Cerrado, até então considerado inapto para a agricultura, se transformasse num dos maiores produtores de alimento do Brasil e do mundo.
Mas em 1990, devido a crise econômica, aliada à adoção do modelo neoliberal, a Sudeco passou a ser extinta funcionando como Secretaria do Desenvolvimento Centro Oeste (SCO).
SUA RECRIAÇÃO

Em 2009, vinte anos depois, a Sudeco ressurge com o desafio de promover o desenvolvimento regional de forma includente e sustentável! O Centro-Oeste já se apresentava como uma das regiões mais prósperas e ricas do Brasil, com bons índices de crescimento.
A sua recriação se deu por meio da Lei Complementar n° 129/09, regulamentada pelo decreto nº 7.471/2011. Atualmente, a autarquia está vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).
A Lei Complementar n° 129/09 também criou o Fundo de Desenvolvimento Regional do Centro Oeste (FDCO). Até então, com recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO).
O seu novo início trouxe mais alternativas na promoção do desenvolvimento do Centro-Oeste e no relacionamento do governo federal com estados e municípios, além de atender as necessidades da região e produzir resultados efetivos no combate às suas disparidades.
O desafio foi se apresentar como uma instituição com densidade política e de grande capacidade operacional para executar funções de planejamento e coordenar ações de governo.
O seu novo plano estratégico se consolida como um processo de mudança que articula o aumento da competitividade da economia, a elevação da qualidade de vida da população e a conservação ambiental.
Entre seus vetores estratégicos destacam-se:
Melhoria da educação;
Fortalecimento do sistema de pesquisa e desenvolvimento;
Ampliação da infraestrutura social, urbana e econômica;
Diversificação das cadeias produtivas.
NOVAS METAS

A nova Sudeco adotou um padrão de desenvolvimento pautado pelas limitações de recursos, pela lógica do desenvolvimento sustentável e do fomento a inovações tecnológicas que não excluam os pequenos negócios nem a força de trabalho.
Em sua nova edição, a superintendência seguiu as determinações de um padrão de desenvolvimento pautado pela transparência nos gastos, racionalidade na aplicação dos recursos públicos e pela lógica da sustentabilidade.
Naquele período também foi criado o Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Condel/Sudeco). Instituído em 2012 como instância superior da Sudeco e de natureza permanente, é responsável pela aprovação dos planos, diretrizes de ação e propostas de políticas públicas necessárias ao desenvolvimento da economia regional.
A sua instalação marcou a retomada histórica do papel da superintendência como principal órgão responsável pela promoção do desenvolvimento da região Centro-Oeste.










