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Oficialmente criado nesta quinta-feira (20), grupo vai acompanhar e defender o ‘Pacote Verde’, como caminho para um novo modelo de desenvolvimento, capaz de gerar emprego e renda.
Conselhão instala Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Instalação da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Foto: Rafael de Menezes/EBC
Foi instalada nesta quinta-feira (20), durante reunião, em Brasília (DF), a Comissão Temática de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Conselhão – o Conselho de Desenvolvimento Social Sustentável (CDESS).
Durante cerimônia - que contou com as presenças da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e do ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha - os conselheiros falaram sobre o papel da Comissão, que terá como principal objetivo apoiar a formulação de políticas e diretrizes para o desenvolvimento econômico social sustentável, como um espaço de diálogo entre o governo e a sociedade.
Para a ministra Marina Silva, o atual governo já deixou claro que tem entre suas prioridades a retomada do rumo para reconstruir o Brasil.
“Temos obrigação de dar voz e vez ao setor plural, que é a sociedade civil, base de sustentação de todos os setores. O Conselhão busca fazer essa combinação daquilo que devem ser as políticas públicas para os melhores resultados”, disse.
O ministro-chefe da SRI, Alexandre Padilha, destacou, em sua fala, o compromisso do presidente Lula na defesa da sustentabilidade.
“Essa é uma agenda que cada vez mais ganha corpo na sociedade e dentro do governo. Esse é um governo que coloca o tema da sustentabilidade na sua centralidade, não à toa o Conselhão ganhou o ‘S’ de Sustentável nessa nova edição’, concluiu.
Ao final do encontro, os conselheiros se manifestaram em favor da aprovação do chamado Pacote de Transição Ecológica, conhecido como Pacote Verde, como saída para promover a transição para uma economia de baixo carbono, protegendo a biodiversidade e promovendo a justiça social.
O Pacote de Transição Ecológica é uma iniciativa que pretende promover a transição para uma economia de baixo carbono, protegendo a biodiversidade e promovendo a justiça social. Com ele, serão estabelecidas as diretrizes para um licenciamento ambiental transparente, que garanta a proteção do meio ambiente ao mesmo tempo que promova o desenvolvimento sustentável. Serão discutidas formas de financiar e de ampliar a matriz energética limpa e renovável do Brasil, com forte investimento em infraestrutura, tais como: energia solar, eólica e hidrelétrica, especialmente em energias verdes, com tecnologias limpas.