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Ministro Padilha destaca avanço da agenda legislativa do Governo Federal no Congresso Nacional
ASCOM/SRI
Na manhã desta sexta (12), o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha, participou do Ciclo de Debates em celebração à Fundação Fernando Henrique Cardoso, que completa 20 anos em 2024. Com a temática “O Brasil na visão das lideranças públicas”, em São Paulo, Padilha pôde elucidar as relações entre os poderes executivo e legislativo, dando destaque aos resultados obtidos pelo governo Lula na agenda legislativa.
"Estamos terminando o semestre com mais da metade dos projetos apresentados no início do ano, e nesta semana pudemos aprovar a 'joia da coroa', que é a regulamentação da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados" Alexandre Padilha
“Foi um semestre muito positivo em relação à agenda econômica e social do Governo no Congresso. No ano passado, essa dupla já havia marcado muitos gols. O primeiro ano do governo Lula bateu o recorde de projetos aprovados. E neste ano, com todas as dificuldades provenientes da própria composição do Congresso, eu apostava que teríamos de novo um semestre muito bem sucedido”, ressaltou o ministro.
Padilha continuou sua fala destacando a aprovação da regulamentação da reforma tributária como a ‘joia da coroa’. “Estamos terminando o semestre com mais da metade dos projetos apresentados no início do ano, e nesta semana pudemos aprovar a 'joia da coroa', que é a regulamentação da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados. Um passo muito importante nesse processo de recuperação econômica do Brasil”, disse.
No debate, que contou com os comentários da cientista política Lara Mesquita, professora da FGV EESP, e com a mediação do cientista político Sergio Fausto, Padilha ainda ressaltou a necessidade da sociedade se juntar em torno de bandeiras que possibilitem o isolamento de movimentos extremistas e totalitários da extrema direita.
“Não é uma extrema direita que pauta uma disputa por projeto de país. Eu defendo como estratégia que a gente reforce no ambiente do Congresso um isolamento dessa extrema direita. E que a sociedade parta para a adesão a bandeiras de mobilização. Não necessariamente bandeiras do governo, mas civilizatórias, que vão além da segmentação de partidos. Não só no Brasil, como no mundo”, pontuou o ministro.